3 research outputs found

    ALOJAMENTO COLETIVO DE FÊMEAS SUÍNAS EM DIFERENTES IDADES GESTACIONAIS COLLECTIVE HOUSING AT DIFFERENT GESTATIONAL AGES IN FEMALE PIGS

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    É essencial conhecer os novos métodos de alojamento, visando melhor desempenho reprodutivo de fêmeas suínas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do alojamento coletivo em fêmeas recém inseminadas, sobre índices zootécnicos e parâmetros de bem-estar. Foram realizados dois tratamentos: G3, cobertas e alojadas em baias coletivas após três dias; G35, cobertas e alojadas em baias coletivas após 35 dias de gestação. Após a coleta de dados, observou-se que, nos índices zootécnicos, não houve diferença significativa dentre os tratamentos. Nos índices de BEA, os resultados demostraram mais parâmetros comprometidos no grupo G3

    Fatores maternos de vacas leiteiras de baixa produção que podem influenciar nas concentrações de paraoxonase-1 do neonato / Maternal factors of low production dairy cows that can influence the neonate paraoxonase-1 concentrations

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    Vacas periparturientes apresentam altas demandas metabólicas, taxas de inflamação e consequentemente risco de desenvolver patologias. O cálcio é um dos minerais com demanda extenuante a esses animais, sendo baixas concentrações cálcicas responsáveis pelo acometimento do sistema imune de vacas e seus respectivos bezerros. A enzima paraoxonase-1 também está relacionada com saúde da vaca e de bezerros, ligada a estresse oxidativo e inflamação. Tendo em vista a caracterização das propriedades leiteiras brasileiras, sendo em sua maioria de rebanhos de baixa produção, o objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos maternos em vacas leiteiras de baixa produção que influenciam na imunidade do neonato. O estudo foi realizado com 16 vacas e sua respectiva prole, que tiveram sangue coletado 24 horas após o parto e a colostragem respectivamente. Foram feitas análises séricas de cálcio, magnésio, paraoxonase- 1 na vaca e no bezerro e proteínas plasmáticas totais no bezerro. As vacas foram categorizadas por ordem de parto (primípara e multípara), calcemia (hipocalcêmica e normocalcêmica), raça (holandesa e mestiça) e ainda pelo sexo do bezerro. A concentração mineral e raça não influenciaram nas concentrações de paraoxonase-1 (P> 0,05) e as proteínas plasmáticas totais não foram afetadas por nenhuma categorização (P> 0,05). Bezerros nascidos de vacas multíparas tiveram menores concentrações de paraoxonase-1, indicando maior estresse oxidativo e inflamação, assim como bezerros machos, que apresentaram redução significativa nas concentrações de paraoxonase-1 quando comparados a fêmeas (P<0,05).

    CONDIÇÃO CLÍNICA DA VACA AO PARTO E SUA RELAÇÃO COM A EFICIÊNCIA DA COLOSTRAGEM NO BEZERRO

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    As exigências metabólicas no período de transição em vacas podem levar adeficiências de minerais, como cálcio e magnésio, trazendo consequências na saúdedesses animais e sua prole. A condição clínica da vaca, pode acarretar a decréscimona qualidade do colostro, o que por sua vez se reflete na imunidade do bezerro, jáque as imunoglobulinas advindas do colostro são a única defesa contra possíveismicrorganismos patogênicos. A paraoxonase-1 (PON1) é uma proteína de faseaguda inflamatória negativa capaz de indicar diversas enfermidades e condiçõesestressantes, tanto em animais adultos quanto em recém-nascidos, sendo diminuídaem períodos críticos, como o pós-parto, balanço energético negativo, infecçãobacteriana e má nutrição. Tendo em vista os efeitos negativos da redução deminerais e da PON1, além das diferenças metabólicas entre ordem de parto e raçada vaca, o objetivo do presente estudo foi avaliar a concentração de minerais e dePON-1, relacionadas a condição clínica, a raça e a ordem de parto da vaca, e suainfluência na imunidade do bezerro em animais de baixa produção. O estudo foiconduzido com 16 animais, sendo as vacas e seus respectivos bezerros, quetiveram sangue coletado 24 horas após o parto. Foram feitas análises de cálcio,magnésio, paraoxonase na vaca e no bezerro e ppt no bezerro. Bezerros nascidosde vacas primíparas tiveram maior atividade da enzima paraoxonase (18,60U/mL)quando comparados a bezerros nascidos de multíparas (6,62U/mL). Fêmeas tiverammaior atividade da enzima (15,23U/mL) quando comparadas aos machos(4,08U/mL) (P<0,05). Pode-se concluir que a ordem de parto e o sexo do bezerroinfluencia sua imunidade, sendo relacionado com o desafio metabólico da vaca
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