31 research outputs found

    Alfabetização Científica na Educação Infantil: Os desafios e implicações de intervenções lúdico-didáticas para abordagem de astronomia

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    O presente trabalho tem por objetivo apresentar experiências lúdicas que ocorreram com uma turma de educação infantil, e que auxiliaram a discorrer acerca dos desafios e implicações da alfabetização científica nessa etapa da educação. As experiências sucederam-se por meio de uma sequência de intervenções voltadas à abordagem da astronomia, com a temática “sistema solar e exploração espacial”, baseadas em uma obra de livros infantis de Ziraldo. As intervenções fazem parte do projeto de mestrado apresentado ao programa de pós-graduação em educação da Universidade Federal de São Paulo

    Introdução à Educação Ambiental

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    Material em formato .pdf -- Parte do material do curso de Aperfeiçoamento “A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola” – COMFOR – SEB – SECADI – MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO- Coordenação pedagógica do curso: Coordenadora: Edna Martins / Vice-Coordenadora: Renata Marcílio Candido- Equipe de Produção - SEAD – UNIFESP -- Felipe Vieira Pacheco - Coordenador de Produção / Sandro Takeshi Munakata da Silva - Designer Instrucional / Margeci Leal de Freitas Alves - Designer Instrucional / Fabrício Sawczen - Designer Gráfico• Módulo 6 - Introdução à Educação Ambiental -- Neste módulo serão abordados conceitos de educação ambiental presentes nos documentos oficiais e os princípios que nortearam a construção desse campo do saber, bem como as diferentes abordagens possíveis para o tema, as diversas possibilidades conceituais refletem um campo de conhecimento em construção e que vem evoluindo ao longo das últimas décadas, o histórico da Educação Ambiental, a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA) e o Programa Nacional de Educação Ambiental (PRONEA).Outr

    Stand of Science: mobile communication science inquiring about culture and society in schools

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    The "Stand of Science" is a project of mobile science communication, that uses newsstand-like structures and other simple exhibition materials to bring science exhibitions to public locations as parks, schools, and events. It is driven by three main principles (1) the employment of low-cost and simple materials; (2) the connection of cultural manifestations and social issues to science, mainly by using artistic and media resources; (3) the joy aspect of science, by the use of games, recreation, and entertainment resources. In 2013, we started with initiatives more directly in schools, by involving teachers in the development of school projects with their students. We settled the work in two modalities, JOANINHA (Ladybug), for 4-7 years-old students from kindergarten to elementary, and ALICE for 11-14 years-old students of junior high school. In JOANINHA we perform activities with puppetry, logical games, songs, costumes, handcrafted toys and mockups, approaching themes as space exploration, robots, animal rights, and women in science. It foresees the parents´participationparents´participation as well, in workshops and in helping their kids to prepare exhibition materials. In ALICE we approached similar topics adapted to teenager´s interests, with TV series, pop-rock songs, handcrafted robots, simple experiments, role-playing humor sketches, science fiction and fantasy books, and so on. As for JOANINHA, in ALICE we promote a final exhibition to be for the schoolmates, parents, and the school community

    UM commencement scheduled Sunday

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    Neste artigo apresenta-se um relato de experiência de uma intervenção lúdico-didática no espaço escolar utilizando-se de práticas da educação não formal para possibilitar a criança da Educação Infantil à construção de novos significados e exploração de conhecimentos próprios em seu contexto social. Para tanto, foi realizada a adaptação do livro infantil A curiosidade premiada (ALMEIDA; LINARES, 1986) em Leitura Animada, prática essa que considera elementos do teatro de bonecos e da contação de histórias, e a ressignificação do conceito de leitura (REIS, 2019). Essa prática norteou a criação de um espaço de investigação e criação da criança frente a uma problematização científica, objetivando a ampliação do pensamento investigativo. Por meio dessa proposta criou-se uma dinâmica de investigações sobre os insetos joaninha, borboleta e abelha, permitindo uma reflexão sobre a relação desses entre os saberes espontâneos e científicos da criança. A intervenção foi realizada em uma turma do estágio II da Educação Infantil, com crianças entre quatro e cinco anos de idade, em uma escola da prefeitura de Guarulhos localizada em uma região periférica da Cidade

