84 research outputs found

    The role of soil biotic processes in the search of quantitative indexes of soil quality

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    Non-Peer ReviewedMonitoring soil quality involves measurements of soil properties over periods of several years. This article examines the potential role of chemical SOM composition and of soil biotic processes as faster indexes of soil quality. Soil quality was quantified on the basis of individual soil attributes and time. Chemical characterization of soil organic matter by solid 13C-NMR and Py-FIMS showed that a degraded Gleysol cropped to corn during 25 years suffered C losses from all chemical functional groups. Surprisingly, aromatic-C was lost at proportional higher rates than aliphatic-C. These results indicate that chemical composition of SOM determined by quantitative nondestructive methods can be used as quality indexes in agricultural soils. Biotic processes reflect changes in soil quality over shorter periods than total or type of SOM. Microbial specific respiration (qCO2) is a soil attribute that consistently reflected differences in soil quality. It was hypothesized that qCO2 , the microbial adenylate energy charge and anabolic reduction charge may permit to asses soil quality over monitoring periods of weeks to <5y

    Natural carbon-13 distribution in forested and cultivated gleysols

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    Non-Peer ReviewedNatural 13C abundance was measured in two Gleysols, one from a forest and one which had been under continuous corn for more than 25 yr. Delta 13C values increased slightly with depth in the forest soil. In the corn soil, delta 13C values were similar throughout the plow layer but lowest in the deepest layer sampled, 30-50 cm. Between 29 and 3 5% of the carbon in the plow layer of the cultivated soil was derived from corn. The 0-5 cm layer of each soil was separated into particle size fractions; delta 13c values indicated that the sand fraction had the largest proportion of carbon derived from corn whereas the coarse silt had the smallest proportion

    Percepção ambiental dos produtores e qualidade do solo em propriedades orgânicas e convencionais.

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    O sistema orgânico de produção deve resultar na utilização mais racional dos recursos naturais, sobretudo do solo. Os produtores orgânicos devem adotar práticas conservacionistas, além de atender a outros princípios deste sistema de produção. Neste trabalho foram avaliadas as práticas de manejo e conservação do solo adotadas por produtores orgânicos e convencionais nas regiões dos municípios de Socorro (Serra da Mantiqueira e Mogiana) e Ibiúna, situados no Estado de São Paulo. O objetivo dessa pesquisa foi verificar o grau de adoção de práticas conservacionistas pelos produtores e avaliar a qualidade do solo na agricultura orgânica e convencional. Foi elaborado e aplicado um questionário, com visitas locais para verificação das práticas conservacionistas e ocorrência de erosão, em 30 propriedades. Os resultados foram expressos em índices indicadores de diversidade de uso do solo, atitude conservacionista, percepção de erosão e do impacto sobre os recursos hídricos. Foram também realizadas análises de atributos químicos, físicos e biológicos indicadores da qualidade do solo. Concluiu-se que os produtores orgânicos têm maior percepção quanto à atitude conservacionista e nas propriedades orgânicas há maior diversidade de cultivos, embora não haja maior diversidade geral de uso do solo. A produção orgânica de alface, em Ibiúna proporcionou maior atividade biológica no solo e maior colonização por fungos micorrízicos arbusculares. O sistema orgânico possui maiores teores de matéria orgânica e menores de potássio e não houve diferença entre os atributos físicos do solo dos sistemas orgânico e convencional

    Efeito da Gliricidia sepium sobre nutrientes do solo, microclima e produtividade do milho em sistema agroflorestal no Agreste Paraibano.

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    Gliricidia sepium é uma leguminosa arbórea que tem sido utilizada em sistemas em aléias no semi-árido nordestino por apresentar bom desenvolvimento em condições de estresse hídrico. Entretanto, há pouca informação disponível sobre o efeito da introdução dessa espécie nos agroecossistemas da região. No presente estudo, objetivou-se avaliar a influência da distância de plantas de Gliricidia sepium sobre características da cultura do milho e do solo e microclima no Agreste Paraibano. O estudo foi realizado no município de Esperança (PB), em área de 0,5 ha, onde, em 1996, foram plantadas fileiras de G. sepium espaçadas 6 m entre si e com 1 m entre as árvores. Nesta área, em 2002, foram delimitadas quatro parcelas de 6 x 8 m e, em cada parcela, foi estabelecido um transeto perpendicular às fileiras de árvores com três posições de amostragem: (1) nas fileiras de árvores (0 m); (2) a 1 m das fileiras de árvores, e (3) a 3 m de distância das fileiras de árvores. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com quatro repetições. A massa seca de folhedo caído embaixo da fileira de árvores foi de 1.390 kg ha-1 e diminuiu, gradativamente, para 270 kg ha-1 a 3 m de distância das árvores. As concentrações de P, K e matéria orgânica leve (MOL) embaixo das árvores foram maiores do que a 1 e 3 m de distância das fileiras. As médias mensais das temperaturas mínimas do ar e do solo embaixo e a 3 m das árvores foram similares. Entretanto, as médias mensais das temperaturas máximas do solo e do ar foram de 6 e 2 °C mais altas a 3 m das árvores, respectivamente, ao longo do período de estudo. A umidade do solo foi significativamente menor embaixo das árvores do que a 1 e 3 m de distância. O milho produziu mais grãos e palha e acumulou mais nutrientes nas posições mais próximas das fileiras de G. sepium
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