31 research outputs found

    STAT3 Activation in Skeletal Muscle Links Muscle Wasting and the Acute Phase Response in Cancer Cachexia

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    Cachexia, or weight loss despite adequate nutrition, significantly impairs quality of life and response to therapy in cancer patients. In cancer patients, skeletal muscle wasting, weight loss and mortality are all positively associated with increased serum cytokines, particularly Interleukin-6 (IL-6), and the presence of the acute phase response. Acute phase proteins, including fibrinogen and serum amyloid A (SAA) are synthesized by hepatocytes in response to IL-6 as part of the innate immune response. To gain insight into the relationships among these observations, we studied mice with moderate and severe Colon-26 (C26)-carcinoma cachexia.Moderate and severe C26 cachexia was associated with high serum IL-6 and IL-6 family cytokines and highly similar patterns of skeletal muscle gene expression. The top canonical pathways up-regulated in both were the complement/coagulation cascade, proteasome, MAPK signaling, and the IL-6 and STAT3 pathways. Cachexia was associated with increased muscle pY705-STAT3 and increased STAT3 localization in myonuclei. STAT3 target genes, including SOCS3 mRNA and acute phase response proteins, were highly induced in cachectic muscle. IL-6 treatment and STAT3 activation both also induced fibrinogen in cultured C2C12 myotubes. Quantitation of muscle versus liver fibrinogen and SAA protein levels indicates that muscle contributes a large fraction of serum acute phase proteins in cancer.These results suggest that the STAT3 transcriptome is a major mechanism for wasting in cancer. Through IL-6/STAT3 activation, skeletal muscle is induced to synthesize acute phase proteins, thus establishing a molecular link between the observations of high IL-6, increased acute phase response proteins and muscle wasting in cancer. These results suggest a mechanism by which STAT3 might causally influence muscle wasting by altering the profile of genes expressed and translated in muscle such that amino acids liberated by increased proteolysis in cachexia are synthesized into acute phase proteins and exported into the blood

    Uma Abordagem de Teoria dos Jogos sobre Operações de Aluguel no Mercado Acionário Brasileiro

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    No mercado brasileiro, a instituição dos juros sobre capital próprio (JSCP) abriu precedentes para ganhos, em operações estruturadas, oriundos da diferença entre as alíquotas tributárias das pessoas físicas e dos fundos de investimento. Tal diferença gera incentivos à realização de operações de aluguel de ações em que, às vésperas do pagamento de JSCP, os investidores pessoa física emprestam suas ações aos fundos de investimentos, os quais recebem integralmente os JSCP e repassam apenas 85% do valor aos investidores. Nosso objetivo é compreender como o excedente gerado por meio dessa operação de arbitragem tributária é dividido entre os agentes envolvidos na operação de aluguel de ações e determinar se existem condições nas quais os agentes não terão incentivos para realizar tal operação. Através de uma abordagem de jogos não cooperativos, estruturamos essa operação e analisamos possíveis equilíbrios de Nash Perfeito em Subjogos em três situações: (1) relação direta entre investidor e fundo de investimento e ausência de custos de transação; (2) relação direta entre investidor e fundo de investimento e presença de custos de transação; e (3) relação entre investidor e fundo de investimento intermediada por uma corretora, e presença de custos (menores) de transação. Nos casos em que a corretora não realiza a intermediação, mais contratos tendem a ser fechados, mas o ganho do fundo apenas cobre os custos de registro da operação. Essa situação se reverte quando admitidos custos de transação elevados, em que, no caso extremo, o investidor perde seu poder de barganha e seu ganho compensa apenas sua aversão ao risco. Ao introduzirmos a corretora na operação, somente investidores que possuam uma quantidade mínima de ações receberão ofertas do fundo via corretora. O ganho do fundo tende a diminuir devido à presença da corretora e, em determinadas situações, o investidor perde seu poder de barganha e aceita qualquer contrato que compense sua aversão ao risco
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