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    THE PSYCHOTHERAPIST’S SOCIAL ROLE UNDER A DIALOGICAL PERSPECTIVE: A STUDY OF THE PERSONAL CONSTRUCTION OF ‘I AS PSYCHOTHERAPIST’

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    To become a psychotherapist is a self-organizing challenge for anyone who assumes that role, involving a dynamic dialogical interplay between social expectations and personal features. This involves subjective and intersubjective processes in which self-image (or “internal I-position”) emerges as co-relative others’ images (or “external I-positions”). The classical distinction between the motives of agency and communion is considered here a valuable theoretical tool for this dialogical approach, because it may help to distinguish and classify diversity in terms of two kinds of orientations towards clients: one more self-centred (focused on the therapist’s abilities and power) and the other a more other-centred (focused on the contact and empathy with the client). Following these assumptions, clearly rooted in a dialogical approach of self-identity, we analyse the discourse of three psychotherapists about two different clients (one referred to as a “positive client” and another referred to as a “negative client”). The results suggest that this adaptation is a very dynamic process and that different therapists create different meanings to their occupational role. Moreover, this analysis also allows a distinction between those different selfimages in terms of their global orientation. One of the therapists seems to engage in self-organization processes focused in self-needs, other seems focused on client’s needs and the third seems to keep a balance between thosetwo orientations. The implication of these results for future research and their practical and theoretical implications are discussed

    COMMENTARY ON COMMENTARIES: A SPACE FOR DIALOGUE AMONG DIFFERENT PERSPECTIVES

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    In this commentary we discuss our reactions towards the six contributions on our article “The psychotherapist’s social role under a dialogical perspective: A study of the personal construction of «I as psychotherapist»” (in this issue). These commentaries discuss a multiplicity of problems and potentials, providing us with a meaningful space for dialogue among our multiple and sometimes discrepant perspectives. We have organized our reaction around three issues: (1) the importance of context influence on the process of being a psychotherapist; (2) the use of the motives as a tool to organize the psychotherapists’ diversity; and (3) the methodology for studying the dialogical processes

    Estudo Preliminar de Diversos Parametros da Qualidade Ambiental da Ilha de São Jorge - Açores

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    XV Expedição Científica do Departamento de Biologia - São Jorge 2011.A ilha de São Jorge, situada no grupo central do Arquipélago dos Açores, foi objeto de estudos do Ambiente e Qualidade do Ar que incidiram sobre diversos parâmetros: temperatura, humidade relativa, anidrido carbónico e ruído. Efetuaram-se várias medições em 11 localidades da ilha de manhã, ao meio-dia e à noite, durante uma semana no âmbito da XV Expedição Científica do Departamento de Biologia: São Jorge 2011, que decorreu entre 25 e 31 de julho. Os resultados preliminares alcançados apontam que a temperatura está dentro dos padrões registados para os últimos 30 anos, a humidade relativa está muito correlacionada com a temperatura apresentando normalmente valores inversos, os níveis de anidrido carbónico estão semelhantes aos de Portugal Continental o que é surpreendente dado que o arquipélago não possui as mesmas fontes de irradiação deste gás. O mesmo veio a verificar-se com as medições do ruído, cujos resultados são considerados fora do comum, provavelmente contaminados por fontes externas, colocando esta ilha ao nível dos padrões observados em outros locais mais industrializados, com maior densidade humana e com uma agricultura mais intensa. Face a tal, torna-se imprescindível dar continuidade a tais medições nesta e noutras ilhas do Arquipélago dos Açores, alertando desde já as entidades públicas e as populações para os efeitos nefastos que tais valores provocam na Saúde Pública

    Entomologia - da idade média ao século XIX.

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    Condensado por João Tavares do livro "ENTOMOLOGIA GERAL" de ZILKAR C. MARANHÃO (1976).Remota à Idade Média os primeiros conhecimentos sobre os insectos, encontrando-se pintados e esculpidos nos vários monumentos do Egipto. LATREILLE (1819) cita entre outros a abelha, o sphex e o escaravelho rolador de bolas de excremento, sendo este último altamente venerado pelos egípcios, ao qual atribuíam uma multidão de virtudes reais ou simbólicas. No livro do êxodo encontramos que os Hebreus foram muitas vezes obrigados a alimentarem-se de gafanhotos, durante as suas peregrinações através dos desertos da Arábia. Também uma das dez pragas do Egipto mencionadas no Antigo Testamento, a décima delas, outra coisa não é senão uma das temíveis invasões de gafanhotos. Segundo LACORDAIRE (1834-38) é somente na Grécia e no tempo de Aristoteles (384-322 a.c.) que a Entomologia começa a adquirir uma forma aproximada de ciência. Aristoteles menciona nos seus escritos, 41 insectos, designando-os apenas pelo nome do género, sendo actualmente impossível voltar a saber a que espécies actuais conrespondem

    Ecologia e métodos de combate à «Lagarta das Pastagens».

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    O estudo e métodos de combate à «lagarta das pastagens» tem sido concretizados com êxito pelo Laboratório de Ecologia Aplicada da Universidade dos Açores. Os estudos tem-se cingido à Ilha de São Miguel. Para tudo isto, muito tem contribuído os esforços desenvolvidos pela Reitoria deste Instituto Universitário na obtenção do material técnico e de investigação. Posteriormente estes estudos terão o seu prolongamento a todas as ilhas do arquipélago, logo que nos sejam criadas condições para tal

    Verbas negadas a projetos da UA são "desrespeito" e "injustiça".

