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    Glossário de termos técnicos aplicados ao ciclismo indoor

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    O objetivo desse estudo é apresentar, aos profissionais que trabalham direta ou indiretamente com o Ciclismo Indoor (CI), em bicicleta estacionária, um glossário contendo 80 dos termos técnicos mais utilizados nessa modalidade. O resultado da revisão bibliográfica foi dividido em dois grupos, o primeiro com 24 termos relativos aos equipamentos e o segundo com 56 termos específicos ao CI. Observou-se que muitos termos são utilizados em outras modalidades, contudo, devem ser adequados ao contexto do CI. Concluiu-se ser fundamental para o desenvolvimento dessa modalidade, que todos os envolvidos na teoria e prática (interlocutor e ouvinte) conheçam, dominem e utilizem os conceitos (código), de forma responsável e padronizada, a fim de minimizar os problemas oriundos da falha do processo de comunicação, que vão desde simples insegurança, atritos verbais, evasão e lesões a ações judiciais

    Estudo Comparativo de Equações de Estimativa da Freqüência Cardíaca Máxima

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    Recentemente, pesquisadores desenvolveram uma nova equação para estimativa da Freqüência Cardíaca Máxima (FCmáx) em indivíduos de ambos os sexos, demonstrando que a equação (220 - idade), usualmente utilizada tende a superestimar a FCmáx. O objetivo deste estudo foi avaliar a precisão e aplicabilidade de equações de estimativa da FCmáx em homens e mulheres jovens aparentemente saudáveis (n = 122) com idade entre 17 e 33 anos (21,48±3,67). Para a determinação da FCmáx de referência (FCref), foi realizado teste de esforço máximo em esteira rolante com incremento de cargas progressivas. Os resultados demonstram que as equações (220 � idade) (198,40±3,70); Jones et al. (196,00±2,30) e Tanaka et al. (192,90±2,50), estudadas apresentam uma baixa correlação com a FCref observada, sendo que a variação foi entre (0,07; 0,02; e 0,02), respectivamente, demonstrando não haver significância (p > 0,05). Verificou-se também que, com exceção da equação proposta por Tanaka et al. (2001), as demais apresentaram tendência significativa em superestimar a FCref Wilk�s Ë = 0,001 F (3,119) = 29265,85; p = 0,001. Conclui-se assim que, dentre as equações analisadas, a que apresenta melhor relação com os valores de referência em indivíduos jovens foi a de Tanaka et al. (2001), sendo necessários outros estudos que envolvam indivíduos em diferentes faixas etárias

    Utilização do esfigmomanômetro na avaliação da força dos músculos extensores e flexores da articulação do joelho em militares Utilización del esfigmomanómetro en la evaluación de la fuerza de los músculos extensores y flexores de la articulación de la rodilla en militares Use of the sphygmomanometer in the evaluation of the knee joint flexor and extensor muscle strength in militaries

