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    Selection for Growth and Feed Efficiency : The Australian Experience

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    Profitability in beef production is influenced by a number of traits, including growth and feed efficiency. This paper reviews key Australian selection experiments on growth and feed efficiency, and the beef industry adoption of selection for these traits. Response to selection for growth has been demonstrated by a divergent selection experiment. Five generations of divergent selection for growth resulted in 19% divergence in yearling weight and 18% in weaning weight, and no effect on carcass composition at maturity. Selection for growth in industry herds started in the 1980s, with a steady rate of genetic gain being achieved. In Australian Angus seedstock population, for example, the annual genetic gain in estimated breeding values (EBVs) for 400-day weight was 0.15 standard deviation units from 1998 to 2003. As with growth, selection for feed efficiency has been demonstrated by a divergent selection experiment for residual feed intake (RFI). Two generations of selection produced an annual divergence of 0.25kg/day of 10MJ ME feed with no correlated responses in growth and meat quality of young cattle. Cow weight and reproduction were not affected, however, High RFI cows tended to have higher subcutaneous fat depth relative to Low RFI cows. Testing for RFI in industry herds started in 1996, and from 2002, RFI EBVs are provided for seedstock Angus and Hereford cattle. Several studies have indicated substantial economic benefit from selection for low RFI, however the initial high cost of testing to identify superior animals is an impediment to industry adoption

    Residual feed intake and relationships with performance of Nellore cattle selected for post weaning weight

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    The objective of this work was to evaluate performance, efficiency parameters and phenotypic correlations among measurements of energy efficiency of Nellore cattle selected for post weaning weight and classified according to residual feed intake, calculated by the difference between observed and predicted intake, based on average metabolic body weight and average daily gain. Thus, animals were classified within three groups: high (> mean + 0.5 standard deviation, less efficient); medium (±0.5 standard deviation of the mean); and low (Objetivou-se com este trabalho avaliar desempenho, parâmetros de eficiência e correlações fenotípicas entre medidas de eficiência energética de animais Nelore selecionados para peso pós-desmame e classificados quanto ao consumo alimentar residual, calculado pela diferença entre o consumo observado e o predito, com base no peso vivo médio metabólico e no ganho médio diário. Assim, os animais foram classificados em três grupos: alto (> média + 0,5 desvio-padrão; menos eficientes); médio (± 0,5 desvio-padrão da média); e baixo (< média - 0,5 desvio padrão; mais eficientes) consumo alimentar residual. Não foram observadas diferenças nos pesos vivos inicial e final, no ganho médio diário e no consumo de matéria seca entre os grupos. Animais com baixo consumo alimentar residual mostraram-se também com melhor eficiência alimentar, conversão alimentar e eficiência parcial de crescimento e não apresentaram diferenças em relação aos outros grupos quanto à taxa de crescimento relativo e taxa Kleiber. O consumo alimentar residual apresentou correlação significativa com eficiência alimentar (_0,25), conversão alimentar (0,25), eficiência parcial de crescimento (_0,37) e consumo de MS (0,16) e não apresentou correlação significativa com peso vivo (0,04), ganho médio diário (_0,02), taxa de crescimento relativo (_0,03) e taxa de Kleiber (_0,05). Foram encontradas correlações significativas entre conversão alimentar e peso vivo inicial (0,34) e ganho médio diário (_0,46). Eficiência parcial de crescimento apresentou correlação significativa comtodos os outros parâmetros de eficiência analisados. O consumo alimentar residual, em comparação às demais medidas de eficiência energética, apresenta grande potencial na eficiência produtiva, sendo independente de crescimento e tamanho dos animais

