250 research outputs found

    Congressional Perquisites and Incumbent Safety

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    O formoterol e uma dose média/ elevada de corticosteróides inalados são mais eficazes do que uma dose elevada de corticosteróides na asma moderada e grave

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    RESUMO: As normas internacionais para o tratamento da asma brônquica recomendam que os doentes com sintomatologia mal controlada com doses baixas/ /intermédias de corticosteróides (CT) inalados sejam submetidos a doses mais elevadas de CT e, se necessário, deverá ser adicionado um β2 agonista de longa duração. No entanto, estudos mais recentes demonstraram que a adição deste fármaco a doses baixas/moderadas de CT inalados permite um melhor controlo da sintomatologia do que a duplicação da dose de CT. O formoterol constitui o β2 agonista de eleição devido ao seu início de acção rápida.O objectivo do presente trabalho foi comparar a eficácia da associação do β2 agonista formoterol a doses médias/elevadas de CT inalados com a duplicação da dose do CT em indivíduos com asma moderada/grave mal controlada.Foram avaliados doentes com idade superior a 18 anos com asma moderada e grave que apresentavam um FEV1â¥50% do previsto e um aumentoâ¥15% do referido parâmetro após inalação de um broncodilatador de curta duração, tendo sido submetido a terapêutica com CT inalados diariamente (dipropionato de beclometasona 1000 μ - budesonida 800 μg) no mês que precedeu o início do estudo em análise. A existência de, pelo menos, dois dos parâmetros seguintes, nos últimos 7 dias do período de run-in, foi imprescindível: sintomatologia interferindo com as actividades de vida diária; interrupção do sono por sintomas nocturnos, necessidade de terapêutica de alívio numa doseâ¥4 puffs salbutamol/dia; variabilidade diária do PEF (Peak Expiratory Flow)â¥15%.Foram critérios de exclusão: doentes cuja dose do CT inalado diária foi alterada no último mês; indivíduos submetidos a CT oral ou β2 agonista de longa duração no mês precedente; doentes com dificuldade de utilizar o aerolizer apesar da instrução adequada.Tratou-se de um estudo randomizado, duplamente cego, envolvendo 203 indivíduos: 102 submetidos a formoterol 12 μg e dipropionato de beclometasona 500 μg duas vezes/dia; 101 sob este corticosteróide na dose de 1000 μg duas vezes/dia e placebo. Ambos os grupos foram tratados com os referidos fármacos durante 12 semanas. Os doentes estudados apresentavam um FEV1 72% do previsto, uma reversibilidade desencadeada pelo (β2 agonista de curta duração de 27%, scores de sintomas moderados e necessidade de terapêutica de alívio na doseâ¥5 puffs de salbutamol/ dia.A diferença do PEF entre os dois grupos foi de 27,78 1/minuto, sendo favorável à associação formoterol/beclometasona (p=0,0002). Foi observada, também, uma diferença estatisticamente significativa na relação cortisol/ creatinina urinário após o tratamento de 12 semanas (p=0,001), indicando supressão do eixo hipotalâmico-hipofisário nos doentes sob 1000 μg de dipropionato de beclometasona duas vezes/ dia. Os scores de sintomas foram significativamente mais baixos nos doentes sob terapêutica combinada, sendo a proporção de doentes livres