29 research outputs found

    Accuracy of pin placement in the canine thoracolumbar spine using a free-hand probing technique versus 3D-printed patient-specific drill guides: An ex-vivo study.

    Get PDF
    OBJECTIVE To compare pin placement accuracy, intraoperative technique deviations, and duration of pin placement for pins placed by free-hand probing (FHP) or 3D-printed drill guide (3DPG) technique. SAMPLE POPULATION Four greyhound cadavers. METHODS Computed tomography (CT) examinations from T6-sacrum were obtained for determination of optimal pin placement and 3DPG creation. Two 3.2/2.4-mm positive profile pins were inserted per vertebra, one left and one right from T7-L7 (FHP [n = 56]; 3DPG [n = 56]) by one surgeon and removed for repeat CT. Duration of pin placement and intraoperative deviations (unanticipated deviations from planned technique) were recorded. Pin tracts were graded by two blinded observers using modified Zdichavsky classification. Descriptive statistics were used. RESULTS A total of 54/56 pins placed with 3DPGs were assigned grade I (optimal placement) compared with 49/56 pins using the FHP technique. A total of 2/56 pins placed with 3DPGs and 3/56 pins using the FHP technique were assigned grade IIa (partial medial violation). A total of 4/56 pins placed using the FHP technique were assigned grade IIIa (partial lateral violation). No pins were assigned grade IIb (full medial violation). Intraoperative technique deviations occurred with 6/56 pins placed using the FHP technique and no pins with 3DPGs. Overall, pins were placed faster (mean ± SD 2.6 [1.3] vs. 4.5 [1.8] min) with 3DPGs. CONCLUSIONS Both techniques were accurate for placement of spinal fixation pins. The 3DPG technique may decrease intraoperative deviations and duration of pin placement. CLINICAL RELEVANCE Both techniques allow accurate pin placement in the canine thoracolumbar spine. The FHP technique requires specific training and has learning curve, whereas 3DPG technique requires specific software and 3D printers

    Pneumonia eosinofílica crônica

    No full text
    Pneumonia eosinofílica crônica é uma entidade clínica rara que se caracteriza por infiltração alveolar e intersticial eosinofílica, de causa desconhecida. Os autores descrevem o caso de uma mulher branca de 49 anos, admitida por dispnéia aos mínimos esforços, de início insidioso e progressivo havia seis meses. Apresentava eosinofilia sérica e no escarro, radiografias de tórax com áreas de infiltração multifocais de distribuição irregular em ambos os pulmões e, na avaliação funcional pulmonar, distúrbio restritivo. O exame histopatológico de tecido pulmonar obtido por biópsia a céu aberto evidenciou pneumonia eosinofílica crônica. Houve marcada melhora clínica, radiológica e funcional após corticoterapia.Chronic eosinophilic pneumonia is a rare disease of unknown cause characterized by eosinophilic alveolar and interstitial infiltration. The authors describe the case of a 49-year-old Caucasian woman, presenting dyspnea on minimum effort, with insidious beginning and progressive course in the last six months. The main findings were serum eosinophilia and in the sputum, chest radiographs showing multifocal infiltrations of irregular distribution in both lungs and a restrictive functional impairment. The patient was submitted to an open lung biopsy, which demonstrated a chronic eosinophilic pneumonia. There was a dramatic clinical, radiological, and functional response after corticosteroid therapy

    Chronic eosinophilic pneumonia

    No full text
    Submitted by Thainã Moraes ([email protected]) on 2012-08-30T20:10:38Z No. of bitstreams: 1 Pneumonia eosinofílica crônica.pdf: 152447 bytes, checksum: 904b4103a777a1adab906d165aea97ba (MD5)Approved for entry into archive by gabriela rosa([email protected]) on 2012-09-05T18:05:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Pneumonia eosinofílica crônica.pdf: 152447 bytes, checksum: 904b4103a777a1adab906d165aea97ba (MD5)Made available in DSpace on 2012-09-05T18:05:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pneumonia eosinofílica crônica.pdf: 152447 bytes, checksum: 904b4103a777a1adab906d165aea97ba (MD5) Previous issue date: 2002Pneumonia eosinofílica crônica é uma entidade clínica rara que se caracteriza por infiltração alveolar e intersticial eosinofílica, de causa desconhecida. Os autores descrevem o caso de uma mulher branca de 49 anos, admitida por dispnéia aos mínimos esforços, de início insidioso e progressivo havia seis meses. Apresentava eosinofilia sérica e no escarro, radiografias de tórax com áreas de infiltração multifocais de distribuição irregular em ambos os pulmões e, na avaliação funcional pulmonar, distúrbio restritivo. O exame histopatológico de tecido pulmonar obtido por biópsia a céu aberto evidenciou pneumonia eosinofílica crônica. Houve marcada melhora clínica, radiológica e funcional após corticoterapia.Chronic eosinophilic pneumonia is a rare disease of unknown cause characterized by eosinophilic alveolar and interstitial infiltration. The authors describe the case of a 49-year-old Caucasian woman, presenting dyspnea on minimum effort, with insidious beginning and progressive course in the last six months. The main findings were serum eosinophilia and in the sputum, chest radiographs showing multifocal infiltrations of irregular distribution in both lungs and a restrictive functional impairment. The patient was submitted to an open lung biopsy, which demonstrated a chronic eosinophilic pneumonia. There was a dramatic clinical, radiological, and functional response after corticosteroid therapy

