16 research outputs found

    Salud Ambiental y Atención Primaria: una sinergia necesaria

    Get PDF
    No disponible

    Saúde Ambiental e Atenção Primária: uma sinergia necessária

    Get PDF
    Not available.No disponible.Não disponível

    Proposta técnica para incorporar a saúde nos procedimentos de avaliação de impacto ambiental de políticas, planos, programas, projetos e atividades

    Get PDF
    Health was an element of general licensing procedures until Spain joined the EU in 1986, when the health report became diluted. The purpose of this article is to provide an overview of this topic’s current regulatory framework and to try to briefly describe health priorities and the channels for feasibly integrating the health variable in the environmental assessment of plans, programmes and projects from the public and private sectors. The current existence of the Environmental Assessment Act and the Public Health Act may help to achieve this.When preparing a strategic environmental study and an environmental impact study, the health impact assessment should be considered an essential step in these environmental procedures and have the same legal treatment as the “compulsory and determinant reports” of said procedures.Thus, it is concluded that the regulatory development of the aspects relating to the assessment of the health impact of the plans, programmes and projects envisaged in the Environmental Assessment Act is essential, the health impact assessment being the tool for doing so.La salud es un componente que ha estado presente en los procedimientos de tramitación administrativa de licencias, de forma general, hasta que España entró en la Unión Europea, en el año 1986, cuando el informe sanitario quedó diluido. El objetivo de este artículo es el de dar una visión general del marco normativo actual del tema de referencia y tratar de describir, brevemente, las prioridades sanitarias y los cauces para hacer viable la integración de la variable salud, en el proceso de la evaluación ambiental de planes, programas y proyectos públicos y privados. La existencia actual de dos leyes, una de Evaluación Ambiental y otra de Salud Pública, puede ayudar a este objetivo.En la elaboración del estudio ambiental estratégico y del estudio de impacto ambiental, la evaluación del impacto en salud debería ser considerada como un trámite esencial de estos procedimientos medioambientales y tener el tratamiento jurídico que tienen “los informes preceptivos y determinantes” de dichos procedimientos.Así pues, se concluye que es indispensable desarrollar normativamente los aspectos relativos a la evaluación de impacto en salud de planes, programas y proyectos contemplados en la ley de evaluación ambiental, utilizando la evaluación del impacto en salud como llave para hacerlo.A saúde foi, de forma generalizada, um componente presente nos procedimentos administrativos para a emissão de alvarás de licenciamento, até à adesão de Espanha à União Europeia, no ano de 1986, altura em que a obrigatoriedade do parecer sanitário se foi esbatendo.O objetivo deste artigo é fornecer uma visão global da situação normativa sobre esta temática e tentar descrever, sucintamente, as prioridades do setor da saúde e as possíveis vias para a realização de uma integração da variável saúde nos processos de avaliação ambiental de planos, programas e outras atividades, quer do setor público quer do setor privado. A atual existência de duas leis, uma de Impacto ambiental e outra de Saúde Pública, pode ajudar à concretização deste objetivo.Na elaboração de avaliação ambiental estratégica e de avaliação de impacto ambiental, a avaliação do impacto na saúde deveria ser considerada como um componente essencial destes procedimentos ambientais e ter o tratamento jurídico que têm “os pareceres prescritivos e determinantes” dos referidos procedimentos.Assim, conclui-se ser indispensável desenvolver normativamente os aspetos relativos à avaliação do impacto na saúde dos planos, programas e projetos contemplados na legislação de impacto ambiental, utilizando a avaliação de impacto na saúde como o elemento chave para o fazer

    Evolução do quadro legislativo do controlo de vetores na Espanha: 1945-2017. Propostas para o futuro