de sintomas durante o dia duas vezes superior neste grupo e a utilização de terapêutica de alívio inferior. COMENTÃRIO: Este estudo demonstra que, no tratamento de doentes com asma moderada/grave não controlada com dipropionato de beclometasona 1000 μg/dia, a adição de formoterol 12 μg duas vezes/dia é mais eficaz do que a duplicação da dose de beclometasona.A terapêutica combinada melhora significativamente os parâmetros objectivos da obstrução das vias aéreas quando comparada com altas doses de corticosteróides inalados. O efeito benéfico de adição de formoterol na função pulmonar tornou-se evidente após quatro semanas de tratamento e permaneceu inalterada até ao fim do estudo. Este efeito pode dever-se ao antagonismo funcional do formoterol à contracção do músculo liso, à sua capacidade de estabilizar os mastócitos ou de reduzir o edema da parede brônquica.As exacerbações ligeiras e moderadas ocorreram com maior frequência no grupo sob altas doses de CT inalados. Estes resultados foram sobreponíveis aos observados anteriormente em doentes com asma ligeira submetidos à associação formoterol/budesonido (dose baixa/intermédia) ou a doses elevadas deste último fármaco. Também neste estudo se verificou um maior número de exacerbações no segundo grupo.Elevadas doses de CT inalados estão relacionadas com significativos efeitos suprarrenais. Assim, a associação de um β2 agonista de longa acção (formoterol) permite o controlo da doença sem necessidade de doses altas de CT inalados. Neste estudo, o quociente cortisol/creatinina urinário foi significativamente menor no grupo sob corticoterapia em dose elevada do que nos indivíduos submetidos a terapêutica combinada, traduzindo uma maior supressão do risco hipotalâmico-hipofisário no primeiro caso. Estes achados vieram confirmar a observação de que o dipropionato de beclometasona na doseâ¥1500 μg/dia exerce um efeito supressor significativo na libertação de cortisol endógeno.A terapêutica combinada de CT inalados e β2 agonistas de longa acção permitiu um bom controlo da asma brônquica, comparativamente a baixas doses de CT, e conduziu à administração dos fármacos inalados em doses fixas através de um dispositivo único. Ringdal e colaboradores compararam a eficácia do salmeterol 50 μg/ fluticasona 250 μg utilizando Diskus duas vezes/dia com o formoterol 12 μg/ budesonido 500 μg administrados separadamente através do Turbohaler duas vezes/ /dia. A primeira associação foi significativamente superior na redução das exacerbações de asma e dos sintomas nocturnos, apesar da dose mais baixa de fluticasona comparada com a de budesonido. Estes resultados não são, no entanto, inesperados, visto a fluticasona ser mais potente do que o budesonido.Apesar de a administração de fármacos em doses fixas num único dispositivo ter vantagens adicionais em termos de aderência ao tratamento e conveniência, não apresenta grande flexibilidade no ajuste da dose durante as exacerbações. São, assim, necessários novos estudos para avaliar os dispositivos mais apropriados, de forma a obter o maior sinergismo de acção entre β2 agonista de longa duração e os CT inalados. Palavras-chave: Asma moderada/grave, β2 agonista de longa acção, formoterol, corticosteróides inalados, beclometason

