11 research outputs found

    Understanding mountain soils : a contribution from mountain areas to the International Year of Soils 2015

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    A volcanic tuff rock known as cangahua (Ecuador) or tepetate (Mexico) is found throughout the Andes. Problems have arisen as the layers of light but fragile soil that once covered the tuff have been lost for both natural (environmental) reasons and because of over-cultivation. When the soil is gone, the tuff is impermeable and sterile. Now, a project in Ecuador has determined that the tuff itself can be reclaimed and is supporting a programme that sends bulldozers to the tuff regions to break up the rock and create a new fertile soil

    Aporte y descomposición de hojas y re-absorción de N, P y K en un bosque primario de Schinopsis balansae Engler con y sin manejo silvopastoril en el Parque Chaqueño Húmedo

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    El objetivo del trabajo fue estudiar: i) el aporte al suelo de la hojarasca proveniente de árboles de Schinopsis balansae Engler, ii) la tasa de descomposición de sus hojas en un bosque primario y con manejo silvopastoril y iii) la relación entre la composición de N, P y K en hojas verdes y secas de esta especie forestal en ambos ecosistemas forestales. Se seleccionaron dos sitios, uno en un monte nativo de 5. balan.me Engler sin intervención humana (MN); y el otro sitio, en un bosque similar sujeto a un manejo silvopastoril (SP). Las hojas senescentes se recolectaron mensualmente en canastos y simultáneamente se muestreaban las hojas verdes de cada árbol. Posteriormente se lavaban, secaban a 70 ºC y se realizaron los análisis de N, P y K foliares. Se detectó que los diferentes tratamientos no impactaron negativamente en el aporte de hojarasca al suelo. Las constantes de descomposición (k) fueron 0, 10 año 1 en MN y 0,12 año· 1 en SP, no detectándose diferencias entre los sitios. Se obtuvieron menores concentraciones de N, P, y K en las hojas senescentes con respecto a las hojas verdes, indicando una re-absorción de los mismos. Las mayores concentraciones foliares registrada5, siguen el orden P > N > K

    Influencia de la edad del bosque en la evolución de la pérdida de peso seco en hojarasca de Alnus acuminata en alisedas de la provincia de Tucumán (Argentina)

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    The decomposition rate of the leaves of Alnus acuminata H.B.K. spp. acuminata was studied during a two year period using litter bag procedure. The experiment was performed in three different aged forest (5-10, 20-25 and 40-45 years) stands located in San Javier hills (province of Tucuman, Argentine). A regression between the remanent percentage of dry matter versus the time was made, adjusting the curve to a exponential model. The pattern of decomposition showed the more important losses of weight during the first 30 days, decreasing the rate of decomposition later on. Highly significant differences were observed between the 20-25 years old forest against the two others. The lowest rates of decomposition in the young forest could be atributed to the low substrate cover, whereas in the old forest could be by the low pH of the soil epipedon which decreases during the succession. Decomposition rates are similar or little slow to those obtained by other authors working on the same genera.Se estudió la dinámica de descomposición de hojas de Alnus acuminata H.B.K. spp. acuminata en tres bosques de esta especie de distintas edades (5-10, 20-25 y 40-45 años) situados en el Cerro de San Javier (Tucumán, R. Argentina), durante el período abril/91 a abril/93, siguiendo la metodología de "litter bags". Se realizó una regresión entre los valores de porcentaje de materia seca remanente y el tiempo, ajustándose la curva de descomposición a un modelo exponencial. En este patrón de descomposición se observa una rápida pérdida de peso durante los 30 primeros días, decayendo posteriormente el índice de descomposición. Se obtuvieron diferencias altamente significativas en los índices de descomposición del bosque de 20-25 años de edad con respecto a los otros dos bosques. Se hipotetiza que la baja cobertura del sustrato sería la causa de los bajos índices dedescomposición de la hojarasca en el bosque joven, mientras que los del bosque viejo se explicarían por la disminución del pH del epipedón edáfico durante la sucesión vegetal. Los índices de descomposición obtenidos son del mismo orden que los citados por otros autores para otras especies de este género botánico

    Research Activities on Chestnut: Recommendations for Terminology and Measurement Standards

