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    Ventilator associated pneumonia: comparison between quantitative and qualitative cultures of tracheal aspirates

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    INTRODUCTION: Deferred or inappropriate antibiotic treatment in ventilator-associated pneumonia (VAP) is associated with increased mortality, and clinical and radiological criteria are frequently employed to establish an early diagnosis. Culture results are used to confirm the clinical diagnosis and to adjust or sometimes withdraw antibiotic treatment. Tracheal aspirates have been shown to be useful for these purposes. Nonetheless, little is known about the usefulness of quantitative findings in tracheal secretions for diagnosing VAP. METHODS: To determine the value of quantification of bacterial colonies in tracheal aspirates for diagnosing VAP, we conducted a prospective follow-up study of 106 intensive care unit patients who were under ventilatory support. In total, the findings from 219 sequential weekly evaluations for VAP were examined. Clinical and radiological parameters were recorded and evaluated by three independent experts; a diagnosis of VAP required the agreement of at least two of the three experts. At the same time, cultures of tracheal aspirates were analyzed qualitatively and quantitatively (10(5 )colony-forming units [cfu]/ml and 10(6 )cfu/ml) RESULTS: Quantitative cultures of tracheal aspirates (10(5 )cfu/ml and 10(6 )cfu/ml) exhibited increased specificity (48% and 78%, respectively) over qualitative cultures (23%), but decreased sensitivity (26% and 65%, respectively) as compared with the qualitative findings (81%). Quantification did not improve the ability to predict a diagnosis of VAP. CONCLUSION: Quantitative cultures of tracheal aspirates in selected critically ill patients have decreased sensitivity when compared with qualitative results, and they should not replace the latter to confirm a clinical diagnosis of VAP or to adjust antimicrobial therapy

    Uso de laserterapia em cisto pilonidal

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    Objective: Analyze the contribution of low-intensity laser (LLL) in the treatment of wound healing after pilonidal cyst surgery as a therapeutic possibility.Objetivo: Analisar a contribuição do laser de baixa intensidade (LBI) no tratamento para cicatrização de ferida após cirurgia de cisto pilonidal como possibilidade terapêutica

    RESULTADOS DO EVENTO INVERNO COM CIÊNCIA: EXPERIÊNCIAS DO FORMATO VIRTUAL EM TEMPOS DE PANDEMIA

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    O Inverno com Ciência: UFRJ & Sociedade Compartilhando Saberes apresenta-se como evento universitário organizado por Técnicos em Assuntos Educacionais e sete graduandos do Campus UFRJ - Macaé, e encontra-se em sua VI edição. Em virtude da pandemia da  COVID-19, o evento foi realizado pela primeira vez no formato virtual, respeitando o isolamento social, objetivando a troca de saberes entre Universidade e Sociedade, articulando Ensino e Pesquisa de maneira a possibilitar a democratização do conhecimento acadêmico e a aproximação da Educação com as Ciências Sociais. A submissão de propostas ocorreu no período de 06/07 a 13/07/2020, apresentando treze atividades por docentes e técnicos administrativos em educação de nível superior,  A abertura do evento contou com a mesa “A História da Preservação Ambiental em Macaé: desafios da sustentabilidade” e, no encerramento, um momento cultural com apresentação musical, ambos ao vivo. O evento foi realizado entre os dias 24/08 a 28/08/2020 por meio do canal no Youtube – UFRJ & Sociedade Compartilhando Saberes. As atividades foram articuladas no formato de vídeos gravados e ao vivo, utilizando a ferramenta StreamYard com o apoio da TIC – Macaé, promovendo a interação entre a Universidade e a Sociedade. A inscrição foi realizada por meio do site https://invernocomciencia.macae.ufrj.br/2020/ e, para avaliação, utilizou-se um formulário disponibilizado aos participantes. Foram analisados o total de 892 formulários e os resultados identificaram que 79% consideraram o evento como ótimo; 15% como bom e 6% satisfatório. Em relação à importância das temáticas desenvolvidas nas atividades, 87% responderam ótimo; 10% bom e apenas 3% disseram satisfatório. Quanto à relevância do evento ser oferecido de forma virtual, 99,6% consideraram a iniciativa positiva e somente 0,4% disseram “Não”. No que concerne à realização de novas edições do evento, manter a oferta de atividades virtuais, 96,2 % disseram “Sim” e apenas 3,8 % disseram “Não”. Os participantes também avaliaram o evento por meio de três palavras-chave. As mais mencionadas foram: Conhecimento (210); Sustentabilidade (178); Inovação (99) e Saúde (89). Os temas sugeridos para a próxima edição foram: Pós-pandemia (267); Saúde Mental (210); Saúde/Sequelas/COVID (87) e Ambiente Virtual/Educacional/Profissional (79). Considerando o contexto de isolamento social, podemos concluir que o desenvolvimento do VI Inverno com Ciência, em sua primeira edição no formato virtual, contribuiu para o alcance do objetivo do evento.Palavras-chave: Educação, Formato Virtual, Interação, Universidade, Sociedade.    

