20 research outputs found

    Complexo eletrônico : setor de software brasileiro e o PROSOFT

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    Bibliografia: p. 61-62Mais uma vez o BNDES se dedica a estudar a indústria de software em um rápido panorama do mercado brasileiro e global. Este trabalho enfatiza as tendências e oportunidades para a tecnologia nacional e para países emergentes, tendo em vista o potencial do setor para promover a inclusão no mercado de trabalho de um grande número de profissionais qualificados. Considerando tal panorama, o BNDES procedeu à avaliação dos resultados de dez anos de atividade operacional com o setor, através do programa prosoft. Suas conclusões serviram de base à remodelação do recém-nomeado Programa para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e de Serviços de Tecnologia da Informação (Prosoft), cujas principais alterações são aqui apresentadas sucintamente

    Complexo eletrônico: o projeto em microeletrônica no Brasil

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    Bibliografia: p. 207-209Um estudo internacional foi contratado pelo BNDES em 2002 visando à implantação de uma indústria de circuitos integrados (CI) no País. O principal foco do trabalho era a fabricação desses componentes, embora fossem examinados em detalhe toda a cadeia de valor e os vários modelos de negócios que ela possibilitava. Tal análise incluía a etapa de projeto, vista como alvo imprescindível na construção de um ecossistema microeletrônico. Os resultados do estudo, encaminhados ao governo federal, serviram para fundamentar inúmeras ações de política industrial que se seguiram, incluindo a criação do Programa CI Brasil. Este objetivava a implantação no País do elo de projeto da cadeia de valor estudada, tendo sido o BNDES chamado a integrar a Comissão de Implementação do Programa. O presente trabalho delineia a evolução da indústria de circuitos integrados (CI) e de suas tendências, detalhando o projeto em microeletrônica e as empresas que o adotaram como centro do seu modelo de negócios. Apresenta também o Programa CI Brasil e a situação brasileira em projeto. Por fim, é feito um breve balanço da atuação recente do BNDES relativamente ao setor e são apresentadas propostas de ação para o Banco

    Complexo eletrônico: automação do controle industrial

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    Bibliografia: p. 227-231.O desejo de controlar os processos industriais acompanha o homem desde a criação das primeiras máquinas. A presença da automação na economia global e na vida humana diária é crescente, sendo a automação industrial (AI) considerada hoje um instrumento fundamental para a qualidade e a produtividade das empresas. De natureza multidisciplinar, a AI exige a participação de uma ampla gama de setores do conhecimento humano, como mecânica, eletrônica, elétrica, física, química e informática. Apresenta elevado dinamismo tecnológico, com o lançamento freqüente de produtos inovadores. Esse instrumento pode exercer forte efeito multiplicador sobre a geração de emprego e renda e pode contribuir para canalizar as atividades científicas do país para a criação de produtos com elevado conteúdo tecnológico e alto valor agregado. No entanto, para que isso se torne realidade, é fundamental incrementar as atividades de pesquisa e desenvolvimento e de fabricação realizadas no país, dado que a grande maioria dos produtos de AI e serviços associados demandados no Brasil são supridos via importação. A importância da AI para o aumento da competitividade de vários setores priorizados pela recente Política de Desenvolvimento Produtivo do governo torna necessários seu estudo e a apresentação de propostas para o país e para o BNDES

    Complexo industrial da saúde: uma introdução ao setor de insumos e equipamentos de uso médico

