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Understanding the Chicago Classification: From Tracings to Patients
Current parameters of the Chicago classification include assessment of the esophageal body (contraction vigour and peristalsis), lower esophageal sphincter relaxation pressure, and intra-bolus pressure pattern. Esophageal disorders include achalasia, esophagogastric junction outflow obstruction, major disorders of peristalsis, and minor disorders of peristalsis. Sub-classification of achalasia in types I, II, and III seems to be useful to predict outcomes and choose the optimal treatment approach. The real clinical significance of other new parameters and disorders is still under investigation
Anatomic variations in the surgical anatomy of the thoracic esophagus and its surrounding structures
BACKGROUND: Esophagectomy is a challenging procedure due to: a) it is a complex operation; b) it is linked to very high morbidity and mortality rates; c) surgical anatomy of the esophagus is very peculiar. The anatomic variations that can be unexpectedly found during an operation may cause complications and influence the outcome. AIM: To review the anatomic basis for esophagectomy focusing on anatomic variations found in the mediastinal structures based on literature review and cadaver dissection. METHODS: Literature related to the surgical anatomy of the esophagus and mediastinal structures was reviewed. Also, a total of 20 fresh (non-embalmed, non-preserved, time of death under 12 h) human cadavers were dissected. There were 16 male and mean age was 53 ± 23 years. RESULTS: Anatomic variations for aorta, azygos system, pleura, vagus nerve, lymph nodes and thoracic duct were documented. CONCLUSIONS: The organs and structures of the mediastinum may frequently present anatomic variations. Some of these may be clinically significant during an esophagectomy. Because only a part of them may be identified before the operation with the current imaging tools, surgeons must be aware of these anatomic variations.RACIONAL: A esofagectomia é procedimento difÃcil, devido a: a) ser operação complexa; b) apresentar alta morbidade e mortalidade; c) a anatomia cirúrgica do esôfago é muito peculiar. As variações anatômicas que podem ser encontradas inesperadamente durante uma operação podem causar complicações e influenciar os resultados. OBJETIVO: Revisar a base anatômica para esofagectomia destacando as variações encontradas nas estruturas mediastinais através de revisão de literatura e dissecção de cadáveres. MÉTODOS: A literatura relacionada com a anatomia cirúrgica das estruturas esôfago e mediastino foi revista. Além disso, um total de 20 cadáveres humanos frescos (não embalsamados, não preservados e com tempo de morte com menos de 12 h) foram dissecados. Dezesseis eram do sexo masculino com idade média de 53±23 anos. RESULTADOS: Variações anatômicas de aorta, sistema ázigos, pleura, nervo vago, linfonodos e ducto torácico foram documentadas. CONCLUSÕES: Os órgãos e estruturas do mediastino podem, frequentemente, apresentar variações anatômicas. Algumas delas podem ser clinicamente significativas durante esofagectomia. Devido a que apenas uma parte dessas variações são identificadas antes da operação com os meios de imagens atuais, os cirurgiões devem estar cientes da possibilidade dessas variações anatômicas.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de CirurgiaUniversity of Chicago Pritzker School of Medicine Department of SurgeryUNIFESP, EPM, Depto. de CirurgiaSciEL
A pressão do esfÃncter esofagiano superior varia durante a manometria esofágica
BACKGROUND:The upper esophageal sphincter is composed of striated muscle. The stress of intubation and the need to inhibit dry swallows during an esophageal manometry test may lead to variations in basal pressure of this sphincter. Upper esophageal sphincter is usually only studied at the final part of the test. Was observed during the performance of high resolution manometry that sphincter pressure may vary significantly over the course of the test.AIM:To evaluate the variation of the resting pressure of the upper esophageal sphincter during high resolution manometry.METHODS:Was evaluated the variation of the basal pressure of the upper esophageal sphincter during high resolution manometry. Were reviewed the high resolution manometry tests of 36 healthy volunteers (mean age 31 years, 55% females). The basal pressure of the upper esophageal sphincter was measured at the beginning and at the end of a standard test.RESULTS:The mean time of the test was eight minutes. The basal pressure of the upper esophageal sphincter was 