8 research outputs found

    Anatomical variations in the human sinuatrial nodal artery

    Get PDF
    OBJECTIVE: To analyze the anatomical variations of sinuatrial nodal branch(es) of the coronary artery mainly regarding their number; a recent report from Japan claims the presence of 2 branches in up to 50% of cases, an occurrence that would permit adequate flow compensation in case of occlusion or section of 1 of these branches. METHODS: The sinuatrial nodal branch(es) of 50 human hearts fixed in formol solution were dissected with the aid of a Normo Health 3.0 degree visor magnifying lens, measured, and classified as to the origin, route, and number of branches. RESULTS: In 94% (n = 47) of cases, a single sinuatrial nodal branch was found. classified: (A) two right side types, R1 (in 46% of cases, n = 23), situated medial to the right auricle and R2 (in 4% of cases, n = 2), situated on the posterior surface of the right atrium; (B) three left side types, L1 (in 24% of cases, n = 12), situated medial to the left auricle, L2 (in 16% of cases, n = 8), situated posterior to the left auricle, and L3 (in 4% of cases, n = 2), situated on the posterior surface of the left atrium. Except for R2, each type was subdivided into 'a' or 'b' types, according to whether the sinuatrial nodal branch(es) occurred in a clockwise or counterclockwise orientation around the base of the superior cava vena. In 4% of cases (n = 2), 2 sinuatrial nodal branch(es) were observed with 1 branch originating from each of the coronary arteries. In 1 case (2%), 3 sinuatrial nodal branch(es) were found, 2 from the right coronary artery and the third probably from the bronchial branch of the thoracic aorta. In 30% of the cases, the sinuatrial nodal branch(es) formed a ring around the base of the superior cava vena. In all cases, the sinuatrial nodal branch(es) supplied collateral branches to the atrium and/or the auricle of the same side as its origin and/or to the opposite side. CONCLUSION: The low frequency of 2 sinuatrial nodal branch(es) in Brazilian individuals, compared to the higher frequency found among the Japanese, is probably due to a variation associated with ethnic group origin.OBJETIVO: Analisar as variações anatômicas do ramo do nó sinoatrial, principalmente quanto ao número, visto que a escola japonesa relatou a presença de dois ramos em até 50% dos casos, fato que permitiria a compensação, em caso de oclusão ou secção de um dos ramos. MÉTODOS: O ramo do nó sinoatrial foi dissecado com o auxílio de lente de aumento com pala Normo Health, de 3,0 graus, em 50 corações fixados em solução de formol. RESULTADOS: Em 94% dos casos, havia um ramo do nó sinoatrial, classificado em dois tipos do lado direito: D1 (46%) - ramo do nó sinoatrial situado medialmente à aurícula direita; D2 (4%) - ramo do nó sinoatrial na face posterior do átrio direito; e três tipos do lado esquerdo: E1 (24%) - ramo do nó sinoatrial medial à aurícula esquerda; E2 (16%) - posterior à aurícula esquerda; E3 (4%) - na face posterior do átrio esquerdo. Cada tipo, exceto D2, era subdividido em a ou b, conforme o sentido do RNSA fosse, respectivamente horário ou anti-horário ao redor da base da veia cava superior. Em 4% dos casos, havia dois ramos do nó sinoatrial, originados de ambas as artérias coronárias. Em 2% dos casos, havia três ramos do nó sinoatrial originados, dois da artéria coronária direita e o terceiro, provavelmente de artéria brônquica. Em 30% dos casos, o ramo do nó sinoatrial formava um anel ao redor da base da veia cava superior. Em todos os casos, o ramo do nó sinoatrial forneceu ramos colaterais para o átrio e/ou a aurícula do mesmo lado e/ou do lado oposto à sua origem. CONCLUSÃO: A baixa freqüência de dois ramos do nó sinoatrial em indivíduos brasileiros, comparada à alta encontrada em japoneses, provavelmente seja variação associada com as diferentes origens étnicas

