27 research outputs found

    Effects of leucaena and yeast on rumen fermentation and methane emissions in cattle

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    Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos do uso de leucena e levedura em dietas para bovinos sobre o metabolismo ruminal, incluindo o pH e as produções de ácido graxos voláteis (AGV), amônia e gás metano. Quatro bovinos machos com 800 kg e fistulados no rúmen foram mantidos em quadrado latino 4 × 4, em arranjo fatorial 2 × 2, composto de dois níveis de leucena (20 e 50% MS) e feno de capim coast-cross na presença ou ausência de levedura. Não houve influência das dietas nos valores médios de pH (média 6,82) e nas concentrações de amônia no rúmen, que variaram de 18 a 21 mg/100 mL. Houve interação entre níveis de leucena e levedura na concentração total de AGV. As dietas não diferiram quanto à concentração de ácido acético, mas os animais alimentados com a dieta com 50% de leucena e contendo levedura apresentaram maiores concentrações médias de ácido propiônico (média 19,14 mM). A emissão de metano reduziu em12,3% em relação à mesma dieta sem levedura e em 17,2% quando os animais foram alimentados com 20% de leucena com levedura. Verificou-se efeito associativo de leucena, quando fornecida em alto nível na dieta (50% MS), e levedura na redução da emissão de metano e na melhoria no padrão de fermentação no rúmen, o que pode reduzir as perdas de energia e melhorar eficiência energética do animal.This research was to evaluate the effect of Leucaena (Leucaena leucocephala) and yeast (Saccharomyces cerevisiae) in diets for bovines on ruminal metabolism, including pH, volatile fatty acids, and ammonia and methane production. Four crossbred male cattle (800 kg LW) rumen cannulated were distributed to a 4 × 4 Latin Square design, in 2 × 2 factorial arrangement, composed by two levels of Leucaena (20% and 50% DM) and coast-cross grass hay, with or without yeast. No differences were observed in rumen pH (mean 6.82) and ammonia concentrations that varied from 18.71 to 21.28 mg/100 mL of ruminal fluid. There was interaction between Leucaena levels and yeast in the total concentrations of VFA. No differences were observed in the concentrations of acetic acid, but the animals fed 50% of Leucaena with yeast showed higher propionic acid concentration (19.14 mM). Methane emissions were reduced by 12.3% in relation to the same diet without yeast and in 17.2% when the animals were fed 20% of Leucaena with yeast. There was a noticeable associative effect of Leucaena when fed in high level (50% DM) and yeast in the reduction of methane emission and better rumen fermentation with possible reduction of energy loss and better energy efficiency for the animals

    Sacharina na alimentação de caprinos em crescimento

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    A sacharina, produto obtido através da fermentação aeróbica da cana-de-açúcar picada, acrescida de uréia e minerais, foi avaliada na alimentação de 32 caprinos (16 machos e 16 fêmea) da raça anglo-nubiana, com nove meses de idade e peso inicial de 22,3 kg, alojados em baias individuais durante 90 dias. As dietas foram isoprotéicas (12% PB) e balanceadas com 49%de feno de coast cross (Cynodon dactylon (L) Pers) e 51%de concentrado (milho e farelo de algodão). Os tratamentos foram constituídos pela inclusão de 0, 25, 50 e 75%de sacharina no concentrado e os dados das variáveis avaliadas submetidos à análise de regressão. A sacharina apresentou teores de 84,02% de MS; 2,81% de N total; 0,41% de N-protéico e 28,14%de FB, indicando pouca fermentação ou conversão da uréia em proteína verdadeira. O ganho de peso diário demonstrou decréscimo linear significativo (P 0,05) e foi superior para machos (P< 0,05). A conversão alimentar mostrou um acréscimo linear (P< 0,01) com o aumento dos níveis de substituição. Os resultados indicaram um efeito negativo no desempenho dos animais com a substituição do concentrado tradicional pela sacharina devido, provavelmente, ao seu baixo teor de N-protéico e elevado teor de FB