    L.Y.R.A. - Laboratory of Inquiring in Robotics and Astronautics

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    In this work we present preliminary results of the L.Y.R.A. project-Laboratory of Inquiring in Robotics and Astronautics-a proposal that develops playful production interventions of robotic toys with low-cost materials and easy access. The interventions were focussed in the natural sciences, but also articulated with the arts and the Humanities by producing handmade toys by participants and discussions of STS themes.. We seek to investigate whether the proposal has stimulated the interest of students for the debate and for the production of these artifacts. The name L.Y.R.A. is a reference to the brazilian Jackie Lyra, Mechanical NASA's aerospace engineer

    A Divulgação Científica por Crianças: uma comparação de produções no Youtube

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    A produção de cultura pelas crianças tem se transformado com o espaço que a internet tem oferecido a elas. A pesquisa em andamento tem o objetivo de analisar vídeos de divulgação científica produzidos por crianças a fim de verificar se seu intuito é o de promover ciência ou se há outros propósitos. Serão comparados vídeos de dois canais do Youtube apresentados por crianças que propõem falar sobre ciência. Os resultados parciais têm mostrado que essas produções podem estar mais a serviço da autopromoção da criança e da lucratividade com a rede social do que da divulgação científica

    “ONDE ESTÁ A TERRA?”:  INTERVENÇÃO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NO TERRITÓRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL

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    O presente trabalho tem por objetivo analisar uma intervenção não formal voltada à abordagem da astronomia, com a temática “sistema solar e exploração espacial”, desenvolvida em uma escola de rede pública de Guarulhos, com crianças da educação infantil. Para análise dos resultados das intervenções,temos utilizado como referencial metodológico o conceito de pesquisa-ação (TRIPP, 2005). Segundo Tripp (2005) a pesquisa-ação é uma das formas da intervenção-ação que visa aprimorar as práticas desenvolvidas, podendo ser utilizada na área da educação como estratégia para professores e pesquisadores desenvolverem suas pesquisas para o aprimoramento do ensino-aprendizagem.Especificamente nesse trabalho, nossa proposta é identificar e discutir contribuições da intervenção “Onde está a Terra?” para ampliação do repertório de um grupo de crianças, da educação infantil, sobre a temática “sistema solar e exploração espacial” e como essa ampliação pode refletir no processo imaginativo e criativo dessas crianças relacionado às ciências da natureza, com novas experiências que foram disponibilizadas. A intervenção analisada foi realizada com a coparticipação de alunas de graduação, do curso de Pedagogia, bolsistas do Pibid (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência) Unifesp no contexto do projeto de extensão J.O.A.N.I.N.H.A (Jogar, Observar, Aprender, Narrar: Investigações sobre Natureza, Humanidades e Artes). Com base na metodologia de abordagem qualitativa, que se aprofunda no mundo dos significados das ações e relações humanas, buscamos averiguar se os objetivos dessa intervenção foram alcançados

    "Onde está a Terra?": intervenção de divulgação científica no território da educação infantil

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    O presente trabalho tem por objetivo analisar uma intervenção não formal voltada à abordagem da astronomia, com a temática “sistema solar e exploração espacial”, desenvolvida em uma escola de rede pública de Guarulhos, com crianças da educação infantil. Para análise dos resultados das intervenções, temos utilizado como referencial metodológico o conceito de pesquisa-ação (TRIPP, 2005). Segundo Tripp (2005) a pesquisa-ação é uma das formas da intervenção-ação que visa aprimorar as práticas desenvolvidas, podendo ser utilizada na área da educação como estratégia para professores e pesquisadores desenvolverem suas pesquisas para o aprimoramento do ensino-aprendizagem. Especificamente nesse trabalho, nossa proposta é identificar e discutir contribuições da intervenção “Onde está a Terra?” para ampliação do repertório de um grupo de crianças, da educação infantil, sobre a temática “sistema solar e exploração espacial” e como essa ampliação pode refletir no processo imaginativo e criativo dessas crianças relacionado às ciências da natureza, com novas experiências que foram disponibilizadas. A intervenção analisada foi realizada com a coparticipação de alunas de graduação, do curso de Pedagogia, bolsistas do Pibid (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência) Unifesp no contexto do projeto de extensão J.O.A.N.I.N.H.A (Jogar, Observar, Aprender, Narrar: Investigações sobre Natureza, Humanidades e Artes). Com base na metodologia de abordagem qualitativa, que se aprofunda no mundo dos significados das ações e relações humanas, buscamos averiguar se os objetivos dessa intervenção foram alcançados

    BANCA DA CIÊNCIA NO PRESÍDIO: UMA EXPERIÊNCIA DE DIFUSÃO CIENTÍFICA E EDUCAÇÃO NÃO FORMAL EM ESPAÇOS DE PRIVAÇÃO DE LIBERDADE

