94 research outputs found

    Effect of massage in postmenopausal women with insomnia – A pilot study

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    Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Depto de PsicobiologiaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Depto de GinecologiaUNIFESP, Depto de PsicobiologiaUNIFESP, Depto de GinecologiaSciEL

    Sleep in women: a narrative review of hormonal influences, sex differences and health implications

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    Sleep is a fundamental biological behavior that affects various aspects of health and wellbeing. However, there are some differences in respect of sleep between men and women. Notably, there are sex differences in relation to sleep problems and the potential comorbidities, such as diabetes and cardiovascular diseases, that are associated with these problems, with some evidence suggesting that women may have a greater predisposition to sleep disturbances. This narrative review provides a comprehensive analysis of the literature in respect of sex differences in the sleep, with the main focus being on women. Basic research has investigated sex-specific distinctions in sleep architecture, sleep quality, and circadian rhythms, while clinical studies have examined sex differences in sleep disorders, such as insomnia, sleep apnea, and restless leg syndrome. This narrative review also highlights the impact of the periods of hormonal fluctuations that occur across a woman's lifespan - such as during the menstrual cycle, pregnancy, and menopause phase - and examines their effects on sleep. It also explores the influence of social and cultural factors on sleep patterns in women. Taken together, the evidence suggests that women may be more susceptible to sleep disturbance, and that gender-specific factors should be considered when evaluating sleep in clinical practice. Further research is warranted to elucidate the mechanisms that underlie this and help guide the development of sex-specific interventions to improve sleep quality and promote holistic health in women

    Psychological Treatment for Sleepwalking: two case reports

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    Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Department of PsychobiologyUniversity of São Paulo Medical School Institute of PsychiatryUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Department of GynecologyUNIFESP, Department of PsychobiologyUNIFESP, Department of GynecologySciEL

    Sleep disturbance prevalence in postmenopausal women

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    PURPOSE: to evaluate the prevalence of reported sleep disturbances through polysomnographic recording (PSG) in a sample of postmenopausal women. METHODS: thirty-three postmenopausal women with a mean age of 56 years, a mean body mass index (BMI) of 27 kg/m², with 7.7 years of recognized postmenopausal period, and a mean Kupperman index of 17, were selected. The inclusion criteria were: age range from 50 to 65 years, at least one year of amenorrhea and an FSH which equaled or exceeded 30 mU/ml; they should not be undergoing hormone therapy, and should display normal laboratory test results. The patients with severe clinical diseases and/or decompensated were excluded; also the ones with suspicion of carcinoma of endometrium and/or breast cancer, a BMI over 30 kg/m² and those who ingested hypnotic drugs. The patients followed a routine climacteric check-up, answered a questionnaire about sleep and underwent an all-night PSG recording. Frequencies in percentage of emerging sleep complaints based on the questionnaire and those pertaining to PSG diagnosis were then calculated separately. RESULTS: the subjective prevalence of insomnia was 61% against 83% in the PSG recordings. The prevalence of apnea reported was 23% against 27% in the PSG. The subjective restless legs syndrome prevalence was 45%, and the objective, 27%. CONCLUSION: there was a high prevalence of sleep disturbances in postmenopausal patients, specially insomnia, apnea and restless legs.OBJETIVO: avaliar a prevalência das queixas de distúrbios do sono pela polissonografia em amostra de mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: foram selecionadas 33 mulheres na pós-menopausa com média de idade de 56 anos, índice de massa corporal médio de 27, tempo de pós-menopausa de 7,7 anos e índice de Kupperman de 17. Adotaram-se os seguintes critérios de inclusão: idade entre 50 e 65anos, no mínimo um ano de amenorréia e FSH plasmático superior ou igual a 30 mU/mL, sem uso de terapia hormonal prévia e exames laboratoriais normais. Foram excluídas as pacientes com doenças clínicas graves e/ou descompensadas, suspeita de câncer de endométrio e/ou mama; índice de massa corporal maior ou igual a 30 e uso de hipnóticos. As pacientes responderam a questionário específico contendo perguntas sobre as características do sono e foram submetidas a polissonografia completa durante uma noite inteira. Foram calculadas separadamente as freqüências em porcentagens das queixas de sono e dos diagnósticos polissonográficos. RESULTADOS: a prevalência de insônia subjetiva foi 61%, sendo que na polissonografia foi de 83%. A queixa de apnéia foi registrada em 23% e, na polissonografia, em 27%. A prevalência subjetiva de movimentos periódicos de pernas foi de 45% e a objetiva foi de 27%. CONCLUSÃO: houve alta prevalência de distúrbios do sono na pós-menopausa, em especial de insônia, apnéia e de movimentos periódicos das pernas. Nesta fase da vida, ocorre piora da qualidade do sono.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de Ginecologia ambulatório de Distúrbios do SonoUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de Psicobiologia Medicina e Biologia do SonoUNIFESP, Depto. de Ginecologia ambulatório de Distúrbios do SonoUNIFESP, Depto. de Psicobiologia Medicina e Biologia do SonoSciEL

