41 research outputs found

    Apresentação

    Get PDF

    Apresentação

    Get PDF
    Com a edição do "Seminário em Semiologia Especializada", a revista Medicina (Ribeirão Preto) oferece aos alunos recurso instrucional atualizado e que atende satisfatoriamente o conteúdo programático do curso

    A hiperhomocisteinemia como fator de risco cardiovascular: perspectivas atuais

    Get PDF
      Homocysteine, an intermediate of metionine metabolism, is considered, without a universal consent, an independent risk factor for ischemic cardiopathy. In order to review the literature, we conducted a bibliographical research interested in the association between hyperhomocysteinemia and cardiovascular risk. Conclusively, the hyperhomocysteinemiadetermines greater protein and LDL-cholesterol homocysteinilation, inducing specific auto-antibodies against homocysteinilated proteins and higher circulating levels of oxidized LDL-cholesterol, increasing the chances of vascular atherosclerosis. This association seems to depend, intrinsically, on the levels of two important co-factors involved in the methyl cycle, folic acid and cobalamin. Individuals with hyperhomocysteinemia, once supplemented with these vitamins, have reduced their cardiovascular risk and global mortality. However, this beneficial action seems to be restricted to people that use it as a form of primary prevention, since its use in individuals with atherosclerotic coronary artery disease did not reduce the incidence of ischemic events or mortality rates. It is concluded that the hiperhomocisteinemia is an independent cardiovascular risk factor, and should therefore be treated early, before the development of ischemic symptoms, with folic acid and cobalamin supplementation in order to control their serum levels and thus reduce the intrinsic cardiovascular risk. This seems to be important mainly in those individuals that, besides the hyperhomocysteinemia, carry others habitual risk factors for vascular atherosclerosis.    A homocisteína, uma intermediária do metabolismo da metionina, é considerada, de forma ainda não consensual, como um fator de risco independente para cardiopatia isquêmica. Objetivando revisar a literatura, realizamos uma pesquisa bibliográfica acerca da associação entre a hiperhomocisteinemia e o risco cardiovascular. Conclusivamente, a hiperhomocisteinemia determina uma maior homocisteinilação protéica e molecular de LDL, induzindo o surgimento de auto-anticorpos específicos anti-proteína homocisteinilada, e o aumento dos níveis circulantes de LDL oxidada, com consequente incremento da propensão à ateromatose vascular. Essa associação parece depender, intrinsecamente, dos níveis séricos de dois importantes co-fatores envolvidos diretamente em seu metabolismo, o ácido fólico e a cobalamina. Indivíduos portadores de hiperhomocisteinemia têm reduzidos o risco cardiovascular e a mortalidade global se suplementados com esses co-fatores. Entretanto, essa ação benéfica parece estar restrita aos indivíduos que utilizam essas vitaminas como forma de prevenção primária, uma vez que, nos portadores de coronariopatia aterosclerótica sua utilização não conseguiu, na maioria dos estudos, minimizar a incidência de eventos isquêmicos ou a taxa de óbitos. Conclui-se que a hiperhomocisteinemia é um fator de risco independente para doença cardiovascular aterosclerótica, devendo, por isso, ser tratada precocemente, antes do desenvolvimento de sintomas isquêmicos, com a suplementação de ácido fólico e de cobalamina, objetivando o controle de seus níveis séricos e, consequentemente, do risco cardiovascular intrínseco. Esse controle clínico faz-se essencial principalmente naqueles indivíduos que, além da hiperhomocisteinemia, são portadores de outros fatores de risco clássicos para vasculopatia aterosclerótica

    The effect of acute magnesium loading on the maximal exercise performance of stable chronic obstructive pulmonary disease patients