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    O projeto Banca da Ciência (BC) foi desenvolvido por professores da Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) como uma proposta interdisciplinar de intervenções não-formais de comunicação dialógica e crítica da Ciência para crianças, adolescentes, adultos e idosos em espaço educativo escolar e não-escolar. O projeto BC trabalha com a difusão científica de forma interativa e dialógica visando aproximar seus participantes do conhecimento científico e proporcionar-lhes a reflexão. A BC busca levar a espaços não específicos de exposição aspectos da experiência vivida por visitantes de museus e centros de ciências, como uma iniciativa de levar a prática a um público mais amplo do que o que costuma visitar as instalações centralizadas. Como no caso, levamos o projeto para os educandos privados de liberdade em regime fechado na Penitenciária José Parada Neto em Guarulhos, com o objetivo de aproximar esse público da ciência, a partir de experimentos científicos confeccionados com materiais de baixo custo. A apresentação teve como finalidade, não só levar a ciência para um contexto onde a educação formal ainda é recente, mas também mostrar aos educandos como a ciência faz parte do seu cotidiano e que eles carregam saberes populares e experiências empíricas ricas de conhecimentos sobre ciências da natureza. Foi possível observar que, quando inseridos em um ambiente de educação não-formal interativo como a Banca da Ciência, ocorre o processo de construção de ideias sobre as ciências da natureza e as possíveis relações desses conhecimentos com o cotidiano dos visitantes favorecendo a aproximação deles com os assuntos científicos, colaborando com o processo de difusão científica. Por meio das falas dos educandos tivemos indícios objetivos de que a difusão científica tem o papel de contribuir para ampliação do acesso ao conhecimento sistematizado, elaborado pela ciência, e assim buscar garantir a aproximação da ciência com a população, independente do estrato social a que essa população pertence. Democratizar o acesso à ciência é também uma forma de aumentar o acesso das populações mais marginalizadas à ciência

    Módulo 2 - Gênero

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    Material em formato .pdf. Parte do material do curso de especialização em Gênero e Diversidade na EscolaCOMFOR - Comitê Gestor Institucional de Formato Inicial e Continuada de Profissionais da Educação Básica / Secretaria de Educação Básica - SEB / Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão - SECADI / Secretaria Estadual de EducaçãoCoordenação do curso: Daniela FincoEquipe de produção (SEAD UNIFESP): Felipe Vieira Pacheco (Coordenador de produção e desenho instrucional) / Mayra Volpato Ramiro (Designer Instrucional) / Fabrício Sawczen (Designer Gráfico)Este módulo pretende proporcionar o aprofundamento de ideias e reflexões acerca do conceito de gênero nos diferentes espaços formais e não formais, públicos e privados. Busca favorecer a compreensão do conceito de gênero e de como se dá o processo de construção e reprodução no meio social. Pretendemos aprofundar o conceito de gênero a partir da problematização da divisão sexual do trabalho, problematizar a participação feminina no mercado de trabalho, como um indicador preciso da desigualdade de gênero, e reconhecer a importância dos movimentos sociais para o processo de democratização e mudanças significativas em nosso contexto social. A partir da socialização de experiências, estudos e análises, este módulo contribuirá para a construção de um olhar crítico frente as naturalizações de gênero presentes em nossa sociedade e no espaço escolar. Busca a construção de estratégias para identificar as diferentes formas de preconceitos e discriminações para eliminar as situações de violência nos espaços educativos e na sociedade. Este módulo pretende também incentivar a iniciação à pesquisa e o levantamento de informações, com a intenção de exercitar o olhar investigativo, contribuindo para fortalecer as ações de intervenção no cotidiano da escola. Com isso, visa orientar para a escolha das possíveis temáticas a serem aprofundadas no trabalho de conclusão desse curso. O Módulo II: Está organizado em três unidades e abordará as seguintes temáticas: UNIDADE 1: Gênero: um conceito importante para o conhecimento do mundo social • Diferenças de gênero na organização social da vida pública e privada; • Construção social da identidade e suas marcas de gênero; • A contribuição dos estudos de gênero. UNIDADE 2: A importância dos movimentos sociais na luta contra as desigualdades de gênero • A importância dos movimentos sociais; • Discriminação de gênero no contexto da desigualdade social e étnico-racial; • A permanência da violência de gênero. UNIDADE 3: Gênero no cotidiano escolar • Escola como espaço de equidade de gênero; • Diferenças de gênero no cotidiano escolar; • Práticas esportivas construindo o gênero
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