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Monitoring of the water particle velocity field near the seabed under different wave and tidal scenarios: a real case
Monitoring of water particle velocity on the sea bed is crucial to study morphological shore changes in a coast at intermediate and shallow water depth under progressive surface waves and tidal flow current. Therefore, 3-D particle velocity was monitored continuously at the bottom of Santa Maria del Mar (SMM) beach (SW Spain) by means of a single point current meter during 3 weeks in 2007 since August 28. The current meter was placed at 0.45m above the seabed in order to acquire instantaneous velocity. Wave properties (height and period) were taken from the nearby wave buoy and tidal data were taken from a tidal gauge station. Wave-induced bottom particle velocities were obtained during spring and neap tides at a d/L (depth over wave length) parameter ranging from 0.06 to 0.3. Bottom water particle velocity near the seabed ranges from 0 to ± 0.5 m/sec of which about 82% does not exceed 0.2 m/sec during monitoring. Therefore, only 18% of the surveyed water particle velocities exceed the critical Shield parameter of the beach sand (d50 = 0.23mm) which is about 0.05-0.2 depending on Reynolds number. Results show that maximum horizontal speed is obviously lower during the slack tide (high or low tide) in comparison with flood tide and ebb tide. Moreover, speed is higher during ebb tide in comparison to adjacent flood tide, with steady wave climate. Finally and among other conclusions, the maximum real values of the bottom current surveyed in SMM, as well as the Shield parameter, substantially coincide with the theoretical estimates calculated for a given wave and tidal climate
Healthy diet: food composition in consumer choices
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda, como
objetivos gerais até 2020, o consumo de sal per capita próximo
de 5 g/dia, de açúcares simples inferior a 50 g/dia e de
ácidos gordos trans produzidos industrialmente próximo de
zero. A nível nacional, o Governo está empenhado em dar
prioridade às pessoas, assumindo como fundamental na área
da saúde políticas de promoção de uma alimentação saudável.
O eixo estratégico das «políticas saudáveis» do Plano Nacional
de Saúde (com revisão e extensão a 2020), o Programa
Nacional de Promoção da Alimentação Saudável (PNPAS) da
Direção-Geral da Saúde (DGS), e, mais recentemente, a Estratégia
Integrada para a Promoção da Alimentação Saudável
(EIPAS), aprovada pelo Despacho n.º 11418/2017, de 29 de
dezembro, que funciona de forma articulada como o PNPAS,
são exemplos de iniciativas que visam a melhoria da situação
alimentar e nutricional em Portugal.
Na EIPAS, que envolve vários Ministérios, nomeadamente o da
Saúde, bem como os diferentes parceiros intervenientes no
setor da alimentação numa abordagem integrada da «saúde
em todas as políticas» recomendada pela OMS, é definido no
primeiro dos seus quatro eixos estratégicos: “modificar o meio
ambiente onde as pessoas escolhem e compram alimentos
através da modificação da disponibilidade de alimentos
em certos espaços físicos e da promoção da reformulação
de determinadas categorias de alimentos”, promovendo a
melhoria da composição dos alimentos disponíveis ao consumidor,
particularmente quanto aos seus teores de sal, açúcar
e ácidos gordos trans. Neste contexto a DGS, o Instituto Nacional
de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), a Associação
Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), e a Federação
das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA) estão
envolvidos num protocolo de colaboração no âmbito da promoção
articulada da auto-reformulação destes nutrientes nas
categorias de produtos alimentares (embalados) que mais contribuem
para a sua ingestão.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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