100 mmHg at the beginning of the test and 70 mmHg at the end (p<0.001). At the beginning, one patient had hypotonic upper esophageal sphincter and 14 hypertonic. At the end of the test, one patient had hypotonic upper esophageal sphincter (same patient as the beginning) and seven hypertonic upper esophageal sphincter.CONCLUSION:A significant variation of the basal pressure of the upper esophageal sphincter was observed in the course of high resolution manometry. Probably, the value obtained at the end of the test may be more clinically relevant.RACIONAL:O esfÃncter esofagiano superior é constituÃdo de musculatura estriada. O estresse da intubação e a necessidade de coibir as deglutições secas durante a manometria esofágica podem alterar a pressão basal do esfÃncter esofagiano superior que geralmente é estudado somente ao final da manometria convencional. Notou-se na manometria de alta resolução significante variação no decorrer do exame.OBJETIVO:Avaliar a variação da pressão basal do esfÃncter esofagiano superior durante a manometria de alta resolução.MÉTODO:Foi avaliada a variação de pressão basal do esfÃncter esofagiano superior durante manometria de alta resolução. Foram estudados 36 voluntários sadios (idade média de 31 anos, 55% de mulheres). A pressão basal foi aferida no inÃcio e ao término do exame.RESULTADOS:O tempo médio dos exames foi de oito minutos. A pressão basal do esfÃncter esofagiano superior foi de 100 mmHg no inÃcio do exame e de 70 mmHg ao final, em média (p<0.001). No inÃcio do teste, um paciente tinha o esfÃncter esofagiano superior hipotônico e 14 hipertônicos. No final, um paciente tinha o esfÃncter esofagiano superior hipotônico (o mesmo do inÃcio) e sete hipertônicos.CONCLUSÃO:Há significante variação na pressão basal do esfÃncter esofagiano superior no curso manometria de alta resolução. Provavelmente, o valor obtido ao final do exame possa ser mais clinicamente relevante.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Escola Paulista de Medicina (EPM) Department of SurgeryUniversity of Chicago Department of SurgeryUNIFESP, EPM, Department of SurgerySciEL
Gastroesophageal reflux disease in surgical versus clinical literature: clinicians do not read surgical journals
BACKGROUND: Several diseases may be treated either medically or surgically; however, clinical and surgical therapies are often not treated as different options for the same patient but rather as different medical philosophies. AIM: To assess whether the main surgical and medical journals make references to their counterparts, with gastroesophageal reflux as a model of clinical/surgical disease. METHOD: It was reviewed the leading medical journals in order to verify if surgeons and clinicians make references to their counterparts on their work using gastroesophageal reflux disease as a model of a clinical/surgical disease. It was reviewed the five top-ranked journals in the field of gastroenterology, general surgery and general medicine and a neutral journal. The issues of the year 2008 of the selected journals were searched for papers dealing with gastroesophageal reflux disease. RESULTS: The search in the selected journals retrieved 49 papers, 36 (74%) in clinical journals, 5 (10%) in surgical journals, 2 (4%) in general medicine journals, and 6 (12%) in the neutral journal. Thirty one (63%) had a clinical origin, 13 (26%) a surgical origin, and 5 (10%) a neutral origin. Surgical journals published only surgical papers and general medicine journals published only clinical papers. Clinical journals and general medicine journals showed a higher proportion of clinical/surgical references compared to surgical journals (p<0.001) and the neutral journal (p<0.001). There was no differences in the proportion of clinical/surgical references when surgical and the neutral journal were compared (p=0.06). Clinical journals and general medicine journals showed a similar proportion of clinical/surgical references (p=0.06). CONCLUSION: Clinicians make significantly less references to surgical journals than surgeons do to clinical journals.RACIONAL: Várias doenças podem ser tratadas médica ou cirurgicamente; no entanto, a terapêutica clÃnica ou cirúrgica não é muitas vezes usada como diferente opção para o mesmo paciente, mas sim como diferente filosofia médica na abordagem. OBJETIVO: Verificar se os principais periódicos cirúrgicos e clÃnicos fazem referências aos seus congêneres, tendo a doença do refluxo gastroesofágico como um modelo de doença clÃnico/cirúrgica. MÉTODO: Foram revistos os cinco primeiros periódicos classificados na área de gastroenterologia, cirurgia geral e medicina