1,407 research outputs found

    Standardization and innovation management

    Get PDF
    Innovation management enables organizations to focus on competitiveness and successful performance. Standardization can enhance organizational capabilities in order to be aligned with national and international best practices as well as to develop internal competences, routines and processes that can leverage an innovation journey towards excellence. At national and international levels, evidence demonstrates the importance of standardization, as a body of knowledge, to contribute to business innovation and to increase competitiveness and realization of value.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Innovation, evaluation and measurement: macro-level and firm-level perspectives

    Get PDF
    Innovation is recognised as a difficult domain to assess and to measure. Innovation indicators are necessary to characterise innovation dynamics and to assess the effects of public policies supporting innovation or, from a micro perspective, return on investment, including the creation of conditions conducive to research, development and innovation activities. Moreover, it is also important to observe the role of the different actors, whether companies, the main drivers of innovation, or other entities in the innovation system. At country level, research has highlighted the importance of analysing innovation performance. Also, several studies have focused approaches developed by international organisations, in particular the European Commission. Part I of this chapter relates to a macro-level perspective applied to innovation measurement. Companies are eager to develop and apply methodologies contributing to capture innovation results. A problem in innovation management is how to do it. A framework model was proposed and applied, considering three levels of evaluation of innovation activities and projects, following a Return on Investment approach. Part II of this chapter aims to analyse how companies are managing innovation, which practices have been implemented and what framework could be designed to promote their capabilities to evaluate and measure innovation. It will contribute to the understanding of innovation measurement at firm level and to a more systematic approach for innovation management.info:eu-repo/semantics/acceptedVersio

    A sedimentação fluvial cenozóica na região do Entre-Douro-e-Minho (NW de Portugal)

    Get PDF
    Na região foram identificados cinco ciclos de glipto/sedimentogénese fluvial cenozóicos, de importância regional, decorridos no Pliocénico superior (Placenciano) e Quaternário. A cada um destes ciclos de glipto/sedimentogénese correspondeu escavação de novo talvegue no substrato seguida de colmatação do paleovale. Esta interpretação baseia-se num conjunto de informações que têm sido obtidas através do estudo dos sedimentos, das paleoalterações associadas e das observações de campo acompanhando as frentes de exploração dos depósitos. Os testemunhos destas etapas de sedimentação fossilizam vales fluviais largos, com orientação transversal à fachada atlântica e ocorrem nas bacias dos rios Minho, Lima e Cávado e ainda nos depósitos de Alvarães. Os sedimentos cenozóicos contactam directamente, por inconformidade, as rochas do substrato. As litofácies depositadas variam desde conglomerados com matriz areno-lutítica a arenitos lutíticos e lutitos. O tipo e organização das litofácies são típicas de sistemas fluviais do tipo entrançado. São do tipo entrançado em areias na maioria das bacias e predominantemente do tipo entrançado em cascalho na bacia do rio Minho. Os canais fluviais estavam confinados aos respectivos vales e ocupavam-nos durante as inundações. O primeiro ciclo está representado pela Formação de Alvarães, Formação de Barrocas (bacia do rio Minho) e unidade inferior de Prado (bacia do rio Cávado). Estas formações apresentam características sedimentares e conteúdo paleontológico climaticamente equivalentes, indicadores de clima quente e húmido. Esta etapa de sedimentação, mais antiga, é atribuída ao intervalo entre o Placenciano e Plistocénico inferior. O segundo ciclo de gliptogénese cenozóica deve ter decorrido antes do Plistocénico médio, durante o arrefecimento que atingiu a Europa. Esta interpretação cronológica baseia-se no conteúdo florístico descrito na jazida de Corgos (bacia do rio Minho). A composição sedimentar nos três primeiros ciclos é semelhante, siliciosa e caulinítica, afectada por alterações diagenéticas que expressam condições favoráveis à meteorização química. A sedimentação do quarto ciclo cenozóico difere dos anteriores. O enchimento contém clastos de rochas e minerais quimicamente alteráveis e/ou com menor grau de alteração, frequentemente caulinite de baixa cristalinidade e interestratificados entre outros. O último ciclo cenozóico, o quinto, tem início com o arrefecimento climático do último período glaciário, do qual existem vestígios de glaciações nas serras da Peneda e Gerês. Provocou o ravinamento de um novo talvegue, esvaziando os enchimentos anteriores, do qual resultaram os actuais vales dos rios do Entre-Douro-e- Minho. As aluviões que preenchem estes vales indicam a manutenção de condições climáticas menos propícias à meteorização química, tendo sido depositadas no pós-glaciar

