Temporal build-up of electromagnetically induced transparency and absorption resonances in degenerate two-level transitions

The temporal evolution of electromagnetically induced transparency (EIT) and absorption (EIA) coherence resonances in pump-probe spectroscopy of degenerate two-level atomic transition is studied for light intensities below saturation. Analytical expression for the transient absorption spectra are given for simple model systems and a model for the calculation of the time dependent response of realistic atomic transitions, where the Zeeman degeneracy is fully accounted for, is presented. EIT and EIA resonances have a similar (opposite sign) time dependent lineshape, however, the EIA evolution is slower and thus narrower lines are observed for long interaction time. Qualitative agreement with the theoretical predictions is obtained for the transient probe absorption on the $^{85}Rb$ $D_{2}$ line in an atomic beam experiment.Comment: 10 pages, 9 figures. Submitted to Phys. Rev.

Adiabatic following criterion, estimation of the nonadiabatic excitation fraction and quantum jumps

An accurate theory describing adiabatic following of the dark, nonabsorbing state in the three-level system is developed. An analytical solution for the wave function of the particle experiencing Raman excitation is found as an expansion in terms of the time varying nonadiabatic perturbation parameter. The solution can be presented as a sum of adiabatic and nonadiabatic parts. Both are estimated quantitatively. It is shown that the limiting value to which the amplitude of the nonadiabatic part tends is equal to the Fourier component of the nonadiabatic perturbation parameter taken at the Rabi frequency of the Raman excitation. The time scale of the variation of both parts is found. While the adiabatic part of the solution varies slowly and follows the change of the nonadiabatic perturbation parameter, the nonadiabatic part appears almost instantly, revealing a jumpwise transition between the dark and bright states. This jump happens when the nonadiabatic perturbation parameter takes its maximum value.Comment: 33 pages, 8 figures, submitted to PRA on 28 Oct. 200

Engajamento cívico e escolaridade superior: as eleições de 2014 e o comportamento político dos brasileiros

Resumo O artigo tem como objetivo analisar a influência da escolaridade sobre o comportamento político dos brasileiros. Supõe-se que a escolaridade é capaz de despertar um comportamento mais interessado, participativo e coerente, portanto, engajado, dos cidadãos. Nesse sentido, busca-se verificar (i) se os cidadãos brasileiros são informados e interessados por política; (ii) motivados em participar das eleições e outras atividades políticas e (iii) sua avaliação e satisfação em relação ao processo democrático. Destaca-se o comportamento daqueles que possuem o ensino superior completo, em comparação aos demais níveis de escolaridade, no intuito de identificar padrões comportamentais distintos. A partir dos dados obtidos pelo ESEB 2014, além da análise descritiva dos dados, aplicou-se o modelo de regressão logística, relacionando a variável escolaridade superior a outras variáveis agrupadas em quatro categorias: (a) aspectos socioeconômicos; (b) informação e interesse por política; (c) participação nas eleições, em atividades políticas tradicionais e em outras atividades políticas; (d) avaliação e satisfação política. Dessa maneira, verifica-se (i) que os brasileiros são pouco ou nada interessados por política; (ii) participam das eleições mas não das atividades tradicionais e novas formas de engajamento político; (iii) apoiam e estão razoavelmente satisfeitos com a democracia. Em relação aos mais escolarizados, temos o predomínio de mulheres, um público mais jovem e com renda familiar sutilmente superior à dos menos escolarizados. Aqueles que possuem o ensino superior completo tendem a se comportar de forma distinta: são levemente mais informados e interessados por política; apesar dos baixos percentuais encontrados, são os que mais participam das atividades políticas em geral; são os que mais apoiam a democracia, porém os mais insatisfeitos com o seu funcionamento. Esse estudo nos permite compreender os padrões comportamentais dos brasileiros e, mais especificamente, dos mais escolarizados, ainda pouco estudados pela Ciência Política no Brasil