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    Bibliografia: p. 155O complexo industrial da saúde abarca diversos segmentos: o Estado (gestor das políticas públicas de saúde e regulador do setor), as redes de serviços de saúde pública (SUS) e privada (saúde suplementar) e as indústrias farmacêutica e de insumos e equipamentos de uso médico. Em 2002, com a posse de seu novo presidente, o BNDES iniciou uma maior aproximação com a área da saúde. Nesse mesmo ano, foram realizados nas instalações do Banco dois seminários sobre o complexo industrial da saúde: o primeiro focado na indústria farmacêutica e o segundo dedicado à indústria de insumos e equipamentos de uso médico, sendo neste abordados os principais problemas e oportunidades do setor. A indústria de insumos e equipamentos de uso médico destaca-se pelo nível crescente de sua base tecnológica e pelo caráter social inerente aos serviços de saúde. A situação atual mostra a presença majoritária de pequenas e médias empresas nacionais, de estrutura familiar e com necessidades específicas de apoio. O setor apresenta um déficit comercial significativo, que somou US748milho~esem2002,75 748 milhões em 2002, 75% dos quais referentes a equipamentos eletrônicos, normalmente bens de elevada sofisticação. Verifica-se, todavia, a existência de um grande potencial exportador em segmentos e nichos definidos que, em sua maioria, apenas começaram a ser explorados, atingindo US 171 milhões em 2002. Há um grande esforço das empresas nacionais em investimentos em qualidade e certificação, não somente para atender a exigências da Anvisa, como também suplantar barreiras técnicas à exportação. Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento têm propiciado, inclusive, que algumas dessas empresas sejam beneficiárias da Lei de Informática. O presente trabalho é fruto desse esforço de apoio ao setor, objetivando traçar um perfil da indústria de insumos e equipamentos de uso médico, analisar a participação do BNDES no seu desenvolvimento e sugerir ações para o Banco

    A indústria de telequipamentos no Brasil: evolução recente e perspectivas

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    Bibliografia: p. 89-90O artigo tem por objetivo traçar um perfil do atual momento do segmento de telequipamentos no Brasil, apontando tendências e desafios. A conjuntura recessiva no setor de telecomunicações e os movimentos de consolidação e concentração do mercado implicam novas e diferenciadas relações entre os diversos agentes econômicos do setor. Em particular, sob o ponto de vista da demanda de equipamentos de telecomunicações, houve um estreitamento do mercado potencial, diminuindo notavelmente o raio de manobra dos fabricantes, nacionais e internacionais. Em economias periféricas, como a brasileira, a terceirização da produção aliada à ausência de atividades de maior valor agregado, como projeto e pesquisa, gerou uma estrutura industrial minimizada e frágil, em que instrumentos de política pública, como a Lei de Informática, têm sido essenciais para manter um mínimo de atividade produtiva e investimentos em P&D. Os desafios infligidos nos próximos anos são fortalecer as unidades produtivas das empresas estabelecidas no País, com maior agregação de valor à produção local, e viabilizar estratégias de exportação sustentáveis, que justifiquem o Brasil como local prioritário de produção

    Complexo eletrônico: introdução ao software

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    Bibliografia: p. 73-76Sendo o principal insumo do software a inteligência humana, este setor é um grande absorvedor de mão-de-obra qualificada. Sua importância, porém, não se restringe a esse fato. O poder transformador do software estende-se bem além das fronteiras do complexo eletrônico, atingindo praticamente todos os setores da atividade humana. Através do estudo da história do setor, este trabalho busca as raízes da configuração atual das forças de mercado atuantes no mundo e, por extensão, no mercado brasileiro. Analisa também o surgimento do software livre, suas potencialidades e sua incorporação às estratégias empresariais da indústria

    Telecomunicações pós-privatização: perspectivas industriais e tecnológicas

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    Bibliografia p. 117.O trabalho mostra a mudança do cenário institucional do setor de telecomunicações, que, juntamente com a evolução tecnológica, afeta profundamente as perspectivas industriais e tecnológicas do país, colocando novos desafios para diferentes agentes, inclusive o BNDES. Procura-se analisar a situação da indústria instalada no país frente ao novo quadro de controle de capital das operadoras do setor, assim como, no campo tecnológico, o futuro do que antes era o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPqD) da Telebrás, hoje uma fundação de direito privado. Para embasar esta análise é colocada a situação da balança comercial brasileira do complexo eletrônico, em geral, e dos equipamentos de telecomunicações, em particular