    Erisipela

    Get PDF
    A erisipela é uma infecção dermo-hipodérmica aguda, não necrosante, geralmente causada pelo estreptococo β–hemolítico do grupo A. Em mais de 80% dos casos situa-se nos membros inferiores e são factores predisponentes a existência de solução de continuidade na pele, o linfedema crónico e a obesidade. O seu diagnóstico é essencialmente clínico e baseia-se na presença de placa inflamatória associada a febre,linfangite, adenopatia e leucocitose. Os exames bacteriológicos têm baixa sensibilidade ou positividade tardia. Nos casos atípicos é importante o diagnóstico diferencial com a fasceíte necrosante e a trombose venosa profunda. A penicilina continua a ser o antibiótico de referência, embora actualmente diversos fármacos, com propriedades farmacodinâmicas mais favoráveis, possam ser utilizados. A recidiva constitui a complicação mais frequente, sendo fundamental o correcto tratamento dos factores de risco

    Análise dimensional de sedimentos fluviais : formação de Alvarães e depósitos de terraços da bacia do rio Lima (NW de Portugal)

    Get PDF
    Trata-se dum estudo das distribuições dimensionais de sedimentos fluviais Plio-Quaternários do NW de Portugal pertencendo: à Formação de Alvarâes (enchimento da «bacia de Alvarães»), aos depósitos dos terraços do rio Lima e depósitos dos terraços dos afluentes deste rio. As distribuições dimensionais foram obtidas por: crivação dos sedimentos>62 µm num agitador mecânico de tipo RO-TAP, segundo uma escala dimensional com intervalos iguais a √2, e pipetagem das suspensões62 µm on a RO-TAP equipment, following a √2 grade scale, and pipetting the particles<62 µm with Andreasen pipette. The interpretation is based on the statistical parameters, graphic mean (MzØ), inclusive graphic standard deviation (σΙ), inclusive graphic skewness (SkI), graphic kurtosis (KG), computed following the formulas of FOLK-WARD (1957), and on the CM diagrams (PASSEGA 1957)

    The Eastward Enlargement of the Eurozone: Trade and FDI

    Get PDF
    Trade and FDI, Economic Integration

    Morfologia e dinâmica fluvial do rio neiva (NW de Portugal)