    O formoterol e uma dose média/ elevada de corticosteróides inalados são mais eficazes do que uma dose elevada de corticosteróides na asma moderada e grave

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    RESUMO: As normas internacionais para o tratamento da asma brônquica recomendam que os doentes com sintomatologia mal controlada com doses baixas/ /intermédias de corticosteróides (CT) inalados sejam submetidos a doses mais elevadas de CT e, se necessário, deverá ser adicionado um β2 agonista de longa duração. No entanto, estudos mais recentes demonstraram que a adição deste fármaco a doses baixas/moderadas de CT inalados permite um melhor controlo da sintomatologia do que a duplicação da dose de CT. O formoterol constitui o β2 agonista de eleição devido ao seu início de acção rápida.O objectivo do presente trabalho foi comparar a eficácia da associação do β2 agonista formoterol a doses médias/elevadas de CT inalados com a duplicação da dose do CT em indivíduos com asma moderada/grave mal controlada.Foram avaliados doentes com idade superior a 18 anos com asma moderada e grave que apresentavam um FEV1â¥50% do previsto e um aumentoâ¥15% do referido parâmetro após inalação de um broncodilatador de curta duração, tendo sido submetido a terapêutica com CT inalados diariamente (dipropionato de beclometasona 1000 μ - budesonida 800 μg) no mês que precedeu o início do estudo em análise. A existência de, pelo menos, dois dos parâmetros seguintes, nos últimos 7 dias do período de run-in, foi imprescindível: sintomatologia interferindo com as actividades de vida diária; interrupção do sono por sintomas nocturnos, necessidade de terapêutica de alívio numa doseâ¥4 puffs salbutamol/dia; variabilidade diária do PEF (Peak Expiratory Flow)â¥15%.Foram critérios de exclusão: doentes cuja dose do CT inalado diária foi alterada no último mês; indivíduos submetidos a CT oral ou β2 agonista de longa duração no mês precedente; doentes com dificuldade de utilizar o aerolizer apesar da instrução adequada.Tratou-se de um estudo randomizado, duplamente cego, envolvendo 203 indivíduos: 102 submetidos a formoterol 12 μg e dipropionato de beclometasona 500 μg duas vezes/dia; 101 sob este corticosteróide na dose de 1000 μg duas vezes/dia e placebo. Ambos os grupos foram tratados com os referidos fármacos durante 12 semanas. Os doentes estudados apresentavam um FEV1 72% do previsto, uma reversibilidade desencadeada pelo (β2 agonista de curta duração de 27%, scores de sintomas moderados e necessidade de terapêutica de alívio na doseâ¥5 puffs de salbutamol/ dia.A diferença do PEF entre os dois grupos foi de 27,78 1/minuto, sendo favorável à associação formoterol/beclometasona (p=0,0002). Foi observada, também, uma diferença estatisticamente significativa na relação cortisol/ creatinina urinário após o tratamento de 12 semanas (p=0,001), indicando supressão do eixo hipotalâmico-hipofisário nos doentes sob 1000 μg de dipropionato de beclometasona duas vezes/ dia. Os scores de sintomas foram significativamente mais baixos nos doentes sob terapêutica combinada, sendo a proporção de doentes livres de sintomas durante o dia duas vezes superior neste grupo e a utilização de terapêutica de alívio inferior. COMENTÃRIO: Este estudo demonstra que, no tratamento de doentes com asma moderada/grave não controlada com dipropionato de beclometasona 1000 μg/dia, a adição de formoterol 12 μg duas vezes/dia é mais eficaz do que a duplicação da dose de beclometasona.A terapêutica combinada melhora significativamente os parâmetros objectivos da obstrução das vias aéreas quando comparada com altas doses de corticosteróides inalados. O efeito benéfico de adição de formoterol na função pulmonar tornou-se evidente após quatro semanas de tratamento e permaneceu inalterada até ao fim do estudo. Este efeito pode dever-se ao antagonismo funcional do formoterol à contracção do músculo liso, à sua capacidade de estabilizar os mastócitos ou de reduzir o edema da parede brônquica.As exacerbações ligeiras e moderadas ocorreram com maior frequência no grupo sob altas doses de CT inalados. Estes resultados foram sobreponíveis aos observados anteriormente em doentes com asma ligeira submetidos à associação formoterol/budesonido (dose baixa/intermédia) ou a doses elevadas deste último fármaco. Também neste estudo se verificou um maior número de exacerbações no segundo grupo.Elevadas doses de CT inalados estão relacionadas com significativos efeitos suprarrenais. Assim, a associação de um β2 agonista de longa acção (formoterol) permite o controlo da doença sem necessidade de doses altas de CT inalados. Neste estudo, o quociente cortisol/creatinina urinário foi significativamente menor no grupo sob corticoterapia em dose elevada do que nos indivíduos submetidos a terapêutica combinada, traduzindo uma maior supressão do risco hipotalâmico-hipofisário no primeiro caso. Estes achados vieram confirmar a observação de que o dipropionato de beclometasona na doseâ¥1500 μg/dia exerce um efeito supressor significativo na libertação de cortisol endógeno.A terapêutica combinada de CT inalados e β2 agonistas de longa acção permitiu um bom controlo da asma brônquica, comparativamente a baixas doses de CT, e conduziu à administração dos fármacos inalados em doses fixas através de um dispositivo único. Ringdal e colaboradores compa-raram a eficácia do salmeterol 50 μg/ fluticasona 250 μg utilizando Diskus duas vezes/dia com o formoterol 12 μg/ budesonido 500 μg administrados separadamente através do Turbohaler duas vezes/ /dia. A primeira associação foi significativamente superior na redução das exacerbações de asma e dos sintomas nocturnos, apesar da dose mais baixa de fluticasona comparada com a de budesonido. Estes resultados não são, no entanto, inesperados, visto a fluticasona ser mais potente do que o budesonido.Apesar de a administração de fármacos em doses fixas num único dispositivo ter vantagens adicionais em termos de aderência ao tratamento e conveniência, não apresenta grande flexibilidade no ajuste da dose durante as exacerbações. São, assim, necessários novos estudos para avaliar os dispositivos mais apropriados, de forma a obter o maior sinergismo de acção entre β2 agonista de longa duração e os CT inalados. Palavras-chave: Asma moderada/grave, β2 agonista de longa acção, formoterol, corticosteróides inalados, beclometason