    Sacharina na alimentação de caprinos em crescimento

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    A sacharina, produto obtido através da fermentação aeróbica da cana-de-açúcar picada, acrescida de uréia e minerais, foi avaliada na alimentação de 32 caprinos (16 machos e 16 fêmea) da raça anglo-nubiana, com nove meses de idade e peso inicial de 22,3 kg, alojados em baias individuais durante 90 dias. As dietas foram isoprotéicas (12% PB) e balanceadas com 49%de feno de coast cross (Cynodon dactylon (L) Pers) e 51%de concentrado (milho e farelo de algodão). Os tratamentos foram constituídos pela inclusão de 0, 25, 50 e 75%de sacharina no concentrado e os dados das variáveis avaliadas submetidos à análise de regressão. A sacharina apresentou teores de 84,02% de MS; 2,81% de N total; 0,41% de N-protéico e 28,14%de FB, indicando pouca fermentação ou conversão da uréia em proteína verdadeira. O ganho de peso diário demonstrou decréscimo linear significativo (P 0,05) e foi superior para machos (P< 0,05). A conversão alimentar mostrou um acréscimo linear (P< 0,01) com o aumento dos níveis de substituição. Os resultados indicaram um efeito negativo no desempenho dos animais com a substituição do concentrado tradicional pela sacharina devido, provavelmente, ao seu baixo teor de N-protéico e elevado teor de FB

    A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA DE DESSEDENTAÇÃO ANIMAL / THE IMPORTANCE OF WATER QUALITY OF ANIMAL WATERING

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    Atualmente, a população mundial é dependente de atividades que giram em torno da água, a saber: saneamento básico, produção agropecuária, geração de energia, atividade industrial, transporte e lazer. Na indústria de produção animal de características intensivas, é de fundamental importância o uso racional da água de boa qualidade. A água deve ser considerada como um nutriente essencial e quando utilizada na dessedentação animal, o uso de água de qualidade duvidosa pode interferir nos índices zootécnicos e na disseminação de enfermidades, acarretando graves prejuízos econômicos, além de carrear agentes patogênicos de doenças de interesse em saúde pública. Sendo assim, a água pode e deve ser considerada o mais importante elemento potencializador das ações higiênico sanitárias, desde que seja adequadamente tratada.</p

    Efeito do nível de ingestão na digestabilidade de rações completas fornecidas a zebuínos

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    Para estudar o efeito do nível de ingestão na digestabilidade em zebuínos, foram conduzidos 3 ensaios em 1988/89 e 3 em 1989/90, usando 3 níveis de ingestão: A - à vontade; B - ca.70 e C - ca.55g de MS/kg PV0,75. A ração era composta de 60% de silagem e 40% de concentrado, base seca, com ca.12% de PB. As ingestões médias de MS (g/kg PV0,75) e as digestabilidades da MS %) observadas para os níveis A, B e C foram de 72,4 e 62,6; 64,4 e 64,8; 51,4 e 68,9 em 88/89 e de  86,7 e 68,6; 80,4 e 66,6; 59,5 e 70,9 em 89/90, respectivamente. Em 88/89, o aumentos do nívels de ingestão causou uma diminuição linear (p < 0,05) nos coeficientes de digestabilidade de todos os parâmetros analisados, enquanto que em 89/90 o aumento não foi significativo. Nos ensaios conduzidos em 89/90, o coeficiente de digestabilidade observado para o nível A, B e C não mostrou diferenças

    Efeito do nível de ingestão na digestabilidade de rações completas fornecidas a zebuínos

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    Para estudar o efeito do nível de ingestão na digestabilidade em zebuínos, foram conduzidos 3 ensaios em 1988/89 e 3 em 1989/90, usando 3 níveis de ingestão: A - à vontade; B - ca.70 e C - ca.55g de MS/kg PV0,75. A ração era composta de 60% de silagem e 40% de concentrado, base seca, com ca.12% de PB. As ingestões médias de MS (g/kg PV0,75) e as digestabilidades da MS %) observadas para os níveis A, B e C foram de 72,4 e 62,6; 64,4 e 64,8; 51,4 e 68,9 em 88/89 e de  86,7 e 68,6; 80,4 e 66,6; 59,5 e 70,9 em 89/90, respectivamente. Em 88/89, o aumentos do nívels de ingestão causou uma diminuição linear (p < 0,05) nos coeficientes de digestabilidade de todos os parâmetros analisados, enquanto que em 89/90 o aumento não foi significativo. Nos ensaios conduzidos em 89/90, o coeficiente de digestabilidade observado para o nível A, B e C não mostrou diferenças

    Combined use of ionophore and virginiamycin for finishing Nellore steers fed high concentrate diets

