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    Theory of neuromatrix: a new approach about the understanding of phantom pain

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    Phantom pain is actually a sensation known and observed after amputations, being like pain of a surgical remotion of a member or portion this. The pain may start immediately after of the amputation or sometimes it appears weeks, months and even years later. It feels in precises points of phantom pain . Occuring generally in 70% of amputated. Some authors describe that the appearance of phantom pain may be associated with the experience pain before amputation, denominated of memory of the pain. It is also a predisposed factor to appearance of painfull phantom. Several theories and supposition get involved as attempts to explain of appearance of phantom pain, being that neuromatrix published by Melzack, is the most satisfactory. TheNeuromatrix proposes that our brain is constituted to network spread the loops between thalamus and cortex, as well as, cortex and limbic system, at initially determined genetically and later altered by sensory stimulus. The lost stimulus to limb or to body stimulate the neuromatrix produced a abnormal standard sign, as heat, burn, cramp and tingling sensation. It isobserved that intensity the phantom limb pain experimented by amputed correlate with extensions of the reorganization functional the cortex somatosensory. The phantom limb pain can't be explained satisfatory for any mechanism single, such as irritation of a peripheric nerve, abnormal activity simpathic or psycopathology problems, all some form contribute to appealment and perpetuation of pain.A dor fantasma é atualmente uma sensação conhecida e observada apósas amputações, definida como dor referida a uma remoção cirúrgica de um membro ou porção deste. A dor pode começar imediatamente depois da amputação ou, às vezes, aparece semanas, meses e mesmo anos mais tarde. Sente-se em pontos precisos do membro fantasma, ocorrendo geralmente em 70% dos amputados. Alguns autores descrevem que o aparecimento da dor fantasma pode estar associada com a dor experimentada antes da amputação, denominada de memória da dor. Várias teorias e suposições envolvem as tentativas de explicar o aparecimento da dor fantasma, das quais a neuromatrix, publicada porMelzack em 1990, é a mais satisfatória. A Neuromatrix propõe que o nosso cérebro é formado por uma rede difundida de neurônios consistindo de voltas entre o tálamo e o córtex, assim como, o córtex e o sistema límbico; sendo inicialmente determinada geneticamente e mais tardealterada pelos estímulos sensorials. A perda de estímulo para o membro ou para o corpo ativa a neuromatrix a produzir uma assinatura padrão anormal, como calor, queimação, cãibra e uma sensação de formigamento. E observado que a intensidade da dor do membro fantasma experimentado pelos amputados correlaciona-se com a extensão da reorganização funcional do córtex somatosensorial. A dor do membro fantasma não pode ser explicada satisfatoriamente por qualquer mecanismo único, tal como irritação de um nervo periférico, atividade anormal do simpático ou problemas psicopatológicos, já que todos, de alguma forma, contribuem para o aparecimento e perpetuação da dor

    Effect of the Administration of the Potassium Phosphate in the Calcium Serum Concentration in Rats (in vivo)