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    Management of chestnut crops has to deal with two different concepts which are defined by two different goals: timber production and fruit production. Timber production may be reached with two different management methods: coppice and high forests. Timber producing chestnut forest in Europe are generally managed by the coppice system. Otherwise, fruit production system may be considered as orchards, although in some countries they are considered as forests. Two deal with the different aims it is necessary to be clear i) about the production goal, ii) about the management system. While timber production with chestnut high forest may be described and defined with the traditional and international widely accepted silvicultural terminology and definitions, this is not the case for coppice forests and orchards. Therefore the aim of this paper (elaborated by the group \u201cSilviculture\u201d during the COST Action G$ - Multidisciplinary Research on Chestnut) is to compile a document as a reference and as a work instrument for research and management activities in chestnut forests in order to ensure an efficient exchange and comparison of scientific data and information and to promote the dissemination of the research results to the users

    2.º Seminário "Intervenção Raiana no Combate à Desertificação" : Livro de resumos

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    O 1.º Seminário Raiano de Combate à Desertificação, realizado em Castelo Branco, em 20 e 21 de Janeiro de 2011, com o patrocínio dos Ministérios da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas de Portugal, do Ministério do Ambiente e do Meio Rural e Marinho de Espanha e do Conselheiro de Agricultura e Desenvolvimento Rural da Junta da Extremadura, focalizou-se nas problemáticas do Despovoamento e do Abandono Rural. Relevou-se neste Seminário a necessidade de encontrar e construir soluções para combate à desertificação e síndromas associados nas zonas raianas, que tenham em conta as pessoas e os valores naturais e culturais presentes nestes territórios e que, atendendo às novas realidades emergentes, recorram a soluções criativas e pragmáticas. Destacou-se também a necessidade de se envolverem e terem em conta as vontades expressas das populações locais e das imprescindíveis convergências para a ação de todas as instituições e agentes implicados, com fortalecimento das redes representativas. Assim, em termos de compromissos para o futuro, o 1.º Seminário integrou nas principais propostas de linhas de ação para a Raia, que passam antes do mais pela consolidação de processos existentes e/ou o desenvolvimento de novas intervenções complementares conjuntas que se refletem no combate à desertificação e ao despovoamento, designadamente os referentes aos programas comuns transfronteiriços de (i) combate aos incêndios florestais, (ii) prevenção e combate à degradação dos montados, (iii) gestão sustentável das redes de regadios públicos e (iv) intervenções coordenadas das Redes Rurais e ADLs/ GALs de um e outro lado da fronteira, questões que no global devem ser objecto de acompanhamento prioritário e concertado das redes de investigação científica ibéricas. O 2.º Seminário Raiano de Combate à Desertificação, que agora se promove, conta de novo com o apoio e empenho das instituições públicas dos dois países Ibéricos. Embora aconteça num tempo particular de crise e do aprofundar de mudanças, também do emergir de novas oportunidades no Mundo Rural, em particular da Raia, procura-se retomar e reavaliar as condicionantes à realização das frentes de trabalho conjuntas antes acordadas. Neste Seminário, contudo, o foco centra-se no Papel do Planeamento para dar resposta às questões candentes, incluindo-se nas intervenções e debates a promover temas como o Estado da Populações, os Serviços do Ecossistema a reconsiderar, as Boas Práticas Rurais a promover, os desafios das Áreas Protegidas Transfronteiriças e as Redes de Agentes de Desenvolvimento, de Informação para Apoio à Decisão Regional e Local e de Investigação e Desenvolvimento, bem como a questão chave do Papel e das Intervenções das Autarquias. Matérias e propostas decorrentes que, em conjunto com as do 1.º Seminário, devem ser agora particularmente consideradas na preparação e na negociação dos novos Programas de Desenvolvimento Regional e Rural (2014/2020) em preparação, e não podem deixar de ser inscritas naqueles num coerente quadro comum de intervenções raianas. Quadro comum que deve também ser considerado e integrado no âmbito de um possível e mais alargado Programa Ibérico de Combate à Desertificação, iniciativa sub-regional que tem enquadramento no âmbito do Anexo IV (Região Mediterrânica) da respetiva Convenção
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