    Get PDF
    Vector control, being the relevant public health aspect it is, has been carried out in our country according to the health care needs there have arisen at each point in time. From 1945 to 2017 there have been at least three well-differentiated vector control phases. A first phase, from 1945 till the 1980s, when legislation was passed to tackle the presence of diseases such as malaria and the use of pesticides was excessive, particularly from the moment it was discovered DDT had insecticidal properties. The second ranged from halfway through the 1980s—right after Spain joined the EU—until the beginning of the 21st century. This phase was characterized by a certain vectorial tranquility and the transposition of European legislation to the Spanish legal framework based on the authorization of pesticides and biocides. The third phase extends up to the present day, when we are seeing, on the one hand, an emergence of different threats, such as arboviruses, due to the presence of tiger mosquito (Aedes albopictus) in our country, and, on the other, the influence of the WHO’s integrated plague control methodology. This methodology has permeated— judiciously—standards such as UNE 171210:2008 “Indoor environmental quality. Good practices in Disinfection, Desinsectization and Deratization Plans” or the more recent EN 16636 “Pest management services. Requirements and competences,” which are beginning to create a new way of addressing vector control.El control vectorial, como aspecto relevante de la salud pública que es, ha estado sujeto a las necesidades que han existido en cada momento en nuestro país. Se puede constatar que, desde el año 1945 hasta el 2017, se han producido al menos tres etapas bien diferenciadas. Una primera, desde 1945 hasta la década de los 80, en la que la normativa daba respuesta la presencia de enfermedades como el paludismo y en la que se hacía un uso abusivo de plaguicidas, sobre todo desde el descubrimiento del uso insecticida del DDT; la segunda llegaría desde mediados de los 80 del siglo pasado, justo después de que España se integrase en la Unión Europea, hasta comienzos del siglo XXI, etapa que se caracterizaría por una cierta tranquilidad vectorial y la incorporación de la normativa europea al marco jurídico español basada en la autorización de productos plaguicidas-biocidas; la tercera llegaría hasta hoy que es cuando se asiste a la emergencia de distintas amenazas, entre las que se encuentran los arbovirus, por presencia del mosquito tigre (Aedes albopictus), por un lado, y la influencia de la metodología del control integrado de plagas definido por la Organización Mundial de la Salud, por otro. Esta metodología ha permeado, con buen criterio, normas como la UNE 171210:2008, de calidad ambiental en interiores “Buenas prácticas en los planes de Desinfección, Desinsectación y Desratización” o la más reciente, EN 16636: Servicios de Gestión de Plagas-Requisitos y Competencias, que comienzan ya a marcar una nueva forma de abordar el control vectorial.O controlo de vetores, como aspeto relevante da saúde pública, tem estado sujeito às necessidades que têm existido em cada momento no nosso país. Pode-se constatar que, de 1945 a 2017, houve pelo menos três etapas bem diferenciadas.Uma primeira, de 1945 até à década de 80, em que os regulamentos responderam à presença de doenças como a malária com um uso abusivo dos pesticidas, especialmente desde a descoberta do uso de inseticidas DDT; a segunda viria desde meados dos anos 80 do século passado, pouco depois da adesão de Espanha à União Europeia, até ao início do século XXI, período caracterizado por certa tranquilidade e incorporação da legislação europeia no ordenamento jurídico espanhol alicerçado na autorização de produtos pesticidas-biocidas; a terceira chegaria até hoje quando se assiste à emergência de distintas ameaças, entre as quais os arbovírus, por presença do mosquito tigre (Aedes albopictus), por um lado, e a influencia da metodologia de controlo integrado de pragas defendido pela Organização Mundial de Saúde, por outro. Esta metodologia tem permeado, com bom-senso, normas como a UNE 171210:2008 sobre a qualidade do ar interior “Boas práticas em planos de desinfeção, desinsectização e desratização” ou a mais recente EN 16636: Serviços de Gestão de Pragas-Requisitos e Competências, que começam já a marcar uma nova forma de abordar o controlo de vetores

    Evolution of the Legal Vector Control Framework in Spain: 1945-2017. Proposals for the Future