    Get PDF
    As sociedades humanas têm ocupado as áreas ribeirinhas, verificando-se um aumento crescente ao longo da história. Por isso, o conhecimento da dinâmica fluvial às diversas escalas a que os processos operam é fundamental para o uso sustentável nestas áreas territoriais. Em termos de configuração morfológica a bacia hidrográfica do rio Neiva é alongada. O Neiva e os seus afluentes formam um padrão de drenagem do tipo retangular com alguns troços do tipo paralelo, influenciada, em termos gerais, pela litologia local e pela direção das fraturas. Ao longo do perfil longitudinal o rio Neiva apresenta diversos tipos de canal, verificando-se a repetição de alguns tipos a partir de Panque, o que coincide com uma rotura de declive importante no perfil longitudinal. O mais frequente é o canal ter leito de cascalho (seixos pequenos e grandes). Na área de cabeceira os controlos dominantes na ação da corrente são o declive do canal e a litologia onde este é modelado. Aí, os blocos no canal possuem sempre alguma matriz com dimensão de seixo e areão. Verifica-se que a percentagem da fração de dimensão areia tende a aumentar para jusante. No estudo da tipologia dos canais usaram-se duas classificações diferentes. Aplicando a proposta por Montgomery & Buffington (1997), no rio Neiva identificam-se canais do tipo A, B, C, D e E. O canal do tipo A (cascade) encontra-se na área próxima da nascente, onde o fluxo é canalizado e corre num canal único mas íngreme e também na zona das Azenhas do Neiva, em regime de fluxo baixo. Em Porrinhoso o canal é do tipo A/B (cascade e step-pool), em Godinhaços e Panque é do tipo B (step-pool). O canal do tipo C (plane-bed) encontra-se em Duas Igrejas e do tipo D (pool-riffle) nos troços de Arcozelo, de Vilar das Almas e de Tregosa. Em Cossourado a classificação atribuída foi do tipo C/D e na zona de Balugães do tipo D/C. Na zona da foz foi classificado como D/E, visto que o leito é arenoso com megaripples e ripples, típicos dos canais do tipo E (dune-ripple), mas, o declive apresentado é frequente nos canais do tipo D assim como as formas não atingem a dimensão de dunas fluviais. A classificação de Rosgen (1994, 1996) não é aplicável ao rio Neiva. Há alguma concordância entre o tipo de canal identificado, segundo os critérios de Rosgen, para a zona da nascente (tipo A) e para as localidades de Porrinhoso e Godinhaços (A/Aa+), com as observações de campo e com os resultados obtidos segundo a classificação de Montgomery & Buffington. Nos outros setores, os valores de entrincheiramento não são consistentes com os restantes critérios. Ainda foi possível obter combinações entre a sinuosidade, largura/profundidade e declive, exceto para os troços observados em Duas Igrejas, Tregosa e Castelo de Neiva. A diversidade morfológica observada no rio Neiva tem valor importante para suporte da biodiversidade, já que, a estrutura dos habitats está intimamente dependente da morfologia e caraterísticas do local, no que diz respeito, por exemplo, à natureza do substrato – rochoso e aluvião. O tipo de estudo apresentado permite compreender a dinâmica do canal à escala espaço-tempo e interpretar os indicadores de estabilidade/instabilidade do canal, de evolução, num curto espaço de tempo. Trata-se de uma abordagem integrada do sistema fluvial, a qual é um suporte para o ordenamento territorial das áreas ribeirinhas, especialmente quando aplicado à gestão ambiental destas.Abstract: Morphology and fluvial dynamic of the Neiva River (Nw of Portugal) Human societies have occupied riverine areas, and the tendency is increasing throughout history. Therefore, the knowledge of fluvial dynamics and of the process, which operate at different scales, is fundamental to the correct planning of the sustainable use of those land areas. The Neiva River basin is elongated. The Neiva and its tributaries form a drainage pattern of the rectangular type with some sections of the parallel type, influenced, in general terms, by the local lithology and the direction of fractures. Along the longitudinal profile, the Neiva River presents various types of channels, occurring the repetition of certain types after Panque, coinciding with an abrupt change in the longitudinal profile slope. The most common is the channel bed of gravel (small and large pebbles). In the catchment area the controls of the stream are the channel slope and the lithology where it is modeled. There are always some blocks in the channel, with matrix of pebbles and gravels. It is increasing the percentage of the sand sediments in the channel bed towards downstream. In the study of the typology of the channels were used two different classifications. Applying the criteria of Montgomery & Buffington (1997), in the Neiva River were identified the channels types A, B, C, D and E. The type A (cascade) has in the area near the source, where the channel bed towards downstream. In the study of the typology of the channels were used two different classifications. Applying the criteria of Montgomery & Buffington (1997), in the Neiva River were identified the channels types A, B, C, D and E. The type A (cascade) has in the area near the source, where the stream flows in a single steep channel, and also in the area of the Azenhas do Neiva, under low regime. The others are in: Porrinhoso, the channel is of type A/B (cascade and step-pool); Godinhaços and Panque, of type B (step-pool); Duas Igrejas, the C-type channel (plane-bed); type D (pool-riffle) in the areas of Arcozelo, Vilar das Almas and Tregosa; Cossourado, type C/D, and Balugães area, of type D/C; in the mouth area, channel was evaluated as D/E, because the sand bed have megaripples and ripples typical of channel type E (dune-ripple), but the slope type is frequent in D-channels, and landforms do not reach the dimension of river dunes. It was found some correlation between the type of channel identified, according to the classification criteria of Rosgen (1994, 1996), for the source area (type A), and for Porrinhoso and Godinhaços (A / Aa+). There was observed reliability with the field observations and results obtained by the classification of Montgomery & Buffington. In other sectors, the values of entrenchment are not consistent with the other criteria. It was possible to get combinations of the sinuosity, width / depth and slope, except for the sections observed in Duas Igrejas, Tregosa, and Castelo de Neiva. The morphological diversity observed in the Neiva River has important value to support biodiversity, since the structure of habitats is closely dependent on the morphology and characteristics of the place, as regards, for example, the nature of the substrate – rock and alluvium. The type of study presented allows to understand the dynamics of the channel, and interpret the stability / instability of the channel, throughout the space-time. This is an overview of the river system, which is a support for the riparian areas, especially to be applied to the environmental management of these

