13 research outputs found

    Histopathologic Findings Following Experimental Equine Herpesvirus 1 Infection of Horses

    Get PDF
    Histopathological differences in horses infected with equine herpesvirus type 1 (EHV-1) of differing neuropathogenic potential [wild-type (Ab4), polymerase mutant (Ab4 N752), EHV-1/4 gD mutant (Ab4 gD4)] were evaluated to examine the impact of viral factors on clinical disease, tissue tropism and pathology. Three of 8 Ab4 infected horses developed Equine Herpesvirus Myeloencephalopathy (EHM) requiring euthanasia of 2 horses on day 9 post-infection. None of the other horses showed neurologic signs and all remaining animals were sacrificed 10 weeks post-infection. EHM horses had lymphohistiocytic vasculitis and lymphocytic infiltrates in the lungs, spinal cord, endometrium and eyes. EHV-1 antigen was detected within the eyes and spinal cord. In 3/6 of the remaining Ab4 infected horses, 4/9 Ab4 N752 infected horses, and 8/8 Ab4 gD4 infected horses, choroiditis was observed. All males had interstitial lymphoplasmacytic and/or histiocytic orchitis and EHV-1 antigen was detected. In conclusion, only animals sacrificed due to EHM developed overt vasculitis in the CNS and the eye. Mild choroiditis persisted in many animals and appeared to be more common in Ab4 gD4 infected animals. Finally, we report infiltrates and changes in the reproductive organs of all males associated with EHV-1 antigen. While the exact significance of these changes is unclear, these findings raise concern for long-term effects on reproduction and prolonged shedding of virus through semen

    Anti-trichomonas vaginalis activity of saponins from Ilex paraguariensis ("mate") fruits

    Get PDF
    This study evaluates the in vitro anti-trichomonads activity of a saponin enriched fraction (MSF) obtained from the fruits of Ilex paraguariensis A. St. Hil. (Aquifoliaceae). The MSF showed better anti-trichomonads activity than polysorbate and tyloxapol. A similar activity was obtained for quillaja saponins, but this fraction presented the highest cytotoxicity to mammalian cells as follows: quillaja > tyloxapol > polysorbate 80 > MSF. Neither the co-addition of MSF and metronidazole (MTZ) nor the pretreatment of the trophozoites with MSF prior to the addition of MTZ elicited a significant effect on MTZ activity.Colegio de Farmacéuticos de la Provincia de Buenos Aire

    Torque Teno Sus Virus (TTSuV) in Cell Cultures and Trypsin

    Get PDF
    Torque teno sus virus (TTSuV), a member of the family Anelloviridae, is a single-stranded, circular DNA virus, widely distributed in swine populations. Presently, two TTSuV genogroups are recognized: Torque teno sus virus 1 (TTSuV1) and Torque teno sus virus 2 (TTSuV2). TTSuV genomes have been found in commercial vaccines for swine, enzyme preparations and other drugs containing components of porcine origin. However, no studies have been made looking for TTSuV in cell cultures. In the present study, a search for TTSuV genomes was carried out in cell culture lineages, in sera used as supplement for cell culture media as well as in trypsin used for cell disaggregation. DNA obtained from twenty-five cell lineages (ten from cultures in routine multiplication and fifteen from frozen ampoules), nine samples of sera used in cell culture media and five batches of trypsin were examined for the presence of TTSuV DNA. Fifteen cell lineages, originated from thirteen different species contained amplifiable TTSuV genomes, including an ampoule with a cell lineage frozen in 1985. Three cell lineages of swine origin were co-infected with both TTSuV1 and TTSuV2. One batch of trypsin contained two distinct TTSuV1 plus one TTSuV2 genome, suggesting that this might have been the source of contamination, as supported by phylogenetic analyses of sequenced amplicons. Samples of fetal bovine and calf sera used in cell culture media did not contain amplifiable TTSuV DNA. This is the first report on the presence of TTSuV as contaminants in cell lineages. In addition, detection of the viral genome in an ampoule frozen in 1985 provides evidence that TTSuV contamination is not a recent event. These findings highlight the risks of TTSuV contamination in cell cultures, what may be source for contamination of biological products or compromise results of studies involving in vitro multiplied cells

    NeurovirulĂŞncia e neuroinvasividade de herpesvĂ­rus bovinos tipos 1 e 5 em coelhos

