19 research outputs found

    Current opinion on the role of testosterone in the development of prostate cancer: a dynamic model

    Get PDF
    Background: Since the landmark study conducted by Huggins and Hodges in 1941, a failure to distinguish between the role of testosterone in prostate cancer development and progression has led to the prevailing opinion that high levels of testosterone increase the risk of prostate cancer. To date, this claim remains unproven. Presentation of the Hypothesis: We present a novel dynamic mode of the relationship between testosterone and prostate cancer by hypothesizing that the magnitude of age-related declines in testosterone, rather than a static level of testosterone measured at a single point, may trigger and promote the development of prostate cancer. Testing of the Hypothesis: Although not easily testable currently, prospective cohort studies with population-representative samples and repeated measurements of testosterone or retrospective cohorts with stored blood samples from different ages are warranted in future to test the hypothesis. Implications of the Hypothesis: Our dynamic model can satisfactorily explain the observed age patterns of prostate cancer incidence, the apparent conflicts in epidemiological findings on testosterone and risk of prostate cancer, racial disparities in prostate cancer incidence, risk factors associated with prostate cancer, and the role of testosterone in prostate cancer progression. Our dynamic model may also have implications for testosterone replacement therapy

    Review of rollerblading injuries

    No full text

    O estresse físico e a dependência de exercício físico El estrés físico y la dependencia de ejercicio físico Physical stress and physical exercise dependence

    Get PDF
    O objetivo do presente estudo foi verificar os escores referentes à escala de dependência de exercício, qualidade de vida, bem como os escores indicativos de humor em atletas de corrida de aventura (CA). Participaram deste estudo 17 atletas de ambos os gêneros com histórico de prática da modalidade de pelo menos três anos, com experiência em provas nacionais e internacionais e que figuram nas primeiras posições do ranking brasileiro. A média (&plusmn; desvio-padrão) da idade, altura, massa corporal, índice de massa corpórea (IMC) e consumo de oxigênio foram: 31,11 &plusmn; 6,30 anos; 1,73 &plusmn; 0,07cm; 70,75 &plusmn; 7,96kg; 23,48 &plusmn; 1,48kg/m² e 58,70 &plusmn; 6,63ml.min¹.kg¹, respectivamente. Os voluntários responderam aos seguintes questionários: Escala de Dependência de Exercício (EDE), Idate Traço e Estado, Profile of Mood States (POMS), SF-36 Pesquisa em Saúde e Questionário de Padrão Social. Os resultados revelaram que os escores observados na EDE foram indicativos de dependência de exercício; já os questionários de humor revelaram ansiedade moderada, enquanto o POMS não detectou escores indicativos de distúrbios de humor. Quanto à qualidade de vida, a média das oito dimensões referentes ao questionário SF-36 se mostrou acima de 85%, sugerindo que, apesar de haver dependência de exercício, parece que esse fato não foi capaz de promover alterações significativas no estado de humor e na qualidade de vida. Esses dados sugerem que atletas de CA apresentam dependência de exercício não associada aos distúrbios de humor.<br>El objetivo del presente estudio ha sido el de verificar los escores referentes a la escala de dependencia de ejercicio, calidad de vida, así como los escores indicativos de humor en atletas de Carrera de Aventura (CA). Participaron de este estudio 17 atletas de ambos géneros con histórico de práctica de la modalidad de por lo menos tres años, con experiencia en pruebas nacionales e internacionales y que figuran en las primeras posiciones del ranking brasileño. La media (&plusmn; desvío padrón) de edad, altura, masa corporal, índice de masa corpórea (IMC) y consumo de oxígeno fueron: 31,11 &plusmn; 6,30 años; 1,73 &plusmn; 0,07 cm; 70,75 &plusmn; 7,96 kg; 23,48 &plusmn; 1,48 kg/m² y 58,70 &plusmn; 6,63 ml.min-1.kg-1, respectivamente. Los voluntarios respondieron a los siguientes cuestionarios: Escala de Dependencia de Ejercicio (EDE), "Idate Traço" y Estado, Profile of Mood States (POMS), SF-36 Investigación e Salud y Cuestionario de Padrón Social. Los resultados revelaron que los escores observados en la EDE fueron indicativos de dependencia de ejercicio, mientras que los cuestionarios de humor revelaron ansiedad moderada, entretanto el POMS no detectó escores indicativos de disturbios de humor. En relación a la calidad de vida, la media de las 8 dimensiones referentes al cuestionario SF-36 se mostró por encima de 85%, lo que sugiere que a pesar de haber dependencia de ejercicio, parece que ese hecho no fue capaz de promover alteraciones significativas en el estado de humor y en la calidad de vida. Nuestros datos sugieren que atletas de CA presentan dependencia de ejercicio no asociada a los disturbios de humor.<br>The aim of this study was to verify the referring scores of exercise dependence, quality of life as well as the mood indicators in adventure race (AR) athletes. 17 athletes of both sexes participated in the study and all had a history of three years in this modality, with national and international experience, and figured in the first positions in the Brazilian ranking. The age, height, weight, body mass index (BMI) and oxygen uptake averages &plusmn; standard deviations were: 31.11 &plusmn; 6.30 years; 1.73 &plusmn; 0.07 cm; 70.75 &plusmn; 7.96 kg; 23.48 &plusmn; 1.48 wt/ht² and 58.70 &plusmn; 6.63 ml.min-1.kg-1, respectively. The volunteers were given the following questionnaires: Exercise Dependency Scale (EDE), Idate Trait and State, Profile of Mood States (POMS), SF-36 Health Research and Social Patterns Questionnaire. The results showed that scores in EDE indicated exercise dependence, and the mood questionnaires revealed moderate anxiety, while the POMS did not detect any indicative scores of mood disorders. Concerning the quality of life, the average of 8 dimensions of the SF-36 was higher than 85%, suggesting that although there was exercise dependence, this fact alone did not promote significant alterations in mood and quality of life. Thus, our data suggested that athletes of AR have exercise dependence not associated to mood disorders