    Feed efficiency of Nellore cattle selected for postweaning weight

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    Two Nellore herds were compared, one selected for greater postweaning weight and the other, control, selected for average postweaning weight, to evaluate the effects of 29 years of selection on feed efficiency. Sixty Nellore males (41 selected and 19 control) averaging 205 kg and 267 days of age were evaluated in individual pens during performance test. Performance and dry matter intake were used to determine the following feed efficiency traits: feed conversion; residual feed intake; residual gain; partial growth efficiency; relative growth rate and Kleiber ratio. After the 112-day experimental period, control animals showed lower body weight when compared to selected animals, however, they did not differ for dry matter intake (% of body weight), rib-eye area and fat thickness at the 12th rib subcutaneous region and on the rump region. Dry matter intake (kg/day) and average daily weight gain from selected animals were, respectively, 19.4% and 26.4% higher than the control ones. The highest average daily weight gain by selected animals promoted significant improvement, around 6%, on feed conversion; 70 g/day on residual gain; and 17% on Kleiber rate. The other feed efficiency traits (residual feed intake, partial growth efficiency and relative growth rate) did not differ between herds. The 29-year selection for post-weaning weight did not affect feed efficiency of Nellore cattle.Foram comparados dois rebanhos Nelore, um selecionado para maior peso pós-desmame e outro controle, selecionado para a média de peso pós-desmame, para avaliar os efeitos de 29 anos de seleção sobre a eficiência alimentar. Sessenta machos Nelore com 205 kg e 267 dias de idade (41 selecionados e 19 controle), foram avaliados em baias individuais durante a prova de ganho de peso. O desempenho e o consumo de matéria seca foram utilizados para determinar as seguintes medidas de eficiência: conversão alimentar; consumo alimentar residual; ganho residual; eficiência parcial de crescimento; taxa de crescimento relativo; e taxa de Kleiber. Após o período experimental de 112 dias, os animais controle apresentaram menor peso vivo final em comparação aos selecionados, contudo, não diferiram quanto ao consumo de matéria seca (% do peso vivo), à área de olho-de-lombo e às espessuras de gordura subcutânea na altura da 12ª costela e na região da picanha. O consumo de matéria seca (kg/dia) e o ganho médio diário dos animais selecionados foram, respectivamente, 19,4 e 26,4% superiores aos dos controle. O maior ganho médio diário dos animais selecionados promoveu melhora significativa, em torno de 6%, na conversão alimentar; 70 g/dia no ganho residual; e de 17% na taxa de Kleiber. As demais medidas de eficiência (consumo alimentar residual, eficiência parcial de crescimento e taxa de crescimento relativo) não diferiram entre os rebanhos. Os 29 anos de seleção para peso pós-desmame não afetaram a eficiência alimentar de bovinos Nelore

    Meta-análise de parâmetros genéticos relacionados ao consumo alimentar residual e a suas características componentes em bovinos

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    O objetivo deste trabalho foi estimar, por meio de meta-análise, a herdabilidade (h²) e as correlações genética (r g) e fenotípica (r f) do consumo alimentar residual (CAR), e das suas características componentes, em bovinos de 19 raças ou grupamentos genéticos. Foram utilizados 22 trabalhos científicos publicados entre 1963 e 2011, de oito países, o que totalizou 52.637 bovinos com idades que variaram de 28 dias até a idade de abate. As estimativas de CAR, consumo de matéria seca (CMS), ganho médio diário (GMD) e peso metabólico (PV0, 75) foram ponderadas pelo inverso da variância amostral. A variação da h² de cada característica entre os estudos foi analisada por quadrados mínimos ponderados. Os efeitos de sexo, país e raça foram significativos para h² de CAR e explicaram 67% da variação entre os estudos. Para CMS, os efeitos de país e raça foram significativos e explicaram 96% da variação. As estimativas combinadas de h² foram: 0, 255±0, 008, 0, 278±0, 012, 0, 321±0, 015 e 0, 397±0, 032 para CAR, CMS, GMD e PV0, 75, respectivamente. As estimativas combinadas de correlação genética e fenotípica foram baixas entre CAR e GMD e entre CAR e PV0, 75 (de -0, 021±0, 034 a 0, 025±0, 035), e de média magnitude entre CAR e CMS (0, 636±0, 035 a 0, 698±0, 041) e entre CMS, GMD e PV0, 75 (0, 441±0, 062 a 0, 688±0, 032). O CAR apresenta estimativa de herdabilidade menor que a de suas características componentes
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