    Resposta broncodilatadora imediata ao formoterol em doença pulmonar obstrutiva crônica com pouca reversibilidade

    Get PDF
    Objetivo: Avaliar, por meio de provas de função pulmonar, a eficácia broncodilatadora do formoterol após 30 min de sua administração em portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) com pouca reversibilidade. Métodos: Estudo prospectivo incluindo 40 pacientes portadores de DPOC com resposta negativa ao broncodilatador de curta duração utilizado no teste espirométrico—variação menor que 200 mL e 7% do previsto do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1). Os pacientes encontravam-se nos estágios II, III ou IV da DPOC (Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia/Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease) e apresentavam VEF1 ≤ 70% do previsto. Foram randomizados em dois grupos de 20, com características clínicas semelhantes, e cada grupo recebeu formoterol ou placebo por meio de inalador de pó seco. As provas de função pulmonar (por pletismografia) foram repetidas após 30 min da administração de formoterol ou placebo. Resultados: Observaram-se aumento significativo de VEF1 (p = 0,00065), capacidade inspiratória (p = 0,05) e capacidade vital forçada (p = 0,017) e redução significativa da resistência das vias aéreas (p = 0,010) no grupo formoterol, em comparação ao grupo placebo, assim como menor redução do volume residual e menor aumento da capacidade vital e da condutância específica das vias aéreas. Conclusões: Em portadores de DPOC com resposta negativa ao broncodilatador de curta duração utilizado no teste espirométrico, o formoterol levou a uma melhora significativa da função pulmonar após 30 min de sua administração. Estudos posteriores serão necessários para determinar se esse fármaco pode ser utilizado também como medicação de alívio imediato dos sintomas em DPOC.AbstractObjective: To evaluate, using pulmonary function tests, the effectiveness of formoterol as a bronchodilator at 30 min after its administration in patients with poorly reversible COPD. Methods: A prospective study including 40 COPD patients not responding to the short-acting bronchodilator used in the spirometric test-variation of less than 200 mL and less than 7% of predicted in forced expiratory volume in one second (FEV1). All patients were classified as having stage II, III, or IV COPD (Brazilian Thoracic Society/Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease) and presented FEV1 ≤ 70% of predicted value. The patients were randomized into two groups of 20, with similar clinical characteristics, receiving, via a dry powder inhaler, either formoterol or a placebo. The pulmonary function testing (plethysmography) was repeated at 30 min after formoterol or placebo administration. Results: In the formoterol group, the mean values obtained for FEV1, inspiratory capacity, and forced vital capacity were significantly greater than those obtained in the placebo group (p = 0.00065, p = 0.05, and p = 0.017, respectively), whereas that obtained for airway resistance was significantly lower (p = 0.010). Less pronounced differences were observed for residual volume, vital capacity and specific airway conductance, which were lower, higher and higher, respectively, in the formoterol group. Conclusions: In COPD patients not responding to the short-acting bronchodilator used in the spirometric test, formoterol promoted significant improvement in lung function at 30 min after of administration. Further studies are required to confirm whether formoterol can also be used as a medication for immediate relief of symptoms in COPD

    Resposta broncodilatadora imediata ao formoterol em doença pulmonar obstrutiva crônica com pouca reversibilidade

    Get PDF
    Objetivo: Avaliar, por meio de provas de função pulmonar, a eficácia broncodilatadora do formoterol após 30 min de sua administração em portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) com pouca reversibilidade. Métodos: Estudo prospectivo incluindo 40 pacientes portadores de DPOC com resposta negativa ao broncodilatador de curta duração utilizado no teste espirométrico—variação menor que 200 mL e 7% do previsto do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1). Os pacientes encontravam-se nos estágios II, III ou IV da DPOC (Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia/Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease) e apresentavam VEF1 ≤ 70% do previsto. Foram randomizados em dois grupos de 20, com características clínicas semelhantes, e cada grupo recebeu formoterol ou placebo por meio de inalador de pó seco. As provas de função pulmonar (por pletismografia) foram repetidas após 30 min da administração de formoterol ou placebo. Resultados: Observaram-se aumento significativo de VEF1 (p = 0,00065), capacidade inspiratória (p = 0,05) e capacidade vital forçada (p = 0,017) e redução significativa da resistência das vias aéreas (p = 0,010) no grupo formoterol, em comparação ao grupo placebo, assim como menor redução do volume residual e menor aumento da capacidade vital e da condutância específica das vias aéreas. Conclusões: Em portadores de DPOC com resposta negativa ao broncodilatador de curta duração utilizado no teste espirométrico, o formoterol levou a uma melhora significativa da função pulmonar após 30 min de sua administração. Estudos posteriores serão necessários para determinar se esse fármaco pode ser utilizado também como medicação de alívio imediato dos sintomas em DPOC.AbstractObjective: To evaluate, using pulmonary function tests, the effectiveness of formoterol as a bronchodilator at 30 min after its administration in patients with poorly reversible COPD. Methods: A prospective study including 40 COPD patients not responding to the short-acting bronchodilator used in the spirometric test-variation of less than 200 mL and less than 7% of predicted in forced expiratory volume in one second (FEV1). All patients were classified as having stage II, III, or IV COPD (Brazilian Thoracic Society/Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease) and presented FEV1 ≤ 70% of predicted value. The patients were randomized into two groups of 20, with similar clinical characteristics, receiving, via a dry powder inhaler, either formoterol or a placebo. The pulmonary function testing (plethysmography) was repeated at 30 min after formoterol or placebo administration. Results: In the formoterol group, the mean values obtained for FEV1, inspiratory capacity, and forced vital capacity were significantly greater than those obtained in the placebo group (p = 0.00065, p = 0.05, and p = 0.017, respectively), whereas that obtained for airway resistance was significantly lower (p = 0.010). Less pronounced differences were observed for residual volume, vital capacity and specific airway conductance, which were lower, higher and higher, respectively, in the formoterol group. Conclusions: In COPD patients not responding to the short-acting bronchodilator used in the spirometric test, formoterol promoted significant improvement in lung function at 30 min after of administration. Further studies are required to confirm whether formoterol can also be used as a medication for immediate relief of symptoms in COPD