    Get PDF
    OBJECTIVE: The potential influence of magnesium on exercise performance is a subject of increasing interest. Magnesium has been shown to have bronchodilatatory properties in asthma and chronic obstructive pulmonary disease patients. The aim of this study was to investigate the effects of acute magnesium IV loading on the aerobic exercise performance of stable chronic obstructive pulmonary disease patients. METHODS: Twenty male chronic obstructive pulmonary disease patients (66.2 + 8.3 years old, FEV1: 49.3+19.8%) received an IV infusion of 2 g of either magnesium sulfate or saline on two randomly assigned occasions approximately two days apart. Spirometry was performed both before and 45 minutes after the infusions. A symptom-limited incremental maximal cardiopulmonary test was performed on a cycle ergometer at approximately 100 minutes after the end of the infusion. ClinicalTrials.gov: NCT00500864 RESULTS: Magnesium infusion was associated with significant reductions in the functional residual capacity (-0.41 l) and residual volume (-0.47 l), the mean arterial blood pressure (-5.6 mmHg) and the cardiac double product (734.8 mmHg.bpm) at rest. Magnesium treatment led to significant increases in the maximal load reached (+8 w) and the respiratory exchange ratio (0.06) at peak exercise. The subgroup of patients who showed increases in the work load equal to or greater than 5 w also exhibited significantly greater improvements in inspiratory capacity (0.29 l). CONCLUSIONS: The acute IV loading of magnesium promotes a reduction in static lung hyperinflation and improves the exercise performance in stable chronic obstructive pulmonary disease patients. Improvements in respiratory mechanics appear to be responsible for the latter finding

    Avaliação dos níveis séricos das vitaminas A, E, C e B2, de carotenóides e zinco, em idosos hospitalizados

    Get PDF
    Foram verificados os níveis séricos de zinco, carotenóides e vitaminas A, E, C, B2 em todos os idosos (n = 202) internados nas diversas enfermarias do hospital estudado, no período de fevereiro de 1986 a outubro de 1988. Foram estudados 130 homens e 72 mulheres que apresentaram média de idade de 67,8 anos, com variação entre 60 a 88. A percentagem de níveis séricos deficitários foi de 59,5 para o zinco, 56,5% para a vitamina C, 34,5% para a vitamina B2, 26% para a vitamina E, 13,2% para a vitamina A e 6,8% para os carotenóides. Os idosos portadores de leucoses, magaesôfogo, doença pulmonar obstrutiva crônica e insuficiência cardíaca congestiva constituíram-se no grupo de pacientes com grande prevalência de estado deficitário de zinco e das vitaminas estudadas, resultados que mostram a importância de se investigar as deficiências desses micronutrientes e dão subsídios para a abordagem terapêutica mais racional do paciente idoso internado.Serum levels of carotenoids, zinc and vitamins A, E, C and B2 were measured in al (n = 202) the elderly patients hospitalized in different wards of the hospital studied from February 1986 to October 1988. The study was conducted on 130 men and 72 women with a mean age of 67.8 years (range: 60 to 88 years). The percentage of nutritional deficiency was 59.5% for zinc, 56.5% for vitamin C, 34.5% for vitamin B2, 25.9% for vitamin E, 13.2% for vitamin A, and 6.8% for carotenoids. Elderly patients with leucoses, megaesophagus, chronic obstructive pulmonary disease, and congestive heart failure represent a group with a high prevalence of deficiency both of zinc and of the vitamins under study. These results show the importance of detecting deficiencies of these micronutrients and provide a basis for a more rational approach to the treatment of elderly patients

    Hypovitaminosis A: cofactor of deleterious clinic outcome in human being

    Get PDF
    Importante foco de atenção em Saúde Pública tem sido a avaliação de determinados micronutrientes no ser humano, em especial aqueles que se encontram associados à vulnerabilidade orgânica, conseqüente ao desiquilíbrio ou à deficiência desses micronutrientes. Entre os micronutrientes, a hipovitaminose A tem sido objeto de realce devido à significante prevalência em populações de países em desenvolvimento. Este artigo aborda a Vitamina A, enfocando seu metabolismo e as repercussões deletérias, decorrentes de sua deficiência sobre o organismo, suas manifestações no ciclo gravidopuerperal, e sua interação em situações clínicas, específicas.An important focus of attention in Public Health has been micronutrient deficiency in human being because of the enhanced vulnerability of individuals to the effects of micronutrient deficiency or imbalance. Among all micronutrients deficiencies, vitamin A has been one of the most important public health problems, affecting a large percentage of people in developing countries. This article focus on a review of vitamin A metabolism, deleterious repercussions and association with several clinical and obstetrics conditions. It highlights hypovitaminosis A as cofactor of deleterious clinic outcome in human being

