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    The five-point Likert scale for dyspnea can properly assess the degree of pulmonary congestion and predict adverse events in heart failure outpatients

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    OBJECTIVES: Proper assessment of dyspnea is important in patients with heart failure. Our aim was to evaluate the use of the 5-point Likert scale for dyspnea to assess the degree of pulmonary congestion and to determine the prognostic value of this scale for predicting adverse events in heart failure outpatients. METHODS: We undertook a prospective study of outpatients with moderate to severe heart failure. The 5-point Likert scale was applied during regular outpatient visits, along with clinical assessments. Lung ultrasound with ≥15 B-lines and an amino-terminal portion of pro-B-type natriuretic peptide (NT-proBNP) level >;1000 pg/mL were used as a reference for pulmonary congestion. The patients were then assessed every 30 days during follow-up to identify adverse clinical outcomes. RESULTS: We included 58 patients (65.5% male, age 43.5±11 years) with a mean left ventricular ejection fraction of 27±6%. In total, 29.3% of these patients had heart failure with ischemic etiology. Additionally, pulmonary congestion, as diagnosed by lung ultrasound, was present in 58% of patients. A higher degree of dyspnea (3 or 4 points on the 5-point Likert scale) was significantly correlated with a higher number of B-lines (p = 0.016). Patients stratified into Likert = 3-4 were at increased risk of admission compared with those in class 1-2 after adjusting for age, left ventricular ejection fraction, New York Heart Association functional class and levels of NT-proBNP >;1000 pg/mL (HR = 4.9, 95% CI 1.33-18.64, p = 0.017). CONCLUSION: In our series, higher baseline scores on the 5-point Likert scale were related to pulmonary congestion and were independently associated with adverse events during follow-up. This simple clinical tool can help to identify patients who are more likely to decompensate and whose treatment should be intensified

    A redução do gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo pelo marcapasso DDD em pacientes com miocardiopatia hipertrófica obstrutiva

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    OBJETIVO: A estimulação seqüencial atrioventricular (modo DDD) tem sido aceita como uma terapêutica eficaz para reduzir o gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo (GVSVE) em pacientes com miocardiopatia hipertrófica obstrutiva (MHO). O objetivo deste trabalho é avaliar o efeito do marcapasso DDD para redução do GVSVE em pacientes com MHO de má resposta ao tratamento farmacológico e com obstrução na via de saída ventricular esquerda com gradiente crescente ou superior a 50 mmHg. MÉTODO: Um marcapasso de dupla câmara, composto de gerador de pulsos DDD e dos eletrodos atrial e ventricular, foi implantado mediante técnica transvenosa em 42 pacientes no período de fevereiro de 1995 a março de 2001. Foi observada uma redução na sintomatologia e uma melhora na classe funcional na maioria dos pacientes. RESULTADOS: Quanto à classe funcional, na última avaliação, 31 pacientes estavam em classe funcional I, e 10 pacientes na classe funcional II, contrastando com o pré-operatório, quando 30 pacientes estavam na classe funcional III ou IV, e apenas 12 estavam na classe II (p<0,001). A medicação foi ajustada, sendo reduzida ou suspensa em 15 pacientes, substituída em 3 pacientes e aumentada (quanto ao número de fármacos ou sua dose) em 14 pacientes. O GVSVE reduziu significativamente de 96,50±30,55 mmHg para 41,80±22,84 mmHg após ajuste do aparelho (p<0,001). CONCLUSÃO: Após o implante do marcapasso DDD existe uma melhora clínica e ecocardiográfica em pacientes com MHO de má resposta ao tratamento clínico. Os resultados obtidos permitem a continuidade do uso da terapêutica em casos selecionados

    Fatores preditores de infarto do miocárdio no período perioperatório de cirurgia de revascularização miocárdica

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    OBJETIVOS: Determinar quais variáveis pré e transoperatórias são preditoras independentes de infarto do miocárdio (IAM) no período perioperatório de Cirurgia de Revascularização do Miocárdio (CRM), em um hospital geral da cidade de Porto Alegre, RS, Brasil. MÉTODO: Estudo de coorte retrospectivo com análise do banco de dados de cirurgia cardíaca do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, com 1471 pacientes consecutivos que realizaram CRM com circulação extracorpórea (CEC), entre janeiro de 1998 e dezembro de 2002. RESULTADOS: Quatorze por cento dos pacientes da amostra apresentaram IAM perioperatório. As variáveis que se mostraram preditoras independentes para IAM perioperatório nesta amostra foram: reoperação (RC: 2,070 - p=0,036), lesão de tronco de coronária esquerda (TCE) (RC: 1,692 - p=0,006), sexo feminino (RC: 1,572 - p=0,034), angina instável pré-operatória (RC: 1,533 - p=0,011), maior número de enxertos (RC: 1,336 - p=0,001) e tempo de CEC prolongado (RC: 1,013 - p<0,001). CONCLUSÕES: As variáveis reoperação, lesão de TCE, sexo feminino, angina instável pré-operatória, maior número de enxertos e tempo de CEC prolongado mostraram-se preditoras independentes para a ocorrência de IAM no período perioperatório de CRM, nesta amostra de pacientes operados em um hospital geral da cidade de Porto Alegre, RS, Brasil
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