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TOMADA DE DECISÃO E PROCESSO DECISÓRIO: UM ESTUDO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO MUNICÍPIO DE CHAPECÓ, SC
No contexto do processo decisório nas empresas, a informação de qualidade, gerada por um sistema de informação confiável é primordial para o monitoramento de indicadores gerenciais e da performance da empresa. É necessário saber como extrair e trabalhar as informações relevantes ao processo de tomada de decisão. Para tanto, é necessário o entendimento dos níveis hierárquicos, suas atribuições, necessidades de informações. Em organizações modernas, que possuem sistemas de informações atualizados, a montanha de relatórios é substituída por informações em tempo real, dentro da necessidade informacional do cliente e do gestor. Quanto mais atualizado e flexível é o sistema de informação da empresa, mais rápida, ágil a empresa se torna, fazendo adaptar-se a novas realidades de mercado, e consequentemente informações de maior qualidade. Porém, não impede que o gestor, por desconhecimento em lidar com a situação, acabe retardando ou postergando decisões, dependendo, principalmente, da complexidade das decisões.A gestão da informação, em todos os níveis, é fundamental para obter e organizar as informações necessárias para a administração e tomada de decisão empresarial. A possibilidade de extrair informações com maior nível de detalhamento, é oriunda de dados de cadastro e registros que devem ser preenchidos e acompanhados.Diante deste contexto, o objetivo do presente estudo está em avaliar as pequenas empresas de Chapecó, quanto à importância das informações geradas pelo Sistemas de Informação das empresas, para o processo de tomada de decisões.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO: ESTUDO NAS PEQUENAS E MEDIAS EMPRESAS DA CIDADE DE CHAPECÓ
O presente estudo busca compreender se os empresários de MPEs de Chapecó sustentam suas decisões com base em informações extraídas de sistemas de informações, ou se tomam decisões pautadas nas experiências do dia-a-dia. Para tanto, a pesquisa foi realizada por meio de entrevista semiestruturada, em seis empresas MPEs, e os dados obtidos nas entrevistas permitem responder aos questionamentos propostos. Mesmo que os gestores entendam os dados oriundos dos sistemas de informações como confiáveis, ainda existe o receito em seguir apenas as informações, e boa parte da decisão é pautada na experiência do dia-a-dia. Os gestores também manifestaram que não há interesse na contratação de pessoas com expertise na tomada de decisão, e que preferem decidir sozinhos, quando muito, com sugestões de seus contadores. É preocupante o fato de gestores, em 2017, ainda registrarem que as decisões são tomadas com base em suas experiências de vida, porém, é uma opção que precisa ser respeitada
Handbook on tsunami hazards and damage scenarios
The handbook is one of the products of the SCHEMA project (FP 6 Space priority) and has been conceived to illustrate the basic concepts and methods that have been elaborated and applied in the project to produce tsunami scenarios in view of providing tools to assess hazard and potential damage resulting from tsunamis. One of the main objectives was the elaboration of a general methodology that can be used in all possible cases and that can be adapted easily to the needs of the end users, i.e. chiefly the public administrators responsible for planning of the coastal zone development and protection strategies as well as people and organisations involved in disasters management and mitigation policies. It is for these reasons, that the SCHEMA methodology has been applied to five test sites (Rabat, Morocco; Setúbal, Portugal; Mandelieu, France; Catania, Italy; Balchik, Bulgaria) that differ very much from one another, so proving that it is suitable for a quite large variety of cases, and that it has been tested with the active involvement of the end users, so ensuring that it will provide practical and useful tools and it is flexible enough to cover local needs.JRC.DG.G.7-Traceability and vulnerability assessmen
Manual de Planificação de Evacuação por Tsunami
Este manual tem como objectivo prestar informação detalhada e acessível, bem como uma metodologia abrangente de criação de planos para a evacuação de populações devido a tsunami. Desta forma, fica facultado aos decisores integrados nas comunidades ou outros actores semelhantes um guia detalhado sobre como implementar um plano de evacuação totalmente desenvolvido em três etapas: elaboração da primeira instância válida de plano de evacuação, revisão a médio prazo e revisão e integração a longo prazo.