    Polimorfismo de deleção de 19 pares de bases do gene dihidrofolato redutase (DHFR): risco materno para síndrome de Down e metabolismo do folato

    Get PDF
    CONTEXT AND OBJECTIVE: Polymorphisms in genes involved in folate metabolism may modulate the maternal risk of Down syndrome (DS). This study evaluated the influence of a 19-base pair (bp) deletion polymorphism in intron-1 of the dihydrofolate reductase (DHFR) gene on the maternal risk of DS, and investigated the association between this polymorphism and variations in the concentrations of serum folate and plasma homocysteine (Hcy) and plasma methylmalonic acid (MMA). DESIGN AND SETTING: Analytical cross-sectional study carried out at Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp). METHODS: 105 mothers of individuals with free trisomy of chromosome 21, and 184 control mothers were evaluated. Molecular analysis on the polymorphism was performed using the polymerase chain reaction (PCR) through differences in the sizes of fragments. Folate was quantified by means of chemiluminescence, and Hcy and MMA by means of liquid chromatography and sequential mass spectrometry. RESULTS: There was no difference between the groups in relation to allele and genotype frequencies (P = 0.44; P = 0.69, respectively). The folate, Hcy and MMA concentrations did not differ significantly between the groups, in relation to genotypes (P > 0.05). CONCLUSIONS: The 19-bp deletion polymorphism of DHFR gene was not a maternal risk factor for DS and was not related to variations in the concentrations of serum folate and plasma Hcy and MMA in the study population.CONTEXTO E OBJETIVO: Polimorfismos em genes do metabolismo do folato podem modular o risco materno para síndrome de Down (SD). Este estudo avaliou a influência do polimorfismo de deleção de 19 pares de base (pb) no íntron 1 do gene dihidrofolato redutase (DHFR) no risco materno para SD e investigou a associação entre esse polimorfismo e variações nas concentrações de folato sérico, homocisteína (Hcy) e ácido metilmalônico (MMA) plasmáticos. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal analítico realizado na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp). MÉTODOS: 105 mães de indivíduos com trissomia livre do cromossomo 21 e 184 mães controles foram avaliadas. A análise molecular do polimorfismo foi realizada pela reação em cadeia da polimerase (PCR) por diferença de tamanho dos fragmentos. O folato foi quantificado por quimioluminescência, e Hcy e MMA foram determinados por cromatografia líquida/espectrometria de massas sequencial. RESULTADOS: Não houve diferença entre os grupos em relação às frequências alélica e genotípica (P = 0,44; P = 0,69, respectivamente). As concentrações de folato, Hcy e MMA não mostraram diferença significativa entre os genótipos, entre grupos (P > 0,05). CONCLUSÕES: O polimorfismo de deleção de 19 pb do gene DHFR não é um fator de risco materno para SD e não está relacionado com variações nas concentrações de folato sérico, Hcy e MMA plasmáticos na população estudada.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Faculdade de Medicina de São José do Rio Pret

    Polimorfismo de deleção de 19 pares de bases do gene dihidrofolato redutase (DHFR): risco materno para síndrome de Down e metabolismo do folato

