4 research outputs found

    Condições socioeconômicas e padrões alimentares de crianças de 4 a 11 anos: estudo SCAALA - Salvador/ Bahia

    Get PDF
    OBJETIVOS: identificar os padrões alimentares de crianças e sua associação com o nível socioeconômico das famílias. MÉTODOS: estudo transversal com 1260 crianças de 4 a 11 anos, residentes em Salvador-Bahia que incluiu aplicação de um Questionário de Frequência Alimentar semi-quantitativo. Os padrões alimentares foram identificados, empregando-se análise fatorial por componentes principais. O nível socioeconômico foi avaliado por meio de um indicador socioeconômico composto. Regressão logística multivariada foi empregada. RESULTADOS: identificaram-se quatro padrões que explicaram 45,9% da variabilidade dos dados de frequência alimentar. Crianças que pertencem ao nível socioeconômico mais alto têm 1,60 vezes mais chance (p&lt;0,001) de apresentarem maior frequência de consumo de alimentos do padrão 1 (frutas, verduras, leguminosas, cereais e pescados) e 3,09 vezes mais chance (p&lt;0,001) de apresentarem maior frequência de consumo dos alimentos do padrão 2 (leite/ derivados, catchup/ maionese/ mostarda e frango), quando se compara com aquele de crianças de nível socioeconômico mais baixo. Resultado inverso foi observado no padrão 4 (embutidos, ovos e carnes vermelhas); isto é, quanto maior o nível socioeconômico menor a chance da adoção desse padrão. Tendência similar foi notada para o padrão 3 (frituras, doces, salgadinhos, refrigerante/ suco artificial). CONCLUSÕES: padrões alimentares de crianças são dependentes das condições socioeconômicas das famílias e a adoção de itens alimentares mais saudáveis associa-se aos grupos de mais altos níveis socioeconômicos.</jats:p

    Older adults’ preferences for formal social support of autonomy and dependence in pain: development and validation of a scale

    No full text
    Chronic pain among older adults is common and often disabling. Pain-related formal social support (e.g., provided by staff at day-care centres, nursing homes), and the extent to which it promotes functional autonomy or dependence, plays a significant role in the promotion of older adults’ ability to engage in their daily activities. Assessing older adults’ preferences for pain-related social support for functional autonomy or dependence could contribute to increase formal social support responsiveness to individuals’ needs. Therefore, this study aimed at developing and validating the Preferences for Formal Social Support of Autonomy and Dependence in pain Inventory (PFSSADI). One hundred and sixty five older adults with chronic musculoskeletal pain (Mage=79.1, 67.3% women), attending day-care centers, completed the PFSSADI, the revised Formal Social Support for Autonomy and Dependence in Pain Inventory, and a measure of desire for (in)dependence; the PFSSADI was filled out again 6 weeks later. Confirmatory factor analyses showed a structure of two correlated factors (r= .56): (a) Preferences for Autonomy Support (?=.99); and (b) Preferences for Dependence Support (?=.98). The scale showed good test-retest reliability, sensitivity and discriminant and concurrent validity; the higher the preferences for dependence support the higher the desire for dependence (r=.33) and the lower the desire for independence (r=-.41). The PFSSADI is an innovative tool, which may contribute to explore the role of pain-related social support responsiveness on the promotion of older adults’ functional autonomy when in pain.info:eu-repo/semantics/acceptedVersio
    corecore