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    Physical therapy in premature infants in the intensive care unit and risk of the porencephaly

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    Introdução: No início de 1970, as melhorias tecnológicas proporcionaram a ventilação mecânica neonatal e houve um crescimento da sobrevida de prematuros de muito baixo peso. A partir disso, a fisioterapia tem sido evidenciada como parte relevante para o desfecho favorável dessa população. A Porencefalia Encefaloclástica (PE), foi descrita por Cross et al. e desde então tem sido estudada sua etiologia, tendo como enfoque três principais fatores de risco: apresentação pélvica, hipotensão precoce e quantidade de fisioterapia respiratória (FR). Objetivo: Verificar se a FR, em prematuros de muito baixo peso, está associada com a PE. Métodos: O estudo consiste em uma revisão bibliográfica, realizada por meio de pesquisa no banco de dados Medline/Pubmed/ Scielo, com duração de seis meses. Foram selecionados estudos observacionais, coorte e ensaios clínicos randomizados e controlados, publicados no período entre 1929 e 2017, em inglês, nos quais as palavras-chaves estivessem presentes no título ou resumo. Resultados: Foram identificados 11 artigos e, três foram incluídos por associarem PE e a FR em neonatos de muito baixo peso. Dos três artigos analisados, dois tiveram casos de PE associados com a FR e um não relatou nenhum caso. Conclusão: A FR, isoladamente, parece não ser um fator de risco para a PE. No entanto, em recém-nascidos prematuros (RNP) que apresentem associação com outros fatores de risco, o tratamento fisioterapêutico pode ser realizado, mas a estabilização da cabeça do RNP de muito baixo peso deve ser imprescindível. Para definir a relação entre FR e desfechos neurológicos adversos, seria ideal realizar um ensaio clínico randomizado e controlado.Introduction: In the early 1970s, technological improvements provided neonatal mechanical ventilation and there was an increase in survival of very low birth weight preterm infants (VLBW). From this, physiotherapy has been evidenced as a relevant part of the favorable outcome of this population. Encephaloclastic Porencephaly (EP) has been described by Cross et al. and since then her etiology has been studied, focusing on three main risk factors: breech presentation, early hypotension, and amount of respiratory therapy (RT). Objective: To verify whether RT in premature infants VLBW is associated with EP. Methods: The study consists of a bibliographic review, carried out through a search in the Medline / Pubmed database, Scielo lasting six months. Observational studies, cohort, and randomized controlled trials were selected, published between 1929 and 2017, in English, in which the keywords were present in the title or abstract. Results: Eleven articles were identified and three were included because they associated EP and RT in VLBW infants. Of the three articles analyzed, two had cases of EP associated with RT and one did not report any cases. Conclusion: RT alone does not appear to be a risk factor for EP. However, in infants who are associated with other risk factors, RT can be performed, but stabilizing the head of VLBW preterms should be imperative. To define the relationship between RT and adverse neurological outcomes, a randomized and controlled clinical trial would be ideal

    Da ética ambiental à bioética ambiental: antecedentes, trajetórias e perspectivas

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