    Anatomical variations in the human sinuatrial nodal artery

    Get PDF
    OBJECTIVE: To analyze the anatomical variations of sinuatrial nodal branch(es) of the coronary artery mainly regarding their number; a recent report from Japan claims the presence of 2 branches in up to 50% of cases, an occurrence that would permit adequate flow compensation in case of occlusion or section of 1 of these branches. METHODS: The sinuatrial nodal branch(es) of 50 human hearts fixed in formol solution were dissected with the aid of a Normo Health 3.0 degree visor magnifying lens, measured, and classified as to the origin, route, and number of branches. RESULTS: In 94% (n = 47) of cases, a single sinuatrial nodal branch was found. classified: (A) two right side types, R1 (in 46% of cases, n = 23), situated medial to the right auricle and R2 (in 4% of cases, n = 2), situated on the posterior surface of the right atrium; (B) three left side types, L1 (in 24% of cases, n = 12), situated medial to the left auricle, L2 (in 16% of cases, n = 8), situated posterior to the left auricle, and L3 (in 4% of cases, n = 2), situated on the posterior surface of the left atrium. Except for R2, each type was subdivided into 'a' or 'b' types, according to whether the sinuatrial nodal branch(es) occurred in a clockwise or counterclockwise orientation around the base of the superior cava vena. In 4% of cases (n = 2), 2 sinuatrial nodal branch(es) were observed with 1 branch originating from each of the coronary arteries. In 1 case (2%), 3 sinuatrial nodal branch(es) were found, 2 from the right coronary artery and the third probably from the bronchial branch of the thoracic aorta. In 30% of the cases, the sinuatrial nodal branch(es) formed a ring around the base of the superior cava vena. In all cases, the sinuatrial nodal branch(es) supplied collateral branches to the atrium and/or the auricle of the same side as its origin and/or to the opposite side. CONCLUSION: The low frequency of 2 sinuatrial nodal branch(es) in Brazilian individuals, compared to the higher frequency found among the Japanese, is probably due to a variation associated with ethnic group origin.OBJETIVO: Analisar as variações anatômicas do ramo do nó sinoatrial, principalmente quanto ao número, visto que a escola japonesa relatou a presença de dois ramos em até 50% dos casos, fato que permitiria a compensação, em caso de oclusão ou secção de um dos ramos. MÉTODOS: O ramo do nó sinoatrial foi dissecado com o auxílio de lente de aumento com pala Normo Health, de 3,0 graus, em 50 corações fixados em solução de formol. RESULTADOS: Em 94% dos casos, havia um ramo do nó sinoatrial, classificado em dois tipos do lado direito: D1 (46%) - ramo do nó sinoatrial situado medialmente à aurícula direita; D2 (4%) - ramo do nó sinoatrial na face posterior do átrio direito; e três tipos do lado esquerdo: E1 (24%) - ramo do nó sinoatrial medial à aurícula esquerda; E2 (16%) - posterior à aurícula esquerda; E3 (4%) - na face posterior do átrio esquerdo. Cada tipo, exceto D2, era subdividido em a ou b, conforme o sentido do RNSA fosse, respectivamente horário ou anti-horário ao redor da base da veia cava superior. Em 4% dos casos, havia dois ramos do nó sinoatrial, originados de ambas as artérias coronárias. Em 2% dos casos, havia três ramos do nó sinoatrial originados, dois da artéria coronária direita e o terceiro, provavelmente de artéria brônquica. Em 30% dos casos, o ramo do nó sinoatrial formava um anel ao redor da base da veia cava superior. Em todos os casos, o ramo do nó sinoatrial forneceu ramos colaterais para o átrio e/ou a aurícula do mesmo lado e/ou do lado oposto à sua origem. CONCLUSÃO: A baixa freqüência de dois ramos do nó sinoatrial em indivíduos brasileiros, comparada à alta encontrada em japoneses, provavelmente seja variação associada com as diferentes origens étnicas

    Contribuição ao estudo de alguns aspectos morfologicos do musculo retococcigeono homem adulto (m. rectocaccygeus hominis)

    No full text
    Orientador: João Baptista ParolariTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de BiologiaResumo: Das observações realizadas julgamos poder concluir que: 1) O m. retococcígeo está presente em todos os casos. Ele é constituído por fibras musculares lisas e por tecido conjuntivo, no qual predominam fibras colágenas e elásticas. 2) O m. retococcígeo pode ser dividido em duas partes: uma pós-retal e outra justa-retal. A parte pós-retal é formada por duas digitações, uma de cada lado dos vasos sacrais medianos, as quais se unem e formam o corpo do m. retococcígeo, situado sobre os mm. pucoccígeos e sobre a lâmina tendínea comum aos mesmos. A parte justa-retal resulta da divisão, próximo à face posterior do reto, do corpo do m. retococcígeo em quatro porções terminais: descendente, ascendente, anterior e ântero-inferior. 3) As digitações são achatadas, triangulares, de ápice póstero-superior. Em 36/50 ou 72%das peças as digitações se unem inferiormente à arcada dos ligg. sacrococcígeos anteriores e em 14/50 ou 28% das peças, superiormente a essa arcada. Podemos considerá-la digitações longas no primeiro caso e curtas no segundo. 4) O corpo do m. retococcígeo se realizam, em todas as peças, nos ligg. sacrococcígeo anteriores por meio das digitações, que poderiam ser consideradas como inserções digitiformes. As digitações longas se inserem na lâmina tendínea dos mm. pubococcígeos em 31/36 ou 86,6% desses casos... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digitalAbstract: Not informed.DoutoradoAnatomiaDoutor em Biologia Celular e Estrutura
    corecore