    CONTRIBUIÇÕES DO EVENTO III VERÃO COM CIÊNCIA UFRJ & SOCIEDADE COMPARTILHANDO SABERES, 2017

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     Este texto apresenta as contribuições do III Verão Com Ciência UFRJ & Sociedade Compartilhando Saberes, desenvolvido por técnicos administrativos do setor de Ensino e Integração Acadêmica no Campus UFRJ Macaé Professor Aloísio Teixeira. Trata-se de um evento de extensão que viabiliza a seleção de diversas propostas de docentes ou técnicos: cursos, palestras, oficinas, visitas em campo e mesa-redonda, visando à constituição de um espaço universitário de produção e difusão do conhecimento e tecnologias que contribua para a inclusão social, o exercício da cidadania, a solução de problemas ambientais, a saúde da população e a formação continuada de profissionais da rede pública e privada da região. Em 2017, o evento contou com 470 participantes atendidos e 84 membros na equipe de organização, incluindo docentes, técnicos e discentes. Nesta edição o evento contou ainda com importantes parcerias: a Secretaria Adjunta de Ensino Superior de Macaé, C.E. Luiz Reid, E.E. Rachel Reid Pereira de Souza, Secretaria Municipal de Saúde de Macaé e E.M.E.I Nossa Senhora da Conceição, favorecendo à UFRJ o fortalecimento do diálogo e das relações com outras instituições. Avalia-se de modo positivo os avanços alcançados no desenvolvimento do evento, considerando principalmente a circulação de saberes entre sociedade e universidade, propiciando a troca de experiências sobre temáticas atuais e contextuais e a possibilidade de proporcionar aos graduandos, funcionários, docentes a vivência da interdisciplinaridade e a indissociabilidade entre extensão, ensino e pesquisa. Palavras-chave: Extensão; Universidade; Sociedade; Conhecimento

    Impacto de biópsia pulmonar a céu aberto na insuficiência respiratória aguda refratária

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    OBJETIVO: Verificar o impacto dos resultados da biópsia pulmonar a céu aberto nas decisões que determinem mudanças nas estratégias de tratamento de pacientes críticos, com infiltrados pulmonares difusos e insuficiência respiratória aguda refratária, bem como na melhora de seu quadro clínico. MÉTODOS: Foram avaliados 12 pacientes com insuficiência respiratória aguda e sob ventilação mecânica, que foram submetidos à biópsia pulmonar a céu aberto (por toracotomia) após a ausência de resposta clínica ao tratamento padrão. RESULTADOS: A maior causa isolada de insuficiência respiratória aguda foi a infecção viral, identificada em 5 pacientes (40%). A avaliação pré-operatória da causa da insuficiência respiratória foi modificada em 11 pacientes (91,6%), e um diagnóstico específico foi feito em 100% dos casos. A taxa de mortalidade foi de 50%, a despeito das mudanças no regime terapêutico. Seis pacientes (50%) sobreviveram e obtiveram alta hospitalar. Todos os pacientes que obtiveram alta sobreviveram por pelo menos um ano após a biópsia pulmonar a céu aberto, totalizando uma taxa de sobrevida em um ano de 50% dentre os 12 pacientes estudados. Quanto aos pacientes que faleceram no hospital, o tempo de sobrevida após a biópsia pulmonar a céu aberto foi de 14 + 10,8 dias. CONCLUSÃO: Concluímos que a biópsia pulmonar a céu aberto é uma ferramenta útil no controle da insuficiência respiratória aguda quando não se observa melhora clínica após o tratamento padrão, já que pode resultar em um diagnóstico específico que requeira tratamento distinto, provavelmente diminuindo a taxa de mortalidade desses pacientes
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