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    Carbonic anhydrase inhibitors as fourth drug in primary glaucomas: Is it worth it?

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    OBJECTIVE: To evaluate the efficacy of the carbonic anhydrase inhibitor as the fourth drug In the intraocular pressure (IOP) of patients with primary glaucoma. METHODS: This was a prospective study involving 25 patients Accompanied at the Federal University of São Paulo with primary glaucoma and Treated concomitantly with the following topical medications: Prostaglandin, beta-blocker, alpha-adrenergic agonist and anhydrase inhibitor Carbonic acid. The patients were recruited between August and November Initially underwent the complete ophthalmic examination and the IOP was measured at 8:00 a.m., 10:00 a.m. and 12:00 p.m. Then the carbonic anhydrase inhibitor was suspended For 15 days and, after this period, the patients were reassessed for measurement Of IOP. RESULTS: The majority of the patients were female, white, with a Mean age of 66.4 ± 9.7 years. Suspension of the fourth medication had a Was statistically significant at peak IOP (1.20 mmHg increase, p <0.01) and Mean IOP (1.23mmHg increase, p <0.01), but did not significantly interfere In its morning fluctuation (p = 0.83). After discontinuation of the fourth drug, the IOP Increased ? 2 mmHg in 32% of the patients and there was a significant increase in IOP (Defined as ?20%) in only 5 patients (20%). Advanced age (greater than 60 years) was the only factor among those analyzed that showed an association With IOP variation after discontinuation of the fourth drug (R2 = 0.19; P = 0.03). CONCLUSIONS: Removal of the fourth medication had a statistically significant Significant difference in IOP control. However, this increase does not seem to have been clinically meaningful, since not only the mean variation was small (<1.3 MmHg), but also the majority of the patients (80%) presented no increase Significant difference in IOP (defined as IOP variation ?20%). Google Tradutor para empresas:Google Toolkit de tradução para appsTradutor de sitesGlobal Market FinderObjetivo: Avaliar a eficácia do inibidor da anidrase carbônica como quarta droga no controle da pressão intraocular (PIO) de pacientes com glaucoma primário. Métodos: Trata-se de um estudo prospectivo que incluiu 25 pacientes acompanhados na Universidade Federal de São Paulo com glaucoma primário e tratados concomitantemente com as seguintes medicações tópicas: análogo da prostaglandina, betabloqueador, agonista alfa-adrenérgico e inibidor da anidrase carbônica. Os pacientes foram recrutados entre agosto e novembro de 2013. Foram inicialmente submetidos ao exame oftalmológico completo e a PIO foi medida às 8:00, 10:00 e 12:00 horas. Em seguida, o inibidor da anidrase carbônica foi suspenso por 15 dias e, após este período, os pacientes foram novamente avaliados para medida da PIO. Resultados: A maioria dos pacientes eram do sexo feminino, brancos, com uma idade média de 66,4 ± 9,7 anos. A suspensão da quarta medicação teve um efeito estatisticamente significativo no pico da PIO (aumento de 1,20mmHg; p<0,01) e na PIO média (aumento de 1,23mmHg; p<0,01), mas não interferiu significativamente na sua flutuação matutina (p=0,83). Após a descontinuação da quarta droga, a PIO aumentou ? 2mmHg em 32% dos pacientes e houve um aumento significativo da PIO (definido como ?20%) em apenas 5 pacientes (20%). Idade avançada (maior do que 60 anos) foi o único fator entre os analisados que mostrou uma associação significativa com a variação da PIO após a descontinuação da quarta droga (R2=0.19; p=0.03). Conclusões: A remoção da quarta medicação teve impacto estatisticamente significante no controle da PIO. Porém, esse aumento não parece ter sido significativo do ponto de vista clínico, uma vez que não só a variação média foi pequena (<1,3 mmHg), mas também a maioria dos pacientes (80%) não apresentou aumento significativo da PIO (definido como variação da PIO ?20%).Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2013 a 2016