    Interaction Between Dietary Lipid Level and Seasonal Temperature Changes in Gilthead Sea Bream Sparus aurata: Effects on Growth, Fat Deposition, Plasma Biochemistry, Digestive Enzyme Activity, and Gut Bacterial Community

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    A 121-day feeding trial was undertaken to test the effects of two dietary lipid levels (16 and 21% L16, L21) in triplicated gilthead sea bream groups (initial weight: 67.5 g) reared at two different water temperatures (high, H 23°C and low, L 17°C) in the same recirculation system but exposed to a switch in temperature after 58 days. Fish kept at H were transferred to L (HL transition, autumn shift), and the fish kept at L were exposed to H (LH transition, summer shift), while continuing to receive the same diet to apparent satiation in each group. At the end of the trial, no significant diet effect on specific growth rate (SGR), feed intake (FI), and feed conversion rate (FCR) were detected in fish exposed to HL transition compared with those exposed to LH transition, while gross lipid efficiency (GLE) and lipid efficiency ratio (LER) were higher in L16. After temperature changes, L16 displayed higher SGR, FI, GLE, and LER, while mesenteric fat index was reduced. After temperature changes, the combined effects of low lipid diet and low temperature conditions resulted in higher pepsin activity, while trypsin, chymotrypsin, and lipase activities were generally higher at high lipid content. The combined effect of diet and temperature did not alter the metabolic plasma profile, except for the observed final higher aspartate aminotransferase (AST) and alkaline phosphatase (ALP) values when combining high dietary lipid (L21) and temperature changes. Different diets showed a significantly different gut microbiome layout, only at high temperature with L16 diet resulting in a higher load of Lactobacillus. On the contrary, no dietary impact on ecosystem diversity was observed, independently from the temperature. In addition, L16 diet in the HL transition favored an increase in Weissella and Bradyrhizobium genera in the gut microbiome, while in the final condition of LH transition, L21 diet favored a significant increase in Streptococcus and Bacillus. According to the results, the utilization of 16% dietary lipid levels in gilthead sea bream should be preferred during seasonal temperature changes in order to optimize feed utilization and gut health

    A longitudinal study defined circulating microRNAs as reliable biomarkers for disease prognosis and progression in ALS human patients

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    Amyotrophic lateral sclerosis (ALS) is a fatal neurodegenerative disease associated with motor neuron degeneration, muscle atrophy and paralysis. To date, multiple panels of biomarkers have been described in ALS patients and murine models. Nevertheless, none of them has sufficient specificity and thus the molecular signature for ALS prognosis and progression remains to be elucidated. Here we overcome this limitation through a longitudinal study, analyzing serum levels of circulating miRNAs, stable molecules that are recently used as promising biomarkers for many types of human disorders, in ALS patients during the progression of the pathology. We performed next-generation sequencing (NGS) analysis and absolute RT quantification of serum samples of ALS patients and healthy controls. The expression levels of five selected miRNAs were quantitatively analyzed during disease progression in each patient and we demonstrated that high levels of miR-206, miR-133a and miR-151a-5p can predict a slower clinical decline of patient functionality. In particular, we found that miR-206 and miR-151a-5p serum levels were significantly up-regulated at the mild stage of ALS pathology, to decrease in the following moderate and severe stages, whereas the expression levels of miR-133a and miR-199a-5p remained low throughout the course of the disease, showing a diagnostic significance in moderate and severe stages for miR-133a and in mild and terminal ones for miR-199a-5p. Moreover, we found that miR-423\u20133p and 151a-5p were significantly downregulated respectively in mild and terminal stages of the disease. These data suggest that these miRNAs represent potential prognostic markers for ALS disease