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    FUNDAMENTOS E OBJETIVO: Este estudo descritivo comparativo visa analisar a força nos diferentes ângulos na extensão e flexão do joelho em militares. Seu objetivo foi o de avaliar a força dos músculos extensores e flexores da articulação do joelho em diferentes ângulos por meio de esfigmomanômetro modificado (EM) em militares saudáveis. MÉTODOS: A amostra foi composta por 31 militares, sendo 19 do sexo feminino e 12 do sexo masculino, com idade média de 26,5 ± 5,8 anos; estatura média respectiva de 162,00 ± 0,06 (cm) e 175,00 ± 0,06 (cm); massa corporal média de 56,83 ± 5,85 (kg) e 73,25 ± 10,46 (kg). A metodologia de avaliação foi a proposta por Helewa, Goldsmith e Smithe (1981), utilizando-se o esfigmomanômetro modificado (EM). As contrações isométricas máximas em 30º de flexão e 30º/90º de extensão foram obtidas no teste de execução (Make test), na mesa flexo-extensora Inbaf e registradas pelo EM Tycos. A análise dos dados foi descritiva, aplicando-se o teste "t" de Student para comparar as médias, adotando-se um nível de significância de p < 0,05. RESULTADOS: Tanto no grupo feminino quanto no masculino, observou-se diferença significativa somente entre os ângulos de 30 e 90 graus da extensão do joelho direito (p > 0,05). Nos ângulos de 90 graus para a extensão e 30 graus para a flexão do joelho não foram observadas diferenças significativas intragrupos (p < 0,05). CONCLUSÃO: Os militares apresentaram diferenças de força entre os grupos musculares anterior e posterior da articulação do joelho nos diversos ângulos estudados. A metodologia utilizada mostrou-se satisfatória para avaliação qualitativa da força.<br>FUNDAMENTOS Y OBJETIVO: Este estudio descriptivo comparativo tiene el objetivo de analizar la fuerza en los distintos ángulos en la extensión y flexión de la rodilla en militares saludables, utilizándose el esfigmomanómetro modificado (EM). MÉTODOS: Se evaluaron 31 militares, 19 del sexo femenino y 12 del sexo masculino, con promedio de edad de 26,5 ± 5,8 años, promedio de estatura respectiva de 162,00 ± 0,06 (cm) y 175,00 ± 0,06 (cm); promedio de masa corporal de 56,83 ± 5,85 (kg) y 73,25 ± 10,46 (kg). Se empleó la metodología de evaluación sugerida por Helewa, Goldsmith y Smithe (1981), utilizándose el esfigmomanómetro modificado (EM). Las contracciones isométricas máximas en 30º de flexión y 30º/90º de extensión se obtuvieron en la prueba de ejecución (Make test), en la mesa flexo-extensora Inbaf y registradas por EM Tycos. El análisis de los datos fue descriptiva, aplicándose la prueba "t" de Student para comparar los valores promedios, adoptándose un nivel de significancia de p < 0,05. RESULTADOS: Tanto en el grupo femenino como en el masculino, se observó una diferencia significativa solamente entre los ángulos de 30 y 90 grados de la extensión de la rodilla derecha (p > 0,05). En los ángulos de 90 grados para la extensión y 30 grados para la flexión de la rodilla, no se observaron diferencias significativas intragrupos (p < 0,05). CONCLUSIÓN: Los militares presentaron diferencias de fuerza entre los grupos musculares anterior y posterior de la articulación de la rodilla en los diferentes ángulos estudiados. La metodología utilizada se mostró satisfactoria para la evaluación cualitativa de la fuerza.<br>BASES AND OBJECTIVE: This is a comparative and descriptive study that aims at analyzing the strength for the different angles of the knee flexion and extension in militaries. The objective of this study was to evaluate the extensor and flexor muscles of the knee joint for different angles by means of the Modified Sphygmomanometer (MS) in healthy militaries. METHODS: The sample was composed of 31 militaries as follows: 19 male and 12 female with average age of 26.5 ± 5.8 years; respective average height of 162.00 ± 0.06 (cm) and 175.00 ± 0.06 (cm) and average body mass of 56.83 ± 5.85 (kg) and 73.25 ± 10.46 (kg). The evaluation methodology was the one proposed by Helewa, Goldsmith and Smithe (1981) using Modified Sphygmomanometer (MS). The maximal isometric contractions at 30º of flexion and 30º/90º of extension were obtained in the Make test, in the Inbaf flexion-extension table and recorded by the MS Tycos. The data was analyzed using the "t" Student-test to compare the averages, and the significance level adopted was p > 0.05. RESULTS: In both the female and the male groups, significant difference was only observed between angles of 30 and 90 degrees of the right knee extension (p > 0.05). At angles of 90 degrees for the knee extension and of 30 degrees for knee flexion, no intra-groups significant differences were observed (p > 0.05). CONCLUSION: Militaries present strength differences between knee joint anterior and posterior muscular groups at the different angles studied. The methodology used showed to be satisfactory for the strength qualitative evaluation
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