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    The evidences demonstrate that the inorganic phosphate increase is strongly associated with the weakness of the contractile mechanism, due to attractiveness with the ion calcium liberated by the sarcoplasmic reticulum and the formation of the calcium phosphate. Experimental studies related to the effect of the inorganic phosphate reacting with ion calcium, usually in vitro are accomplished, in other words, with reactions that could omit substances with interfere in the conditions in vivo during the muscular contraction. It is still necessary to observe the high concentration of inorganic phosphate drives the precipitation of calcium phosphate and if these reactions can be verified in vivo, as well as, to present a methodology that allows reproductibility for futures research projects that can associate this precipitation affects, or can not, the muscular contraction. This study order to evaluated the inorganic phosphate, induced through the injection of potassium phosphate in vivo, it causes precipitation with the calcium serum, generating the product denominated insoluble phosphate of calcium and, which ideal amount to be injected indeed for such a precipitation to happen in vivo. The protocol used in that procedure consisted of the use of intraperitoneal injection of potassium phosphate, in rats Wistar separated randon and equal distributed in seven groups of seven animals, where the Group I was denominated of control and injected 0,5 ml of physiologic solution (NaCl 0,9%) and the Groups II to VII with the following doses, respectively: 0,5, 1,5, 2,5, 5,0, 7,5 g e 10,0 mg/kg. After the injection of potassium phosphate, the blood was collected of the inferior cava vein and submitted the biochemical evaluation of the creatinin, urea, calcium and inorganic phosphate. The results demonstrated that after to the regression of analysis, none of the models was significant statistically (p0,05) to represent some urea variation and of the creatinin in function of the variations of the doses of inorganic phosphate. In relation to the inorganic phosphate, the model sigmoidal of four parameters presents an excellent adjustment degree to the data and with difference significant statistically among the doses of potassium phosphate (p<0,0147). The calcium serum presented difference significant statistically (p<0,0069) among the treatment it controls and the treatment that corresponds to the application of 5,0 mg/kg of phosphate potassium. From of that value there is a tendency to the stabilization of the presented answer, where we didn't find differences significant statistically among the doses of potassium phosphate. With these results we can conclude that the potassium phosphate is a substance capable to cause precipitation of calcium serum without any lesion in the animals and that the ideal amount of potassium phosphate to be injected for increase of the concentration of inorganic phosphate and decrease of the calcium serum is of 5,0 mg/kg, and you dose superiors or inferior don't present effects in the concentration of calcium serum due to precipitation with the inorganic phosphate.Doutor em CiênciasO fosfato inorgânico está fortemente associado com a debilidade do mecanismo contrátil, devido à sua atratividade com os íons cálcio liberados pelo retículo sarcoplasmático e a formação do fosfato de cálcio. Os estudos experimentais relacionados ao efeito do fosfato inorgânico reagindo com os íons cálcio, geralmente são realizados in vitro, ou seja, com reações que poderiam omitir substâncias que interferem nas condições in vivo durante a contração muscular. Ainda é necessário observar se a alta concentração do fosfato inorgânico conduz a precipitação do fosfato de cálcio e se estas reações podem ser verificadas in vivo, assim como, apresentar uma metodologia que permita a sua reprodutibilidade para futuros projetos de pesquisa que possam associar se esta precipitação afeta, ou não, a contração muscular. Este trabalho tem como objetivo avaliar se o fosfato inorgânico, induzido através da injeção de fosfato de potássio em animais vivos, causa precipitação com o cálcio sérico, gerando o produto insolúvel denominado fosfato de cálcio e, qual quantidade ideal a ser injetada para que tal precipitação ocorra efetivamente. O protocolo utilizado nesse procedimento constou da utilização de injeção de fosfato de potássio, via intraperitoneal, em ratos Wistar separados aleatoriamente e distribuídos em sete grupos iguais de sete animais, onde o Grupo I foi denominado de controle e injetado 0,5 ml de soro fisiológico (NaCl 0,9%) e os Grupos II a VII com as seguintes doses, respectivamente: 0,5, 1,5, 2,5, 5,0, 7,5 g e 10,0 mg/kg. Após 10 minutos da injeção de fosfato de potássio, o sangue foi coletado da veia cava inferior e submetido a avaliação bioquímica da creatinina, uréia, cálcio e fosfato. Os resultados demonstraram que após à análise de regressão, nenhum dos modelos foi estatisticamente significativo (p 0,05) para representar alguma variação de uréia e da creatinina em função das variações das doses de fosfato inorgânico. Em relação ao fosfato inorgânico, o modelo sigmoidal de quatro parâmetros apresenta um excelente grau de ajuste aos dados e com diferença estatisticamente significante entre as doses de fosfato de potássio (p<0,0147). O cálcio sérico apresentou diferença estatisticamente significante (p<0,0069) entre o tratamento controle e o tratamento que corresponde à aplicação de 5,0 mg/kg de fosfato potássio. A partir desse valor há uma tendência à estabilização da resposta apresentada, onde não encontramos diferenças estatisticamente significante entre as doses de fosfato de potássio. Com estes resultados podemos concluir que o fosfato de potássio é uma substância capaz de causar precipitação de cálcio sérico sem qualquer lesão nos animais e que a quantidade ideal de fosfato de potássio a ser injetada para aumento da concentração de fosfato inorgânico e diminuição do cálcio sérico é de 5,0 mg/kg, sendo que doses superiores ou inferiores não apresentam efeitos na concentração de cálcio sérico devido a sua precipitação com o fosfato inorgânico

    Conhecimento dos pacientes diabéticos usuários do Sistema Único de Saúde acerca da retinopatia diabética

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    Resumo Objetivo: Avaliar o nível de conhecimento dos pacientes diabéticos, atendidos no Sistema Único de Saúde (SUS) na cidade de Boa Vista/Roraima, acerca da Retinopatia Diabética (RD). Métodos: Trata-se de um estudo transversal, descritivo, de caráter quantitativo, realizado através da aplicação de um questionário semi-estruturado para 150 indivíduos diabéticos, usuários do SUS, da cidade de Boa Vista - RR, durante o ano de 2017. As análises estatísticas foram realizadas utilizando os programas Microsoft Excel e EpiInfo 7®, fixando-se o nível de 5% para a rejeição da hipótese de nulidade. Resultados: Do total amostral pesquisado,76,7% dos indivíduos não possuía nenhum conhecimento sobre a RD, 19,3% tinha algum tipo de conhecimento, mas não possuía a patologia, 2,7% conhecia, possuía a RD e fazia tratamento e 1,3% conhecia, possuía a RD e não se tratava. Quanto a orientação, 40,6% dos participantes nunca recebeu nenhuma informação sobre o risco de perda da visão. Acerca do tipo de Diabetes, 44,7% dos participantes não sabia que tipo possuía, 42% relatou ter DM 2 e 13,3% DM1. Sobre o controle da glicose, 59,4% não conseguia mantê-lo. Foi evidenciada associação entre o controle da glicose e o conhecimento sobre RD, entre o tempo de instalação da DM e o conhecimento sobre RD e entre ter consultado um oftalmologista e conhecer sobre a RD. Conclusão: O nível de conhecimento sobre a RD é muito baixo, fator preocupante por tratar-se de uma das complicações mais importantes do Diabetes. Percebe-se que o sistema de saúde não está sendo eficiente como facilitador deste conhecimento
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