    Jornal Brasileiro de Pneumologia

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    p. 85-92OBJETIVO: Descrever as características clínicas, os dados laboratoriais e o desfecho clínico de pacientes sépticos e não sépticos admitidos em UTI de um hospital privado na cidade de Salvador, Bahia, e identificar variáveis clínicas relacionadas ao pior prognóstico dos pacientes sépticos. MÉTODOS: Foi realizado um estudo longitudinal que incluiu todos os pacientes admitidos na UTI geral do Hospital Português, Salvador (BA), entre junho de 2008 e março de 2009. Na admissão na UTI, dois grupos de pacientes foram identificados: sépticos e não sépticos. Foram coletados dados epidemiológicos, clínicos e laboratoriais, e o escore Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II (APACHE II) foi calculado. RESULTADOS: Dos 144 pacientes do estudo, 29 (20,1%) eram sépticos. Entre os pacientes sépticos, 55,2% eram do sexo masculino, a média de idade foi de 73,1 ± 14,6 anos, e a média do escore do APACHE II foi de 23,8 ± 9,1. No grupo não séptico, 36,3% eram do sexo masculino, a média de idade foi de 68,7 ± 17,7 anos, e a média do escore do APACHE II foi de 18,4 ± 9,5. Houve associações estatisticamente significantes entre o diagnóstico de sepse e as seguintes variáveis: escore do APACHE II, mortalidade na UTI, mortalidade hospitalar, FC, pressão arterial média, valor de hematócrito, contagem de leucócitos e uso de antibioticoterapia. O uso de medidas de suporte e valores reduzidos de hematócrito se relacionaram com um pior prognóstico entre os pacientes sépticos. CONCLUSÕES: Os pacientes diagnosticados com sepse apresentaram piores desfechos clínicos, provavelmente por causa de sua maior gravidade. O nível de hematócrito foi a única variável capaz de predizer o risco de morte entre pacientes sépticos

    Impacto clínico do diagnóstico de sepse à admissão em UTI de um hospital privado em Salvador, Bahia

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    OBJETIVO: Descrever as características clínicas, os dados laboratoriais e o desfecho clínico de pacientes sépticos e não sépticos admitidos em UTI de um hospital privado na cidade de Salvador, Bahia, e identificar variáveis clínicas relacionadas ao pior prognóstico dos pacientes sépticos. MÉTODOS: Foi realizado um estudo longitudinal que incluiu todos os pacientes admitidos na UTI geral do Hospital Português, Salvador (BA), entre junho de 2008 e março de 2009. Na admissão na UTI, dois grupos de pacientes foram identificados: sépticos e não sépticos. Foram coletados dados epidemiológicos, clínicos e laboratoriais, e o escore Acute Physiology and Chronic Health Evaluation II (APACHE II) foi calculado. RESULTADOS: Dos 144 pacientes do estudo, 29 (20,1%) eram sépticos. Entre os pacientes sépticos, 55,2% eram do sexo masculino, a média de idade foi de 73,1 ± 14,6 anos, e a média do escore do APACHE II foi de 23,8 ± 9,1. No grupo não séptico, 36,3% eram do sexo masculino, a média de idade foi de 68,7 ± 17,7 anos, e a média do escore do APACHE II foi de 18,4 ± 9,5. Houve associações estatisticamente significantes entre o diagnóstico de sepse e as seguintes variáveis: escore do APACHE II, mortalidade na UTI, mortalidade hospitalar, FC, pressão arterial média, valor de hematócrito, contagem de leucócitos e uso de antibioticoterapia. O uso de medidas de suporte e valores reduzidos de hematócrito se relacionaram com um pior prognóstico entre os pacientes sépticos. CONCLUSÕES: Os pacientes diagnosticados com sepse apresentaram piores desfechos clínicos, provavelmente por causa de sua maior gravidade. O nível de hematócrito foi a única variável capaz de predizer o risco de morte entre pacientes sépticos
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