    Get PDF
    Vector control, being the relevant public health aspect it is, has been carried out in our country according to the health care needs there have arisen at each point in time. From 1945 to 2017 there have been at least three well-differentiated vector control phases. A first phase, from 1945 till the 1980s, when legislation was passed to tackle the presence of diseases such as malaria and the use of pesticides was excessive, particularly from the moment it was discovered DDT had insecticidal properties. The second ranged from halfway through the 1980s—right after Spain joined the EU—until the beginning of the 21st century. This phase was characterized by a certain vectorial tranquility and the transposition of European legislation to the Spanish legal framework based on the authorization of pesticides and biocides. The third phase extends up to the present day, when we are seeing, on the one hand, an emergence of different threats, such as arboviruses, due to the presence of tiger mosquito (Aedes albopictus) in our country, and, on the other, the influence of the WHO’s integrated plague control methodology. This methodology has permeated— judiciously—standards such as UNE 171210:2008 “Indoor environmental quality. Good practices in Disinfection, Desinsectization and Deratization Plans” or the more recent EN 16636 “Pest management services. Requirements and competences,” which are beginning to create a new way of addressing vector control

    Proposta técnica para incorporar a saúde nos procedimentos de avaliação de impacto ambiental de políticas, planos, programas, projetos e atividades

    No full text
    La salud es un componente que ha estado presente en los procedimientos de tramitación administrativa de licencias, de forma general, hasta que España entró en la Unión Europea, en el año 1986, cuando el informe sanitario quedó diluido. El objetivo de este artículo es el de dar una visión general del marco normativo actual del tema de referencia y tratar de describir, brevemente, las prioridades sanitarias y los cauces para hacer viable la integración de la variable salud, en el proceso de la evaluación ambiental de planes, programas y proyectos públicos y privados. La existencia actual de dos leyes, una de Evaluación Ambiental y otra de Salud Pública, puede ayudar a este objetivo.En la elaboración del estudio ambiental estratégico y del estudio de impacto ambiental, la evaluación del impacto en salud debería ser considerada como un trámite esencial de estos procedimientos medioambientales y tener el tratamiento jurídico que tienen “los informes preceptivos y determinantes” de dichos procedimientos.Así pues, se concluye que es indispensable desarrollar normativamente los aspectos relativos a la evaluación de impacto en salud de planes, programas y proyectos contemplados en la ley de evaluación ambiental, utilizando la evaluación del impacto en salud como llave para hacerlo.Health was an element of general licensing procedures until Spain joined the EU in 1986, when the health report became diluted. The purpose of this article is to provide an overview of this topic’s current regulatory framework and to try to briefly describe health priorities and the channels for feasibly integrating the health variable in the environmental assessment of plans, programmes and projects from the public and private sectors. The current existence of the Environmental Assessment Act and the Public Health Act may help to achieve this.When preparing a strategic environmental study and an environmental impact study, the health impact assessment should be considered an essential step in these environmental procedures and have the same legal treatment as the “compulsory and determinant reports” of said procedures.Thus, it is concluded that the regulatory development of the aspects relating to the assessment of the health impact of the plans, programmes and projects envisaged in the Environmental Assessment Act is essential, the health impact assessment being the tool for doing so.A saúde foi, de forma generalizada, um componente presente nos procedimentos administrativos para a emissão de alvarás de licenciamento, até à adesão de Espanha à União Europeia, no ano de 1986, altura em que a obrigatoriedade do parecer sanitário se foi esbatendo.O objetivo deste artigo é fornecer uma visão global da situação normativa sobre esta temática e tentar descrever, sucintamente, as prioridades do setor da saúde e as possíveis vias para a realização de uma integração da variável saúde nos processos de avaliação ambiental de planos, programas e outras atividades, quer do setor público quer do setor privado. A atual existência de duas leis, uma de Impacto ambiental e outra de Saúde Pública, pode ajudar à concretização deste objetivo.Na elaboração de avaliação ambiental estratégica e de avaliação de impacto ambiental, a avaliação do impacto na saúde deveria ser considerada como um componente essencial destes procedimentos ambientais e ter o tratamento jurídico que têm “os pareceres prescritivos e determinantes” dos referidos procedimentos.Assim, conclui-se ser indispensável desenvolver normativamente os aspetos relativos à avaliação do impacto na saúde dos planos, programas e projetos contemplados na legislação de impacto ambiental, utilizando a avaliação de impacto na saúde como o elemento chave para o fazer