    Efeitos do condicionamento físico sobre pacientes com fibromialgia Efectos del condicionamiento físico en pacientes con fibromialgia Effects of physical conditioning over patients with fibromyalgia

    No full text
    INTRODUÇÃO: Fibromialgia é uma síndrome crônica, caracterizada por dor músculo-esquelética generalizada. A possibilidade de atenuação dos sintomas com a atividade física abriu novas perspectivas para o tratamento desta doença. OBJETIVO: Avaliar o efeito de um programa de condicionamento físico sobre a capacidade funcional, dor e qualidade de vida de pacientes com fibromialgia. MÉTODOS: Adotado o desenho de coorte para avaliar 18 mulheres, média de 46,4 &plusmn; 5,8 anos de idade, com a síndrome em média de 10,6 &plusmn; 5,7 anos, submetidas a um ano de condicionamento físico supervisionado, predominantemente aeróbio. No início do estudo e trimestralmente foram realizados: teste de esforço cardiopulmonar para determinação da capacidade funcional; avaliação da intensidade de dor empregando a escala analógica visual; contagem dos pontos dolorosos e determinação do limiar de dor à pressão com o uso do algômetro de pressão; aplicação do questionário de qualidade de vida Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey (SF-36) traduzido e adaptado para a população brasileira. RESULTADOS: A capacidade funcional melhorou a partir do terceiro mês (p < 0,05), o limiar de dor aumentou a partir do sexto mês (p < 0,05), houve diminuição da dor pós-esforço (p < 0,05) e do número de pontos sensíveis (p < 0,05) no nono mês. A intensidade de dor diminuiu no 12º mês (p < 0,05). Com exceção do item "estado geral de saúde" (p > 0,05), os demais domínios do questionário de qualidade de vida melhoraram em diferentes períodos do estudo (p < 0,05). CONCLUSÃO: As pacientes com fibromialgia submetidas ao programa de condicionamento físico supervisionado apresentaram melhora da capacidade funcional, da dor e da qualidade de vida.<br>INTRODUCCIÓN: La fibromialgia es un síndrome crónico, caracterizado por dolor músculo-esquelético generalizado. La posibilidad de atenuación de los síntomas con la actividad física abrió nuevas perspectivas para el tratamiento de esta enfermedad. OBJETIVO: Evaluar el efecto de un programa de condicionamiento físico sobre la capacidad funcional, dolor y calidad de vida de pacientes con fibromialgia. MÉTODOS: Adoptado el método de aglomeración para evaluar 18 mujeres, con edad media de 46,4 &plusmn; 5,8 años, con el síndrome en media hace 10,6 &plusmn; 5,7 años, sometidas a un ano de condicionamiento físico supervisado, predominantemente aeróbico. Al iniciar el estudio y trimestralmente, fueron realizados: test de esfuerzo cardiopulmonar para determinar la capacidad funcional; evaluación de la intensidad de dolor empleando la escala analógica visual; contaje de puntos dolorosos y determinación del límite del dolor a la presión con el uso del algómetro de presión; aplicación de cuestionario de calidad de vida "Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey" (SF-36) traducido y adaptado para la población brasileña. RESULTADOS: La capacidad funcional mejoró a partir del tercer mes (p < 0,05), la resistencia al dolor aumentó a partir del sexto mes (p < 0,05), hubo disminución de dolor pos esfuerzo (p < 0,05) y el número de puntos sensibles (p < 0,05) al noveno mes. La intensidad de dolor disminuyó al décimo segundo mes (p < 0,05). Con excepción del ítem "estado general de salud" (p > 0,05), los demás dominios del cuestionario de calidad de vida mejoraron en diferentes periodos del estudio (p < 0,05). CONCLUSIÓN: Las pacientes con fibromialgia sometidas al programa de condicionamiento físico supervisado presentaron mejora de la capacidad funcional, dolor y calidad de vida.<br>INTRODUCTION: Fibromyalgia is a chronic syndrome characterized by widespread musculoskeletal pain. Possible symptom attenuation with physical exercise has opened new perspective for treatment. OBJECTIVE: This study aimed to assess the effects of a program of physical exercises (SPPE) on the functional ability, perceived pain and life quality of patients with fibromyalgia. METHODS: A cohort of eighteen female fibromyalgia patients, mean age 46,4 &plusmn; 5,8 years, having the syndrome for 10,6 &plusmn; 5,7 years, were studied along one year of supervised program of predominantly aerobic physical exercises. Patients underwent baseline and quarterly exercise stress tests (EST) to evaluate work capacity; clinical examinations to determine pain intensity through visual analogue scale; tender points count and pain threshold assessment by pressure algometer; as well as interviews using the "Medical Outcomes Study 36-Item Short-Form Health Survey" (SF-36) questionnaire. RESULTS: Work capacity improved from the third month (p < 0,05); pain threshold increased from the sixth month (p < 0,05); post-exertion pain improved (p < 0,05) and number of tender points decreased (p < 0,05) in the ninth month. Pain intensity decreased in the twelfth month (p < 0,05). Except for the "general health perceptions" domain (p > 0,05), all the remaining issues of the SF-36 improved at different periods of the study (p < 0,05). CONCLUSION: Work capacity, pain and life quality of female fibromyalgia patients improved over a 12-month program of supervised physical exercise
    corecore