    A Roadmap for the Human Oral and Craniofacial Cell Atlas

    Get PDF
    Oral and craniofacial tissues are uniquely adapted for continuous and intricate functioning, including breathing, feeding, and communication. To achieve these vital processes, this complex is supported by incredible tissue diversity, variously composed of epithelia, vessels, cartilage, bone, teeth, ligaments, and muscles, as well as mesenchymal, adipose, and peripheral nervous tissue. Recent single cell and spatial multiomics assays—specifically, genomics, epigenomics, transcriptomics, proteomics, and metabolomics—have annotated known and new cell types and cell states in human tissues and animal models, but these concepts remain limitedly explored in the human postnatal oral and craniofacial complex. Here, we highlight the collaborative and coordinated efforts of the newly established Oral and Craniofacial Bionetwork as part of the Human Cell Atlas, which aims to leverage single cell and spatial multiomics approaches to first understand the cellular and molecular makeup of human oral and craniofacial tissues in health and to then address common and rare diseases. These powerful assays have already revealed the cell types that support oral tissues, and they will unravel cell types and molecular networks utilized across development, maintenance, and aging as well as those affected in diseases of the craniofacial complex. This level of integration and cell annotation with partner laboratories across the globe will be critical for understanding how multiple variables, such as age, sex, race, and ancestry, influence these oral and craniofacial niches. Here, we 1) highlight these recent collaborative efforts to employ new single cell and spatial approaches to resolve our collective biology at a higher resolution in health and disease, 2) discuss the vision behind the Oral and Craniofacial Bionetwork, 3) outline the stakeholders who contribute to and will benefit from this network, and 4) outline directions for creating the first Human Oral and Craniofacial Cell Atlas

    Resíduos de exploração em areeiros de Trás-os-Montes Oriental: potencialidades como matéria prima para a indústria cerâmica de construção

    Get PDF
    A exploração de sedimentos cenozóicos, para produção de inertes (areia e seixo), efectuada em areeiros da região de Trás-os-Montes Oriental, é geradora de resíduos (fracção dos sedimentos <70µm), aos quais estão associados impactes vários. Neste trabalho apresentam-se parte dos resultados do estudo mineralógico, químico, granulométrico e tecnológico dos resíduos. Os resíduos possuem características que os permitem considerar como Argilas Comuns, com apetência para a produção de cerâmicos de construção, nomeadamente tijolo alveolado e maciço, sendo no entanto necessária a beneficiação de algumas das suas características.The Cenozoic sediments of Eastern Trás-os-Montes region are extracted for the production of sand and gravel, used as row materials in the construction industry. This extraction produce a large amount of waste mud, generating several environmental impacts. The waste mud was submitted to mineralogical, chemical and granulometric analysis. Tecnological tests were also performed with these materials. These studies allowed the classification of the waste mud as common clay, and showed their suitability for aplication in the bricks production, although some technological properties corrections should be made.Fundação para a Ciência Tecnologia - POCTI/CTA/38659/2001

    Geomorphological heritage assessment: a methodology proposal

    Get PDF
    A metodologia de avaliação de património geomorfológico que é agora proposta, foi desenvolvida e aplicada no Parque Natural de Montesinho, no âmbito de um projecto dedicado ao património geológico dos parques naturais do NE de Portugal. Pretende-se que esta metodologia de avaliação possa ser adoptada em outras áreas, independentemente das suas características e dimensão. Esta metodologia baseia-se em três tipos de “objectos” com valor geomorfológico: locais isolados, áreas e miradouros. A avaliação é realizada em duas etapas principais, a inventariação e a quantificação, suportadas pela caracterização geomorfológica da área em análise. Na etapa da inventariação, após a identificação dos locais potenciais é feita a sua avaliação qualitativa e a selecção dos locais de interesse geomorfológico, os quais são caracterizados. A quantificação consiste na pontuação dos critérios relativos ao valor geomorfológico e ao valor de gestão. Estes resultados permitem a comparação e a seriação final.During the last years, the geomorphological heritage of Montesinho Natural Park was assessed, in the scope of a research project on the geological heritage of the Natural Parks of NE Portugal. The assessment methodology proposed considers three types of geomorphosites and two main stages. Geomorphosites can be single places, areas and panoramic viewpoints. The two main stages are the inventory and the quantification. The inventory includes the identification and the qualitative assessment of potential geomorphosites and therefore the selection and characterization of geomorphosites. The quantification stage includes the numerical assessment and the final ranking. Geomorphological (scientific, ecological, cultural and aesthetic) and management (protection and use) values are numerically assessed using selected criteria.Centro de Estudos Geográficos, Universidade de Lisboa.Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT)
    corecore