    No full text
    Com o objetivo de avaliar a capacidade dos herpesvírus bovinos tipos 1 e 5 (BHV-1 e BHV-5) de invadir e replicar no sistema nervoso central (SNC) (neuroinvasividade), bem como sua capacidade de induzir doença neurológica (neurovirulência), coelhos com 30 a 35 dias de idade foram inoculados com uma amostra do Herpesvírus da Encefalite Bovina (BHV-5; amostra EVI 88/95) ou com amostras de BHV-1 (Los Angeles ou Cooper), pelas vias intratecal (IT) e intranasal (IN). A inoculação da amostra de BHV-5, tanto pela via IT como IN, induziu sinais clínicos neurológicos em 100% (12/12) dos coelhos inoculados. Os exames histopatológicos revelaram um quadro de meningoencefalite não-purulenta multifocal, caracterizada por gliose multifocal e infiltrados perivasculares. O vírus foi isolado de várias áreas do SNC desses animais. As amostras de BHV-1, quando inoculadas pela via IT, não foram neurovirulentas. A amostra Los Angeles de BHV-1, quando administrada pela via IN, induziu sinais respiratórios severos, além de sinais neurológicos em 57% (4/7) dos animais inoculados. Entretanto, o exame histopatológico destes quatro animais revelou vasculite e trombose no pulmão e cérebro, este último apresentando focos de necrose neuronal, porém sem lesões indicativas de encefalite. Isso sugere que os sinais neurológicos foram, provavelmente, conseqüentes a prejuízos no fluxo sangüíneo encefálico, e não a danos neuronais provocados pela inoculação desse vírus. A amostra Cooper de BHV-1, quando inoculada pela via IN, induziu apenas sinais leves de infecção respiratória. Estes resultados indicam que apenas a amostra de BHV-5 foi capaz de invadir e replicar no encéfalo dos coelhos quando inoculada tanto por via IN como IT, apresentando neuroinvasividade e neurovirulência. É possível que estas observações tenham relação com o fato de amostras de BHV-5 freqüentemente causarem encefalites, em contraposição a infecções pelo BHV-1, onde encefalites são raramente observadas

    DiagnĂłstico de raiva no Rio Grande do Sul, Brasil, de 1985 a 2007

    No full text
    São apresentados os resultados de 23 anos de diagnósticos de raiva realizados no Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor, no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Entre os anos de 1985 e 2007, um total de 23.460 amostras foram diagnosticadas no laboratório, compreendendo cerca de 95% do número total de amostras submetidas ao diagnóstico laboratorial de raiva no Estado. A metodologia utilizada seguiu técnicas padrões como a imunofluorescência direta (IFD) e inoculação em camundongos (IC). Não ocorreram casos de raiva humana no período. O vírus rábico (VR) foi detectado em 739 (3,1%) amostras, sendo 656 (88,7%) de origem bovina. O vírus foi também identificado em 23 caninos (3,1%), 21 eqüinos (2,9%), 29 quirópteros (4,0%), 4 felinos (0,5%), 3 ovinos (0,4%), 2 suínos (0,27%) e em um animal selvagem de espécie indeterminada (0,13%). O último caso de raiva em cães associado com variantes do vírus endêmicas nessa espécie foi diagnosticado em 1988. Dois episódios de contaminação incidental registrados em um felino em 2001 e em um canino em 2007, associados com variantes do vírus prevalentes em morcegos. Em relação à raiva bovina, os dados aqui apresentados revelam uma marcante diminuição no número de casos de raiva nessa espécie, em comparação com registros prévios. Por outro lado, um aumento no número de casos de raiva em morcegos hematófagos e não hematófagos vem sendo observado; no entanto, não é possível associar este aumento com modificações nas relações vírus/hospedeiro, pois o número de morcegos submetidos para diagnóstico tem igualmente aumentado. Isto provavelmente reflete o aumento do conhecimento sobre o papel de morcegos no ciclo de transmissão, e não necessariamente alterações no vírus e/ou nos hospedeiros

    Serum neutralization with different types and subtypes of bovine herpesvirus 1 and 5 Soroneutralização com diferentes tipos e subtipos de herpesvírus bovinos 1 e 5