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    Zebu cattle fed high concentrate diets may present inconsistent performance due to the occurrence of metabolic disorders, like acidosis. The isolated use of ionophores and virginiamycin in high grain diets can improve animal performance and reduce the incidence of such disorders, but recent studies suggested that their combination may have an additive effect. Thus, 72 Nellore steers, 389 ± 15 kg initial body weight (BW), were confined and fed for 79 days to evaluate the combination of virginiamycin and salinomycin on performance and carcass traits. Animals were allocated to a randomized complete block design by BW, in a 2 × 2 factorial arrangement of treatments, with two concentrate levels (73 and 91 %) and two virginiamycin levels (0 and 15 mg kg-1), and salinomycin (13 mg kg-1) included in all diets. The interaction was not significant (p &gt; 0.05). Dry matter intake (DMI), average daily gain (ADG), gain-to-feed ratio (G:F), starch consumed, and fecal starch content were higher (p < 0.05) for the 91 % concentrate treatment. These animals also had higher (p < 0.05) hot carcass weight and dressing percentage. Virginiamycin-treated animals showed lower DMI, but ADG and G:F did not differ (p &gt; 0.05) between treatments. Starch consumed and estimated dietary net energy for maintenance (NEm) and gain (NEg) were higher (p < 0.05) for virginiamycin-treated animals, with no substantial effects on carcass traits. The inclusion of virginiamycin in finishing diets containing salinomycin reduced DMI while maintaining ADG and improving NEm and NEg, suggesting an additive effect of virginiamycin and ionophores, but without affecting carcass quality

    Digestabilidade de rações completas medidas com animais mantidos em gaiolas de metabolismo e em baias no confinamento

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    Para avaliar o uso de óxido de cromo para a determinação da digestabilidade em zebuínos, ele foi fornecido a animais mantidos em gaiolas com coleta total de fezes e a animais recebendo as mesmas rações mantidos em baias. As rações completas eram compostas de 60% de silagem (milho ou sorgo) e 40% de concentrado, com ca.12% de PB, e foram fornecidas em 3 níveis de ingestão: A - à vontade; B - ca.70g e C - ca.51g de MS/kg de PM. Foram fornecidos 10g de óxido de cromo grau técnico/animal/dia. A recuperação do óxido de cromo determinada nos ensaios conduzidos nas gaiolas (10 observações cada para os níveis A e C, e 13 observações para o nível B) foi usada para determinação da produção de fezes dos animais mantidos nas baias (15 observações cada para os níveis A e C e 18 para o nível B). A coleta de fezes para determinação dos teores de óxido durou 7 dias e começou no oitavo dia após o início do fornecimento. A recuperação do óxido de cromo foi baixa e não foi afetada pelo nível de ingestão (60,8; 67,7 e 57,1% respectivamente para os níveis A, B e C; p > 0,05 e CV% = 16,5). As ingestões médias de MS observadas nos animais mantidos nas baias foram de 86,7; 71,3 e 57,2g de MS/kg de PM (CV% - 14,7). Os coeficientes de digestabilidade da MS calculados usando os valores médios de recuperação de óxido de cromo foram de 57,1; 60,5 e 62,6%, respectivamente para os níveis de ingestão A, B e C (CV% = 17,7) O efeito quadrático foi significativo (p < 0,05) e os coeficientes de digestabilidade da MS estimados através do óxido de cromo foram inferiores aos determinados pela coleta total de fezes (60,1 vs. 67,5%; p < 0,05)

    Valor nutritivo da fibra do grão de milho e do feno de coast cross - digestibilidade (aparente) com ovinos

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    O presente trabalho teve por objetivo avaliar a digestibilidade aparente da Fibra do Grão de milho (FGM), produto cujo nome comercial é Refinasil, na forma úmida e do feno de Coast Cross (FCC) nas dietas: A= 0% de FGM e 100% de FCC; B=33% de FGM e 67% de FCC; ('=67°/, de FGM e 33% de FCC; D=100% de FGM e 0% de FCC. Foram utilizados 16 ovinos castrados, em delineamento experimental inteiramente casualizado. As digestibilidades aparentes da MS, MO, PB, FB, EE. ENN, FDN, EDA, Hemicelulose, Celulose e os valores de NDT aumentaram à medida que aumentaram os níveis de FGM na dieta. O consumo de MS não sofreu influência da dieta
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