    Get PDF
    Polymorphisms in genes involved in folate metabolism may modulate the maternal risk of Down syndrome (DS). This study evaluated the influence of a 19-base pair (bp) deletion polymorphism in intron-1 of the dihydrofolate reductase (DHFR) gene on the maternal risk of DS, and investigated the association between this polymorphism and variations in the concentrations of serum folate and plasma homocysteine (Hcy) and plasma methylmalonic acid (MMA). DESIGN AND SETTING: Analytical cross-sectional study carried out at Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp). METHODS: 105 mothers of individuals with free trisomy of chromosome 21, and 184 control mothers were evaluated. Molecular analysis on the polymorphism was performed using the polymerase chain reaction (PCR) through differences in the sizes of fragments. Folate was quantified by means of chemiluminescence, and Hcy and MMA by means of liquid chromatography and sequential mass spectrometry. RESULTS: There was no difference between the groups in relation to allele and genotype frequencies (P = 0.44; P = 0.69, respectively). The folate, Hcy and MMA concentrations did not differ significantly between the groups, in relation to genotypes (P > 0.05). CONCLUSIONS: The 19-bp deletion polymorphism of DHFR gene was not a maternal risk factor for DS and was not related to variations in the concentrations of serum folate and plasma Hcy and MMA in the study population1284215218CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPQFUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO - FAPESP302157/2008-52008/04649-3Polimorfismos em genes do metabolismo do folato podem modular o risco materno para síndrome de Down (SD). Este estudo avaliou a influência do polimorfismo de deleção de 19 pares de base (pb) no íntron 1 do gene dihidrofolato redutase (DHFR) no risco materno para SD e investigou a associação entre esse polimorfismo e variações nas concentrações de folato sérico, homocisteína (Hcy) e ácido metilmalônico (MMA) plasmáticos. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo transversal analítico realizado na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp). MÉTODOS: 105 mães de indivíduos com trissomia livre do cromossomo 21 e 184 mães controles foram avaliadas. A análise molecular do polimorfismo foi realizada pela reação em cadeia da polimerase (PCR) por diferença de tamanho dos fragmentos. O folato foi quantificado por quimioluminescência, e Hcy e MMA foram determinados por cromatografia líquida/espectrometria de massas sequencial. RESULTADOS: Não houve diferença entre os grupos em relação às frequências alélica e genotípica (P = 0,44; P = 0,69, respectivamente). As concentrações de folato, Hcy e MMA não mostraram diferença significativa entre os genótipos, entre grupos (P > 0,05). CONCLUSÕES: O polimorfismo de deleção de 19 pb do gene DHFR não é um fator de risco materno para SD e não está relacionado com variações nas concentrações de folato sérico, Hcy e MMA plasmáticos na população estudad

    Nutritional therapeutic for the critically ill patients

    Get PDF
    Nutritional Therapeutic has a great impact on the treatment of the critically ill patient. Its choice and conduct, however, has been a matter of doubt and frequent errors. The choice of nutritional therapeutic and its route of administration must consider if the gastrointestinal tract is available. The enteral route will be used if the gastrointestinal tract is available. If it isn’t; like short bowel syndrome, or gastrointestinal haemorrhage, parenteral nutrition is indicated.This review has the objective of answer the most frequent questions and conduct the nutritional therapeutic in critically ill patients.  A Terapia Nutricional tem tido grande impacto na evolução do paciente grave. Sua escolha e manuseio, no entanto, têm sido alvo de dúvidas e erros freqüentes, principalmente no paciente crítico. A escolha da terapia nutricional a ser realizada, bem como sua via de administração deve levar em conta o quadro clínico e as condições gerais do paciente. A via oral/enteral de oferta de nutrientes, mais fisiológica, é a preferível. Portanto, sempre que possível, deve-se utilizar o trato gastrointestinal. Quando este não puder ser utilizado, a via parenteral está indicada, tanto no sentido de suplementar a nutrição enteral, como quando esta não consegue suprir toda a demanda de nutrientes, de que o paciente necessita. Esta revisão tem por objetivo apresentar e difundir a condução da terapia nutricional no paciente crítico, de forma prática e adequada. De maneira geral, a oferta calórica deverá atender às necessidades basais do paciente e a protéica fornecer material plástico para síntese protéica. Minerais, vitaminas e água deverão ser ajustados às necessidades e ao quadro clínico do paciente em questão
    corecore