A determinação do risco de tsunami e todas as implicações subsequentes relativas ao plano de evacuação são baseadas no conhecimento da altura de onda de tsunami expectável e no tempo de chegada previsível da primeira onda devastadora. O primeiro parâmetro permite calcular a área em risco e o segundo fornece indicações sobre o tempo disponível para a concretização da evacuação.
A evacuação deve ser feita numa determinada rede de estradas ou caminhos. Neste contexto, se necessário, a metodologia prevê a inclusão de rotas de fuga adicionais a serem construídas e/ou locais seguros, de modo a produzir um plano de evacuação totalmente funcional que preencha os requisitos básicos. Os locais seguros (abrigos) são locais situados a elevada altitude, em terreno natural ou em construções artificiais, incluindo edifícios com altura superior a três pisos.
A metodologia descreve ainda o modo de implementar o plano de evacuação através da marcação das rotas de fuga identificadas e dos abrigos reais, bem como o modo de disseminar a informação à população afectada. No âmbito da revisão a médio prazo, o plano de evacuação deve ser mantido de forma constante, garantindo as medidas de autoridade apropriadas.
A revisão a longo prazo, de um ponto de vista final, mantém o acompanhamento de toda a informação necessária para cumprir apropriadamente o plano de evacuação: integração com sistemas de aviso prévio existentes, com outros planos de emergência e a verificação de obrigações legais. Numa perspectiva idealista, o plano de evacuação deve ser revisto conjuntamente com a população afectada, de modo a garantir a máxima aceitação possível. Neste contexto, se necessário, deverão ser feitas adaptações para garantir o bom funcionamento de todo o plano, no contexto do seu desempenho maximizado.
O manual apresenta igualmente os resultados obtidos a partir de entrevistas realizadas com pessoas potencialmente afectadas (em Setúbal), terminando com as dificuldades e limitações que podem surgir durante a geração de planos de evacuação.
Este trabalho foi realizado no âmbito do projecto europeu co-financiado FP6 SCHEMA (SCenarios for Hazard-induced Emergencies MAnagement, www.schemeproject.org). O anexo contém uma descrição dos propósitos e objectivos alcançados do projecto, juntamente com a lista de parceiros.JRC.DG.G.7-Traceability and vulnerability assessmen
Manuale per Scenari di Pericolosità e di Danno in Caso di Tsunami
Il manuale sugli scenari di maremoto è il risultato del lavoro svolto nell’ambito del progetto SCHEMA (finanziato dall’Unione Europea, in un periodo di 39 mesi dal 2007 al 2010) da un Consorzio di 11 partner, guidato da Geosciences Consultants.
Il manuale è uno dei prodotti del progetto ed ha lo scopo di illustrare i concetti ed i metodi di base che sono stati elaborati ed applicati nel corso del progetto per produrre scenari utili per la stima della pericolosità e del danno derivante dall’impatto dei maremoti. Viene proposto un metodo generale che può essere facilmente adattato alle diverse necessità degli utilizzatori finali, che sono principalmente le pubbliche amministrazioni responsabili della pianificazione dello sviluppo delle zone costiere e dell’elaborazione delle strategie di protezione dai rischi naturali, così come le persone e le organizzazioni coinvolte nella gestione dei disastri e in politiche di mitigazione. La metodologia adottata nel progetto SCHEMA è stata applicata a cinque aree campione (Rabat, Marocco; Setúbal, Portogallo; Mandelieu, Francia; Catania, Italia; Balchik, Bulgaria) molto diverse l’una dall’altra, a riprova che essa è adattabile a una grande varietà di casi. Essa è stata testata con il coinvolgimento attivo degli utilizzatori finali, il che assicura che si tratta di uno strumento utile, pratico e sufficientemente flessibile da coprire le necessità delle singole località.