    Complexo eletrônico brasileiro e competitividade

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    Bibliografia: p. 191O Complexo Eletrônico engloba segmentos que possuem em comum a mesma base tecnológica, porém com características e dinâmicas próprias - informática, equipamentos para telecomunicações, componentes e bens eletrônicos de consumo. Outrossim, a crescente integração do software aos equipamentos e sua estreita interligação com os componentes eletrônicos justificam a incorporação do software ao estudo do Complexo. O presente trabalho faz uma análise da situação da indústria brasileira em cada um dos segmentos acima mencionados, identificando problemas e características, especialmente aqueles que afetam sua competitividade. São salientados os recorrentes déficits comerciais e de serviços e seu caráter estrutural, verificando-se serem derivados de uma grande importação de produtos e, principalmente, de componentes. Em contrapartida, a consolidação de um movimento exportador no segmento de telecomunicações também é analisada, assim como a sua sustentabilidade. Por fim, são lançadas propostas de incentivo ao Complexo, dentre as quais destaca-se o desenvolvimento de uma indústria de componentes no País - eliminando o constrangimento de divisas gerado pelo grande volume de importações e contribuindo para o adensamento da cadeia produtiva

    A internet e os provedores de acesso

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    Bibliografia: p. 171.Criada para servir unicamente às comunidades acadêmica e militar, a Internet, poucos anos depois, admitiu a sua utilização para fins comerciais, o que impulsionou a sua expansão além de todas as previsões. A agregação de novas redes pelo mundo inteiro, às quais propiciou facilidades de comunicação rápida e barata, conferiu-lhe o status de ícone da globalização. Novas e múltiplas aplicações têm sido desenvolvidas para a Internet, modificando relações entre empresas, formas de operação corporativas e comunicações pessoais. Altas cifras estão circulando pela Rede (Internet) em transações de comércio eletrônico, e novos tipos de negócio estão surgindo em função da velocidade das inovações. No Brasil, a Internet também tem crescido a taxas elevadas, enfrentando, porém, a barreira econômica que limita o seu uso a empresas e assinantes de classes mais favorecidas. Apesar disso, o mercado brasileiro de provedores de acesso é o mais promissor da América Latina, e grandes organizações internacionais estão ocupando espaços nele, freqüentemente através da compra de empresas locais. Operadoras de telecomunicações e de TV por assinatura também buscam seus espaços nesse mercado. A infra-estrutura brasileira de Internet tem sido construída com grandes percentuais de importação, que começam a impactar a balança comercial à medida que a penetração da Rede aumenta no país. Procurando uma solução para o problema que se avizinha e examinando as possibilidades de atuação do BNDES, o presente artigo comenta as oportunidades de investimento no segmento

    Complexo eletrônico: identificação digital por radiofrequência

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    Bibliografia: p. 67-69A identificação eletrônica por radiofreqüência (RFID) surgiu, há muito tempo, como uma forma de leitura remota de dados de identificação. Porém, só na década de 1980 foi associada a técnicas digitais de tratamento da informação, o que tornou tecnicamente viável a sua ampla disseminação. A tecnologia RFID digital vem sendo utilizada em algumas aplicações familiares como o controle de acesso em prédios ou o ingresso em meios de transporte, embora ainda seja elevado o custo das instalações em geral. Apesar disso, a possibilidade de ser aplicada a inúmeras situações tornou a tecnologia objeto de diversos projetos pilotos, em diferentes lugares no mundo. No Brasil, em 2002, foi criado o Sisbov como resposta às exigências de rastreabilidade da União Européia, maior importador individual de carne bovina brasileira. Esse sistema está agora em redefinição. O uso da RFID digital poderá não somente prover o atendimento das questões legais como impulsionar fortemente o processo de produção da carne, por meio de um aumento da produtividade e da agregação de valor ao produto. Esta aplicação pode abrir novas oportunidades também para a indústria brasileira de componentes especializados - de microeletrônica a software - e sistemas de gestão
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