    Loss of PINK1 impairs stress-induced autophagy and cell survival

    Get PDF
    The mitochondrial kinase PINK1 and the ubiquitin ligase Parkin are participating in quality control after CCCP- or ROSinduced mitochondrial damage, and their dysfunction is associated with the development and progression of Parkinson’s disease. Furthermore, PINK1 expression is also induced by starvation indicating an additional role for PINK1 in stress response. Therefore, the effects of PINK1 deficiency on the autophago-lysosomal pathway during stress were investigated. Under trophic deprivation SH-SY5Y cells with stable PINK1 knockdown showed downregulation of key autophagic genes, including Beclin, LC3 and LAMP-2. In good agreement, protein levels of LC3-II and LAMP-2 but not of LAMP-1 were reduced in different cell model systems with PINK1 knockdown or knockout after addition of different stressors. This downregulation of autophagic factors caused increased apoptosis, which could be rescued by overexpression of LC3 or PINK1. Taken together, the PINK1-mediated reduction of autophagic key factors during stress resulted in increased cell death, thus defining an additional pathway that could contribute to the progression of Parkinson’s disease in patients with PINK1 mutations

    The reality of patients requiring prolonged mechanical ventilation: a multicenter study

    No full text
    Objetivo: Na última década ocorreu um aumento no número de pacientes que necessitam manutenção de ventilação mecânica prolongada, resultando no surgimento de uma grande população de pacientes crônicos criticamente enfermos. Este estudo estabeleceu a incidência de ventilação mecânica prolongada em quatro unidades de terapia intensiva e relatou as diferentes características, desfechos hospitalares e impacto nos custos e serviços de pacientes com ventilação mecânica prolongada (dependência de ventilação mecânica por 21 dias ou mais) em comparação a pacientes sem ventilação mecânica prolongada (dependência de ventilação mecânica inferior a 21 dias). Métodos: Este foi um estudo multicêntrico de coorte que envolveu todos os pacientes admitidos em quatro unidades de terapia intensiva. As principais avaliações de desfechos incluíram o tempo de permanência na unidade de terapia intensiva e no hospital, a incidência de complicações durante a permanência na unidade de terapia intensiva, e a mortalidade na unidade de terapia intensiva e no hospital. Resultados: Durante o período do estudo, ocorreram 5.287 admissões às unidades de terapia intensiva. Alguns desses pacientes (41,5%) necessitaram de suporte ventilatório (n = 2.197), e 218 dos pacientes (9,9%) cumpriram os critérios de ventilação mecânica prolongada. Algumas complicações se desenvolveram durante a permanência na unidade de terapia intensiva como fraqueza muscular, úlceras de pressão, sepse nosocomial bacteriana, candidemia, embolia pulmonar, e delirium hiperativo; estas se associaram com um risco significantemente maior de ventilação mecânica prolongada. Os pacientes de ventilação mecânica prolongada tiveram um aumento significante da mortalidade na unidade de terapia intensiva (diferença absoluta = 14,2%; p < 0,001) e da mortalidade hospitalar (diferença absoluta = 19,1%; p < 0,001). O grupo com ventilação mecânica prolongada permaneceu mais dias no hospital após receber alta da unidade de terapia intensiva (26,9 ± 29,3 versus 10,3 ± 20,4 dias; p < 0,001) e acarretou custos mais elevados. Conclusão: A classificação de pacientes crônicos criticamente enfermos segundo a definição de ventilação mecânica prolongada adotada em nosso estudo (dependência de ventilação mecânica por período igual ou superior a 21 dias) identificou pacientes com risco elevado de complicações durante a permanência na unidade de terapia intensiva, permanência mais longa na unidade de terapia intensiva e no hospital, taxas de mortalidade maiores e custos mais elevados
    corecore