    Intervenções mente-corpo para o tratamento de insônia: uma revisão

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    OBJECTIVE: As insomnia is highly prevalent, and side effects of medication are well-known, mind-body interventions are increasingly being sought. The objective of this study is to present a narrative review regarding the effects of mind-body interventions for the treatment of insomnia. METHOD: A PubMed search was conducted including only randomized, controlled trials in which the main objective was to treat insomnia. DISCUSSION: Twelve studies were selected. In three of the studies, objective parameters (polysomnography) were analyzed. Mind-body interventions were able to improve sleep efficiency and total sleep time. Most can ameliorate sleep quality; some can reduce the use of hypnotic drugs in those who are dependent on these drugs. CONCLUSION: According to the studies we selected, self-reported sleep was improved by all mind-body treatments, among them yoga, relaxation, Tai Chi Chih and music. Cognitive behavioral therapy seems to be the most effective mind-body intervention. Cognitive behavioral therapy was the only intervention that showed better results than medication. However, considering that only five of the twelve studies chosen reached a score of 3 in the Jadad scale, new studies with a higher methodological quality have to be conducted especially in mind-body interventions that belong to the complementary or alternative medicine field.OBJETIVO: Considerando-se que a insônia é altamente prevalente, e os efeitos colaterais das medicações para seu tratamento são bem conhecidos, pesquisas no campo das intervenções mente-corpo têm sido desenvolvidas. O objetivo deste estudo é apresentar uma revisão narrativa sobre os efeitos das intervenções mente-corpo para o tratamento de insônia. MÉTODO: Uma busca pelo site Pubmed foi conduzida incluindo-se apenas estudos controlados e randomizados nos quais o principal objetivo era o tratamento da insônia. DISCUSSÃO: Doze estudos foram selecionados. Em três deles, parâmetros objetivos (polissonografia) foram analisados. Vários destes estudos mostraram melhora na qualidade do sono; em grupos de usuários de drogas hipnóticas ocorreu redução no uso das mesmas. CONCLUSÃO: De acordo com os estudos selecionados, todas as intervenções mente-corpo melhoraram ao menos a qualidade subjetiva do sono, dentre elas yoga, Tai Chi Chih e música. A terapia comportamental cognitiva parece ser a mais efetiva destas intervenções e foi a única que mostrou melhores resultados que a medicação. Porém, considerando que apenas cinco dos 12 estudos selecionados alcançaram o escore 3 na escala de Jadad, novos estudos com melhor qualidade metodológica precisam ser conduzidos especialmente dentre as intervenções mente-corpo que estão no campo das práticas complementares ou alternativas.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Department of PsychobiologyUniversidade Nove de Julho Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva e da FamíliaInstituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein Instituto do CérebroUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Instituto do SonoUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Department of GynecologyUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Centro Cochrane do BrasilUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Department of PhysiologyUNIFESP, Department of PsychobiologyUNIFESP, Instituto do SonoUNIFESP, Department of GynecologyUNIFESP, Centro Cochrane do BrasilUNIFESP, Department of PhysiologySciEL