Nella prima parte del manuale si definiscono i concetti di “Scenario di pericolosità” e di “Scenario di danno” in caso di maremoto, così come il concetto di “Peggior scenario credibile”. Quest’ultimo rappresenta il punto chiave del manuale, poiché il consorzio di SCHEMA ha scelto di adottare l’approccio del peggior scenario credibile piuttosto che quello basato su scenari risultanti da analisi probabilistiche. Il motivo della scelta è che si ritiene che non ci siano né conoscenze né dati a sufficienza per stimare la probabilità di tempi di ritorno dei maremoti, e quindi per ricavare i corrispondenti scenari.
Il metodo è brevemente illustrato nel capitolo 3, nel quale si spiega che è costituito da tre fasi principali, ognuna delle quali suddivisibile in ulteriori sotto-fasi: 1) l’elaborazione di un certo numero di scenari di pericolosità per ogni area campione, che poi vengono combinati in un singolo scenario aggregato; 2) analisi di vulnerabilità degli elementi esposti al maremoto basata su osservazioni (derivanti da campagne di misura e da interpretazione di immagini satellitari); 3) sviluppo dello scenario di danno da maremoto. La fase 1 è descritta in moto dettagliato nel capitolo 4, mentre le fasi 2 e 3 sono illustrate nel successivo capitolo 5.
Il manuale ha lo scopo di evidenziare i punti fondamentali della metodologia adottata nel progetto SCHEMA per gli scenari di maremoto, ed è perciò volutamente sintetico. Ogni dettaglio sui metodi e sulle loro applicazioni può essere trovato nei molti e dettagliati documenti (deliverables) prodotti dal consorzio durante tutto il progetto. Qui vengono illustrati solo i concetti fondamentali attraverso un numero di esempi presi dal lavoro svolto dai partner del consorzio.
Il capitolo finale del manuale guarda al futuro, con enfasi sulle prossime sfide e su come la metodologia possa essere migliorata per affrontarle. In questo contesto l’argomento principale è la multi-pericolosità o, in altre parole, come gli scenari possano essere costruiti per considerare non solo i maremoti ma anche altri fenomeni pericolosi. La sfida rimane aperta nel senso che è ormai diffusa la consapevolezza i) che questo sia un serio problema e ii) che, allo stesso tempo, non ci siano metodi generali per affrontarlo.JRC.DG.G.7-Traceability and vulnerability assessmen
Handbook of Tsunami Evacuation Planning - SCHEMA (Scenarios for Hazard-induced Emergencies Management), Project n° 030963, Specific Targeted Research Project, Space Priority
This handbook is dedicated to provide thorough and hands-on information in order to produce fully-comprehensive methodology of tsunami evacuation plan generation. Hence community-employed decision makers or similar stakeholders are supplied with a detailed guideline to implement a fully-fledged evacuation plan within three stages : set-up of valid first instance of evacuation plan, mid-term revision, and long-term revision and integration.
Local tsunami risk assessment and all subsequent implications on evacuation planning are based on (1) knowing the to-be-expected tsunami wave height, and (2) the to-be-expected arrival time of the first devastating tsunami wave. The first parameter helps to calculate the area at risk ; the second parameter gives an indication of how fast the evacuation has to take place. Consequently, the evacuation plan instance must guarantee that a certain number of affected persons has to be brought onto safe areas within a given time limit. Safe areas (shelters) are higher located places, either on natural ground, or on artificially built-up constructions including building higher than three stores. Evacuation has to take place on a given network of suitable roads or paths. In this context, if necessary, the methodology foresees also the inclusion of additionally to be built escape routes and/or safe places in order to produce a fully working evacuation plan that fulfills the basic requirements.
The methodology also explains how to implement a valid instance of evacuation plan by marking the identified escape routes and shelters in reality, and how to disseminate all information to the affected population. Within a mid-term review the evacuation plan has to be maintained constantly and appropriate authority-own measures have to be guaranteed.
The long-term review, finally, keeps track of all other information needed to run the evacuation plan properly : integration with early-warning systems, integration with other emergency plans, checking of legal obligations. In addition, the whole evacuation plan must be reviewed together with the affected population and a maximum of acceptance be obtained. In this contaxt, and if necessary, adaptations should be made in order to guarantee the well-functioning of the whole plan within its best performance.JRC.DG.G.7-Traceability and vulnerability assessmen