    Controlling the motor activity of a transcription-repair coupling factor: autoinhibition and the role of RNA polymerase

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    Motor proteins that couple ATP hydrolysis to movement along nucleic acids play a variety of essential roles in DNA metabolism. Often these enzymes function as components of macromolecular complexes, and DNA translocation by the motor protein drives movement of other components of the complex. In order to understand how the activity of motor proteins is regulated within multi-protein complexes we have studied the bacterial transcription-repair coupling factor, Mfd, which is a helicase superfamily 2 member that binds to RNA polymerase (RNAP) and removes stalled transcription complexes from DNA. Using an oligonucleotide displacement assay that monitors protein movement on double-stranded DNA we show that Mfd has little motor activity in isolation, but exhibits efficient oligonucleotide displacement activity when bound to a stalled transcription complex. Deletion of the C-terminal domain of Mfd increases the ATPase activity of the protein and allows efficient oligo-displacement in the absence of RNAP. Our results suggest that an autoinhibitory domain ensures the motor activity of Mfd is only functional within the correct macromolecular context: recruitment of Mfd to a stalled transcription complex relieves the autoinhibition and unmasks the motor activity

    An exfoliation and enrichment strategy results in improved transcriptional profiles when compared to matched formalin fixed samples

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    <p>Abstract</p> <p>Background</p> <p>Identifying the influence formalin fixation has on RNA integrity and recovery from clinical tissue specimens is integral to determining the utility of using archival tissue blocks in future molecular studies. For clinical material, the current gold standard is unfixed tissue that has been snap frozen. Fixed and frozen tissue however, both require laser capture microdissection to select for a specific cell population to study. The recent development of a sampling method capable of obtaining a viable, enriched cell population represents an alternative option in procuring cells from clinical material for molecular research purposes. The expression profiles of cells obtained by using this procurement approach, in conjunction with the profiles from cells laser capture microdissected from frozen tissue sections, were compared to the expression profiles from formalin fixed cells to determine the influence fixation has on expression profiles in clinical material.</p> <p>Methods</p> <p>Triplicate samples of non-neoplastic colonic epithelial cells were recovered from a hemicolectomy specimen using three different procurement methods from the same originating site: 1) an exfoliation and enrichment strategy 2) laser capture microdissection from formalin fixed tissue and 3) laser capture microdissection from frozen tissue. Parameters currently in use to assess RNA integrity were utilized to assess the quality of recovered RNA. Additionally, an expression microarray was performed on each sample to assess the influence each procurement technique had on RNA recovery and degradation.</p> <p>Results</p> <p>The exfoliation/enrichment strategy was quantitatively and qualitatively superior to tissue that was formalin fixed. Fixation negatively influenced the expression profile of the formalin fixed group compared to both the frozen and exfoliated/enrichment groups.</p> <p>Conclusion</p> <p>The exfoliation/enrichment technique represents a superior alternative in tissue procurement and RNA recovery relative to formalin fixed tissue. None of the deleterious effects associated with formalin fixation are encountered in the exfoliated/enriched samples because of the absence of its use in this protocol. The exfoliation/enrichment technique also represents an economical alternative that will yield comparable results to cells enriched by laser capture microdissection from frozen tissue sections.</p

    Regional deformation and offshore crustal local faulting as combined processes to explain uplift through time constrained by investigating differentially-uplifted Late Quaternary palaeoshorelines: the foreland Hyblean Plateau, SE Sicily

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    Quaternary uplift is well documented in SE Sicily, a region prone to damaging seismic events, such as the 1693 “Val di Noto” Earthquake (Mw 7.4), the largest seismic event reported within the Italian Earthquake Catalogue, whose seismogenic source is still debated and, consequently, the long-term seismic hazard is poorly-understood. However, the spatial variation in the timing and rates of uplift are still debated, so it is difficult to link the dominant tectonic process(es) responsible for the uplift and the location of seismogenic sources. To better constrain the uplift rate, we have refined the dating of Late Quaternary marine terraces, using a synchronous correlation approach, driven by both published and newly obtained numerical age controls (234U/230Th dating on corals). This has allowed re-calculation of uplift rates along a N-S oriented transect within the Hyblean Plateau (HP) foreland region. Consequently, we have mapped the geometry of palaeoshorelines along a coastline-parallel transect, and hence the rates of uplift. The results suggest increasing uplift rate from south to north across the HP, and that uplift rates have remained constant through the late Quaternary. This spatially-changing but temporally constant uplift places constraints on the proportion of uplift produced by regional geodynamic processes versus produced by local faults, such as an offshore E-dipping active normal fault. We discuss these new findings in terms of the long-term seismic hazard for one of the most seismically-active regions in the Mediterranean Basin