geral e um jornal neutro. Os números do ano 2008 dos periódicos selecionados foram pesquisados no como lidar com a doença do refluxo gastroesofágico. RESULTADOS: Foram selecionados 49 trabalhos, 36 (74%) em revistas clÃnicas, 5 (10%) em revistas de cirurgia, 2 (4%) em revistas de medicina geral e 6 (12%) no jornal neutro. Trinta e um (63%) tiveram origem clÃnica, 13 (26%) cirúrgica, e 5 (10%) a origem foi neutra. Revistas cirúrgicas publicaram apenas artigos cirúrgicos e revistas de medicina geral, publicaram apenas trabalhos clÃnicos. Revistas e jornais de medicina clÃnica geral mostraram maior proporção de referências clÃnico/cirúrgicas em relação à s revistas de cirurgia (p<0,001) e do jornal neutro (p<0,001). Não houve diferenças na proporção de referências clÃnico/cirúrgicas quando revistas cirúrgicas e a neutra foram comparadas (p= 0,06). Revistas clÃnicas e de medicina geral mostraram semelhante proporção de referências clÃnico/cirúrgicas (p=0,06). CONCLUSÃO: Os clÃnicos fazem referências significativamente menores para revistas cirúrgicas do que os cirurgiões fazem para as revistas clÃnicas.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departmento de CirurgiaUniversity of Chicago Department of SurgeryUNIFESP, EPM, Departmento de CirurgiaSciEL
Nissen fundoplication for the treatment of gastroesophageal reflux disease in patients with Chagas disease without achalasia
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), Escola Paulista de Medicina (EPM) Department of SurgeryState University of São Paulo Department of Surgery and OrthopedicsCatholic University of Campinas Department of SurgeryHospital do Servidor Público Estadual de São Paulo Francisco Morato de Oliveira Department of SurgeryUNIFESP, EPM, Department of SurgerySciEL
Apresentação pictórica de parâmetros atuais na manometria de alta resolução esofágica
Introduction: High resolution manometry is the current technology used to the study of esophageal motility and is replacing conventional manometry in important centers for esophageal motility with parameters used on esophageal motility, following the Chicago Classification. This classification unifies high resolution manometry interpretation and classifies esophageal disorders. Objective: This review shows, in a pictorial presentation, the new parameters established by the Chicago Classification, version 3.0, aimed to allow an easy comprehension and interpretation of high resolution manometry. Methods: Esophageal manometries performed by the authors were reviewed to select illustrative tracings representing Chicago Classification parameters. Results: The parameters are: Esophagogastric Morphology, that classifies this junction according to its physiology and anatomyIntegrated Relaxation Pressure, that measures the lower esophageal sphincter relaxationDistal Contractile Integral, that evaluates the contraction vigor of each waveand, Distal Latency, that measures the peristalsis velocity from the beginning of the swallow to the epiphrenic ampulla. Conclusion: Clinical applications of these new concepts is still under evaluation.A manometria de alta resolução é, atualmente, a tecnologia mais moderna para o estudo da motilidade esofágica e vem substituindo a manometria convencional nos grandes centros de pesquisa com parâmetros que seguem a Classificação de Chicago, que busca unificar as interpretações gráficas da manometria de alta resolução e, dessa maneira, categorizar os diversos distúrbios esofágicos. Objetivo: Mostrar, de forma pictórica, os novos parâmetros compilados na versão 3.0 da Classificação de Chicago, buscando facilitar a compreensão e interpretação da manometria de alta resolução. Métodos: Foram revistas as manometrias da casuÃstica dos autores e selecionados os traçados representativos dos parâmetros da Classificação de Chicago. Resultados: Entre os parâmetros apresentados foram considerados a Morfologia da Transição Gastroesofágica, que classifica o segmento de acordo com sua fisiologia e anatomia; a Integral da Pressão de Relaxamento, que mede o relaxamento do esfÃncter esofagiano inferior; a Integral Contrátil Distal, que avalia o vigor contrátil da onda peristáltica; e, a Latência Distal, que mede o tempo da peristalse, desde o inÃcio da deglutição até a ampola epifrênica. Conclusão: A aplicabilidade clÃnica desses novos conceitos ainda está sendo estudada.Univ Fed Sao Paulo, Escola Paulista Med, Dept Surg, Sao Paulo, SP, BrazilUniv North Carolina Chapel Hill, Dept Surg, Chapel Hill, NC USAUniv Fed Sao Paulo, Escola Paulista Med, Dept Surg, Sao Paulo, SP, BrazilWeb of Scienc
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