    Evolução do quadro legislativo do controlo de vetores na Espanha: 1945-2017. Propostas para o futuro

    No full text
    El control vectorial, como aspecto relevante de la salud pública que es, ha estado sujeto a las necesidades que han existido en cada momento en nuestro país. Se puede constatar que, desde el año 1945 hasta el 2017, se han producido al menos tres etapas bien diferenciadas. Una primera, desde 1945 hasta la década de los 80, en la que la normativa daba respuesta la presencia de enfermedades como el paludismo y en la que se hacía un uso abusivo de plaguicidas, sobre todo desde el descubrimiento del uso insecticida del DDT; la segunda llegaría desde mediados de los 80 del siglo pasado, justo después de que España se integrase en la Unión Europea, hasta comienzos del siglo XXI, etapa que se caracterizaría por una cierta tranquilidad vectorial y la incorporación de la normativa europea al marco jurídico español basada en la autorización de productos plaguicidas-biocidas; la tercera llegaría hasta hoy que es cuando se asiste a la emergencia de distintas amenazas, entre las que se encuentran los arbovirus, por presencia del mosquito tigre (Aedes albopictus), por un lado, y la influencia de la metodología del control integrado de plagas definido por la Organización Mundial de la Salud, por otro. Esta metodología ha permeado, con buen criterio, normas como la UNE 171210:2008, de calidad ambiental en interiores “Buenas prácticas en los planes de Desinfección, Desinsectación y Desratización” o la más reciente, EN 16636: Servicios de Gestión de Plagas-Requisitos y Competencias, que comienzan ya a marcar una nueva forma de abordar el control vectorial.Vector control, being the relevant public health aspect it is, has been carried out in our country according to the health care needs there have arisen at each point in time. From 1945 to 2017 there have been at least three well-differentiated vector control phases. A first phase, from 1945 till the 1980s, when legislation was passed to tackle the presence of diseases such as malaria and the use of pesticides was excessive, particularly from the moment it was discovered DDT had insecticidal properties. The second ranged from halfway through the 1980s—right after Spain joined the EU—until the beginning of the 21st century. This phase was characterized by a certain vectorial tranquility and the transposition of European legislation to the Spanish legal framework based on the authorization of pesticides and biocides. The third phase extends up to the present day, when we are seeing, on the one hand, an emergence of different threats, such as arboviruses, due to the presence of tiger mosquito (Aedes albopictus) in our country, and, on the other, the influence of the WHO’s integrated plague control methodology. This methodology has permeated— judiciously—standards such as UNE 171210:2008 “Indoor environmental quality. Good practices in Disinfection, Desinsectization and Deratization Plans” or the more recent EN 16636 “Pest management services. Requirements and competences,” which are beginning to create a new way of addressing vector control.O controlo de vetores, como aspeto relevante da saúde pública, tem estado sujeito às necessidades que têm existido em cada momento no nosso país. Pode-se constatar que, de 1945 a 2017, houve pelo menos três etapas bem diferenciadas.Uma primeira, de 1945 até à década de 80, em que os regulamentos responderam à presença de doenças como a malária com um uso abusivo dos pesticidas, especialmente desde a descoberta do uso de inseticidas DDT; a segunda viria desde meados dos anos 80 do século passado, pouco depois da adesão de Espanha à União Europeia, até ao início do século XXI, período caracterizado por certa tranquilidade e incorporação da legislação europeia no ordenamento jurídico espanhol alicerçado na autorização de produtos pesticidas-biocidas; a terceira chegaria até hoje quando se assiste à emergência de distintas ameaças, entre as quais os arbovírus, por presença do mosquito tigre (Aedes albopictus), por um lado, e a influencia da metodologia de controlo integrado de pragas defendido pela Organização Mundial de Saúde, por outro. Esta metodologia tem permeado, com bom-senso, normas como a UNE 171210:2008 sobre a qualidade do ar interior “Boas práticas em planos de desinfeção, desinsectização e desratização” ou a mais recente EN 16636: Serviços de Gestão de Pragas-Requisitos e Competências, que começam já a marcar uma nova forma de abordar o controlo de vetores
    corecore