    Budesonide/formoterol and formoterol provide similar rapid relief in patients with acute asthma showing refractoriness to salbutamol

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    BACKGROUND: To compare the efficacy and safety of budesonide/formoterol (Symbicort(®)) with formoterol (Oxis(®)) in the treatment of patients with acute asthma who showed evidence of refractoriness to short-acting β(2)-agonist therapy. METHODS: In a 3 hour, randomized, double-blind study, a total of 115 patients with acute asthma (mean FEV(1 )40% of predicted normal) and a refractory response to salbutamol (mean reversibility 2% of predicted normal after inhalation of 400 μg), were randomized to receive either budesonide/formoterol (320/9 μg, 2 inhalations at t = -5 minutes and 2 inhalations at 0 minutes [total dose 1280/36 μg]) or formoterol (9 μg, 2 inhalations at t = -5 minutes and 2 inhalations at 0 minutes [total dose 36 μg]). The primary efficacy variable was the average FEV(1 )from the first intake of study medication to the measurement at 90 minutes. Secondary endpoints included changes in FEV(1 )at other timepoints and change in respiratory rate at 180 minutes. Treatment success, treatment failure and patient assessment of the effectiveness of the study medication were also measured. RESULTS: FEV(1 )increased after administration of the study medication in both treatment groups. No statistically significant difference between the treatment groups was apparent for the primary outcome variable, or for any of the other efficacy endpoints. There were no statistically significant between-group differences for treatment success, treatment failure or patient assessment of medication effectiveness. Both treatments were well tolerated. CONCLUSION: Budesonide/formoterol and formoterol provided similarly rapid relief of acute bronchoconstriction in patients with asthma who showed evidence of refractoriness to a short-acting β(2)-agonist

    Gene Expression Profiles from Formalin Fixed Paraffin Embedded Breast Cancer Tissue Are Largely Comparable to Fresh Frozen Matched Tissue

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    BACKGROUND AND METHODS: Formalin Fixed Paraffin Embedded (FFPE) samples represent a valuable resource for cancer research. However, the discovery and development of new cancer biomarkers often requires fresh frozen (FF) samples. Recently, the Whole Genome (WG) DASL (cDNA-mediated Annealing, Selection, extension and Ligation) assay was specifically developed to profile FFPE tissue. However, a thorough comparison of data generated from FFPE RNA and Fresh Frozen (FF) RNA using this platform is lacking. To this end we profiled, in duplicate, 20 FFPE tissues and 20 matched FF tissues and evaluated the concordance of the DASL results from FFPE and matched FF material. METHODOLOGY AND PRINCIPAL FINDINGS: We show that after proper normalization, all FFPE and FF pairs exhibit a high level of similarity (Pearson correlation >0.7), significantly larger than the similarity between non-paired samples. Interestingly, the probes showing the highest correlation had a higher percentage G/C content and were enriched for cell cycle genes. Predictions of gene expression signatures developed on frozen material (Intrinsic subtype, Genomic Grade Index, 70 gene signature) showed a high level of concordance between FFPE and FF matched pairs. Interestingly, predictions based on a 60 gene DASL list (best match with the 70 gene signature) showed very high concordance with the MammaPrint® results. CONCLUSIONS AND SIGNIFICANCE: We demonstrate that data generated from FFPE material with the DASL assay, if properly processed, are comparable to data extracted from the FF counterpart. Specifically, gene expression profiles for a known set of prognostic genes for a specific disease are highly comparable between two conditions. This opens up the possibility of using both FFPE and FF material in gene expressions analyses, leading to a vast increase in the potential resources available for cancer research
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