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    Entrevista ao Doutor João Tavares, Pró-Reitor para a Coordenação de Projetos Científicos da Universidade dos Açores.A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E TECNOLOGIA NEGOU, NO CONCURSO RELATIVO A 2012, QUALQUER VERBA PARA OS 20 PROJETOS DA UNIVERSIDADE DOS AÇORES E DA FUNDAÇÃO GASPAR FRUTUOSO. AO MESMO TEMPO, HÁ INSTITUIÇÕES COM MILHÕES DE EUROS DE FINANCIAMENTO. COMO ENCARA ESTA SITUAÇÃO E DE QUE FORMA ESTA ATITUDE DA FCT AFETA A ACADEMIA? Os resultados recentemente divulgados sobre o não financiamento nesta fase, de nenhum projeto apresentado pelas várias equipas da Universidade dos Açores, mesmo tendo estes obtido como resultado da avaliação internacional a classificação de excelentes, no atual contexto da Universidade dos Açores e do país, caíram na instituição como um balde de água fria. Foi uma injustiça ao trabalho meritório dos cientistas universitários, um desrespeito pelas suas equipas, pelos centros de investigação de excelência, um retroceder no investimento, na formação de recursos humanos de alta qualidade e nos recursos materiais e equipamentos de ponta que a Universidade dos Açores tem de se esforçar para manter atualizados. A Universidade dos Açores tem honra nos recursos humanos que possui, nas infraestruturas modernas que apresenta nos três polos universitários e nos resultados alcançados, quer na docência, quer na investigação, num período de escassas três décadas. Tal só foi possível pelo esforço conjugado dos Homens que por aqui já passaram ou trabalharam e do apoio concedido quer pelo Governo da República, quer pelo Governo Regional dos Açores. A Universidade dos Açores, desde a sua criação, em 1976, teveum crescimento em todas as áreas de atuação e um papel fundamental no desenvolvimento do arquipélago, no avanço e conhecimento científico, desde as Ciências Humanas até às Naturais… Foi uma instituição criada do quase nada, com poucos recursos e com gente capaz de muitos sacrifícios. Foi o maior fator de internacionalização dos Açores, através das parcerias alcançadas pelas suas equipas e dos trabalhos apresentados e/ou publicados nos mais diversos eventos e revistas. Acredito nos Homens que constituem a sua comunidade, na sua capacidade de trabalhar e de inovar e tenho a certeza que continuarão este esforço e que tal levará à saída crise que nos encontramos..

    Fiscal discipline and exchange rates : does politics matter?

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    We look at the effect of exchange rate regimes on fiscal discipline, taking into account the effect of underlying political conditions. We present a model where strong politics (defined as policymakers facing longer political horizon and higher cohesion) are associated with better fiscal performance, but fixed exchange rates may revert this result and lead to less fiscal discipline. We confirm these hypotheses through regression analysis performed on a panel sample covering 79 countries from 1975 to 2012. Our empirical results also show that the positive effect of strong politics on fiscal discipline is not enough to counter the negative impact of being at/moving to fixed exchange rates. Our results are robust to a number of important sensitivity checks, including different estimators, alternative proxies for fiscal discipline, and sub-sample analysis.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    The role of loyalty in private label consumer based brand equity

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    Private label products have become so appealing that not even big retail chains can dismiss them. Initially seen as cheap alternatives, they now compete with premium national brand products, since consumers perceive them as legitimate and trustworthy brands. It’s imperative that brand equity dimensions are seen through the light of private labels. The main focus of this thesis is to better understand the relationship between private label loyalty and consumer based brand equity, improving and applying previous scales and frameworks to a new universe. This framework relates the different dimensions of brand equity with brand equity itself, also looking at the hierarchical relationship between them. It takes into account the brand equity dimensions derived from private label brand research and their influence on the brand equity based dimensions. Regarding conclusions, in order to increase brand awareness, retailers should invest in strategies such as store taste tests, comparisons with other brands, samples or coupons, or invest in extrinsic cues like package design, labeling and branding strategies. Low product risk is essential to foster product quality, reliability and consistency. Only a risk-free product will be able to grow, allowing it to become a familiar item in the consumer’s basket. The most relevant factors in influencing the purchase of private label goods are brand familiarity, perceived value and perceived risk of goods. In the end, it’s seen the influence that perceived value has on the whole process, impacting private label antecedents, CBBE antecedents and brand loyalty itself.Produtos de marca branca tornaram-se tão apelativos que nem mesmo as grandes cadeias de retalhistas os podem ignorar. Inicialmente vistos como alternativas baratas, agora competem com produtos de marca de fabricante, dado que são vistos pelo consumidor como marcas legítimas e de confiança. É imperativo que as dimensões de brand equity sejam vistas através da posição das marcas brancas. O principal foco desta tese é compreender melhor a relação entre produtos de marca branca e brand equity, melhorando e aplicando as escalas e frameworks existentes a um novo universo. Este framework relaciona as diferentes dimensões de brand equity consigo mesma, olhando também para a sua relação hierárquica. Tem em conta as dimensões de brand equity de produtos de marca branca e a sua influência em dimensões de brand equity. Relativamente a conclusões, para aumentar brand awareness, os retalhistas devem investirr em estratégias como provas em loja, comparação com outras marcas, amostras e cupões, ou investiver em sinais extrinsicos como embalagem, rótulo, estratégias de gestão de marca. Produtos de baixo risco são essenciais para fomentar qualidade, confiança e consistência. Apenas um produto de baixo risco poderá crescer e tornar-se familiar para o consumidor. Os factores mais relevantes para influenciar a compra de produtos de marca branca são a familiaridade da marca, o “valor” e o risco desses produtos. No final, é vista a influência que o “valor” do produto tem em todo o processo, tendo impacto nos antecedentes de marca branca, nos antecedentes de brand equity e na lealdade em si
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