    Pesquisas do ambulatório de insônia no climatério

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    A menopausa ocorre na grande maioria das mulheres por volta dos 50 anos. Cerca de 70% das mulheres apresentam sintomas decorrentes da perda hormonal (hipoestrogenismo). Entre estes sintomas estão: as ondas de calor (sintomas vasomotores), insônia, irritabilidade, labilidade emocional, cefaléia, tontura entre outros. Com isso, se as pacientes não forem devidamente acompanhadas e tratadas, pode haver perda da qualidade de vida. A insônia afeta cerca de 60% das mulheres na pós-menopausa. Os motivos são vários: as ondas de calor, que podem levar ao despertar, as alterações de humor, a mudança social: os filhos casam e simultaneamente a mulher está se aposentando, deixando a casa “vazia”. Além de perder o estrogênio, há perda da progesterona. Os estudos mostram que com a menopausa há perda do efeito protetor respiratório hormonal, alterando, assim a qualidade do sono. Como conseqüência disso vem um sono fragmentado, de má qualidade. Com isso, a mulher passa a ter sonolência excessiva diurna, cansaço, perda de memória. Em 2001 houve grande polêmica quanto ao uso de terapia hormonal, que embora ainda seja o padrão ouro de tratamento, tem seu uso recomendado de forma cautelosa e individualizada. Fundou-se o ambulatório de distúrbios do sono no climatério na UNIFESP, visando atender esta população específica de mulheres na pós–menopausa com problemas de sono.  Paralelamente a parte assistencial, aprofundamo-nos em pesquisar prevalências dos distúrbios e sua relação com a questão hormonal, bem como possibilidades de tratamento tradicional e/ou com medicina alternativa e complementar. Nestas pesquisas avaliamos a qualidade do sono, os sintomas climatéricos e a qualidade de vida. Nesta palestra mostraremos os resultados positivos de diversas abordagens alternativas, complementares na qualidade do sono, na qualidade de vida e nos sintomas climatéricos, a saber: isoflavonas, yoga, massagem tuina, fisioterapia e acupuntura. Estas terapias têm sido estudadas de forma isolada por serem, em sua maior parte, objetos de tese. Também estamos estudando estas terapias associadas, com resultados promissores

    Effects of hormone therapy replacement in sleep in postmenopausal women

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    O objetivo deste trabalho foi estudar o sono das mulheres apos a menopausa: avaliar a incidencia de disturbios do sono neste grupo e comparar os registros polissonograficos antes e apos a reposicao hormonal, num estudo duplo cego controlado. (Trinta e tres mulheres foram selecionadas para o estudo. Nenhuma apresentava contrai ndicacoes a reposicao hormonal. Elas tinham pelo menos um ano de amenorreia, FSH>30mUI/ml e nao receberam hormonios ou drogas hipnoticas. Todas fizeram uma polissonografia (basal, a partir da qual foram divididas em dois grupos similares. Dezenove mulheres ficaram Ino grupo B (controle) e quatorze no A. As pacientes do grupo A receberam estrogenios conjugados enquanto as do grupo B receberam placebo. As pacientes de ambos os grupos fizeram outra polissonografia depois de tres meses de medicacao. Entao as pacientes do grupo A receberam estrogenios e progestogenios e as do grupo B receberam placebo e progestogenios por tres meses ciclicamente ao final do que fizeram nova polissonografia. Observamos incidencia elevada de queixas do sono nas mulheres na pos-menopausa: insonia 61 por cento, apneia 23 por cento e pernas inquietas 45 por cento. Nos registros polissonograficos a incidencia de insonia foi de 83 por cento, a de apneia 27 por cento e a de pernas inquietas 27 por cento. Alem disso, a insonia melhorou com estrogenios conjugados isolados e/ou associados ao acetato de medroxiprogesterona, porem observou-se o efeito placebo. O bruxismo diminuiu com o acetato de medroxiprogesterona. A apneia melhorou com estrogenios conjugados isolados e com acetato de medroxiprogesterona . A diminuicao de memoria melhorou com do acetato de medroxiprogesterona. Houve diminuicao do numero de movimento periodico de pernas com o acetato de medroxiprogesterona. Os estrogenios conjugados isolados e associados ao acetato de medroxiprogesterona foram mais efetivo em diminuir a incidencia de ronco nos subgrupo de pos-menopausa mais tardio. A Introdução de placebo com o acetato de medroxiprogesterona diminuiu a latencia inicial nas pacientes com tempo de pos-menopausa maior que 5 anos. Houve correlacao entre o tempo de pos-menopausa e latencia inicial, porem nao com as demais variaveis polissonograficas. Nao houve correlacao entre o indice de apneia-hipopneia e as medidas antropometricas. Houve relacao entre sintomas vasomotores e insonia: as pacientes tratadas com estrogenios conjugados tiveram menos fogachos e menos insoniaBV UNIFESP: Teses e dissertaçõe
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