    No full text
    The serum neutralization (SN) test is the gold standard method to measure neutralizing antibodies to bovine herpesviruses. However, in view of the further subdivisions of bovine herpesviruses in types/subtypes, defining which virus to use at challenge in SN tests may be difficult. In view of that, this study was carried out to re-evaluate (SN) sensitivity with different types/subtypes of bovine herpesviruses types 1 (BoHV-1) and 5 (BoHV-5) as challenge viruses. Bovine sera (n=810) were collected from two distinct geographic regions and tested by SN with three type 1 viruses (BoHV-1.1 strains "Los Angeles" and "EVI123/98"; BoHV-1.2a strain "SV265/96") and three type 5 viruses (BoHV-5a strain "EVI88/95"; BoHV-5b strain "A663" and BoHV-5c "ISO97/95"). SN tests were performed with a 1 hour incubation of the serum-virus mixtures at 37ºC against 100 TCID50 of each of the viruses. SN sensitivity varied greatly depending on the challenge virus used in the test. The highest sensitivity (327 positive/810 total sera tested; 40.37%) was attained when the positive results to the six viruses were added together. No association could be found between any particular type or subtype of virus and the sensitivity of the test. When positive results to each single strain were considered, SN sensitivity varied from 41.7% to 81.7%, depending on the virus and the geographic region of origin of the sera. Variation was detected even when challenge viruses belonged to the same subtype, where disagreement between positive results reached 41%. These results indicate that one hour incubation SN tests against single viruses, as performed here, may display a significantly low sensitivity (p=0.05); performing SN tests against a number of different viruses may increase considerably SN sensitivity. Furthermore, the choice of virus used for challenge is critical in SN tests. In addition, sera from different geographic regions may give rise to disagreeing results with different strains of BoHV-1 and BoHV-5. This might be particularly relevant for control programs and in international trade, were maximum sensitivity should be targeted.<br>O teste de soroneutralização (SN) é o método padrão para a mensuração de anticorpos neutralizantes para herpesvírus bovinos. Entretanto, com as subdivisões propostas destes agentes em tipos e subtipos, a definição de qual amostra utilizar como virus de desafio à SN pode ser difícil. Em vista disso, este estudo foi realizado para re-avaliar a sensibilidade de testes de SN utilizando diferentes tipos e subtipos de herpesvírus bovinos tipos 1 (BoHV-1) e 5 (BoHV-5) como amostras de desafio. Soros bovinos (n=810) foram coletados de duas regiões geográficas distintas e testados frente a amostras do tipo 1 (BoHV-1.1: amostras "Los Angeles" e "EVI123/98", BoHV-1.2a: amostra "SV265/96") e três amostras do tipo 5 (BoHV-5a: "EVI88/95"; BoHV-5b: "A663" e BoHV-5c "ISO97/95"). Os testes de SN foram realizados com incubação de 1 hora a 37ºC da mistura soro-vírus, frente a 100 doses infectantes para 50% dos cultivos celulares (DICC50) de cada um dos vírus. A sensibilidade da SN variou grandemente em função do vírus utilizado no teste. A maior sensibilidade (327 soros positivos/810 soros testados; 40.37%) foi alcançada quando os resultados positivos frente aos seis diferentes vírus foram somados. Nenhuma associação foi detectada entre determinado tipo/subtipo de vírus e a sensibilidade do teste. Quando resultados positivos frente a cada vírus foram considerados isoladamente, a sensibilidade da SN variou entre 41,7% a 81,7%, dependendo do vírus de desafio e da região geográfica de origem das amostras de soro. Variação foi detectada mesmo quando as amostras de desafio pertenciam a um mesmo subtipo; a discrepância entre os resultados positivos atingiu até 41%. Estes resultados indicam que testes de SN contra amostras isoladas de vírus podem apresentar uma sensibilidade notadamente baixa; o emprego de diferentes amostras de vírus de desafio pode aumentar consideravelmente a sensibilidade da prova. Além disso, a escolha da amostra de vírus para a realização do teste é crítica. Outro achado importante é que sorors de diferentes regiões geográficas podem dar resultados discordantes frente a diferentes amostras de BoHV-1 e BoHV-5. Estes achados são particularmente relevantes para programas de controle destas infecções e para o comércio internacional, onde a sensibilidade deve ser maximizada
    corecore