12 research outputs found

    NOVAS ARQUITETURAS ORGANIZACIONAIS NO SERVIÇO PÚBLICO: A CRIAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE MINAS GERAIS

    Get PDF
    Este artigo aborda as consequências de um novo modelo de arquitetura organizacional na Administração pública, advindo da criação dos Institutos Federais de Educação Tecnológica. A pesquisa realizada teve como objetivo analisar processo de implantação da nova arquitetura organizacional no Instituto Federal de Minas Gerais. Nossa intenção aqui é analisaras mudanças no modelo de organização sob o ponto de vista dos servidores do IFMG no processo de implantação da nova arquitetura organizacional.Os resultados que a resistência de servidores à mudança organizacional, centralização de decisões, despreparo de gestores, ausência de informação, dificuldades de adaptação às mudanças. E que o modelo atual de gestão adotado e o conhecimento sobre Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do IFMG são pouco eficazes. Esta pesquisa, que constitui um estudo de caso, sofre limitações de generalização e por este motivo sugere-se que seja repetida em outros estabelecimentos

    ESTRATÉGIAS ADOTADAS PELAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DA REDE PRIVADA DE MINAS GERAIS FACE AS TRANSFORMAÇÕES NO INÍCIO DO SÉCULO XXI

    Get PDF
    As mudanças econômicas e políticas ocorridas a partir da segunda metade do século XX têm obrigado as organizações a adotarem estratégias que as tornem capazes de enfrentar os desafios que lhes são impostos. No Brasil, o acesso ao ensino universitário, até recentemente era reservado a uma parcela reduzida da população; medidas implantadas a partir de 1996 ampliaram as oportunidades para novos segmentos da população, mediante aumento do número e das características das instituições de ensino superior. Esta pesquisa teve como objetivo analisar as estratégias adotadas por instituições de ensino superior da rede privada que estão enfrentando a competitividade. A pesquisa analisou dados secundários obtidos nos sites do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), nos relatórios de pesquisas e dados de consultores da área. As instituições estudadas se consideram empresas de educação e expressam a necessidade de obter lucros e garantir a produtividade como fazem empresas de outros setores. Para isto, têm adotado medidas que as levem a evitar os prejuízos, adotando estruturas organizacionais mais simples, mantendo o corpo docente e administrativo enxuto, focando na distribuição mais racional das tarefas administrativas e de ensino

    COMPETÊNCIAS DOS ALUNOS EGRESSOS DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL – ESTUDO DE CASO UNINCOR http://dx.doi.org/10.5892/ruvrv.2011.92.296327

    No full text
    Na sociedade da informação e do conhecimento, na qual o progresso científico e tecnológico exige, cada vez mais, a atualização e a profissionalização da sociedade, são necessários maiores níveis de escolarização e competências técnicas e interpessoais. O objetivo do presente artigo é apresentar o estudo que efetuou a avaliação da competência profissional auferida aos alunos egressos do curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial, através da análise de um estudo de caso que leva em conta as competências previstas pelo Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial do Unincor. Os sujeitos da pesquisa foram dez alunos formados (egressos), onze professores, cinco professores do núcleo docente do Curso, o coordenador do curso, o responsável de Extensão Pedagógica e o diretor geral do Campus Betim, o responsável pelas 72 empresas parceiras / fornecedoras da FIAT Automóveis S. A. e dois gerentes da Magna Autopeças, o que totalizou 32 pessoas. As respostas desses sujeitos foram submetidas a um modelo de análise que pode ser denominado visão em 360º. A análise dos dados qualitativos referenda e permite maior compreensão dos aspectos envolvidos nas competências identificadas. É possível concluir que existe um reconhecimento em todos os grupos pesquisados quanto à eficácia do curso em seu propósito de entender as demandas e dificuldades das áreas de atuação do gestor industrial

    DA POSSIBILIDADE DE UMA GIC AMPLA: REFLEXÕES INICIAIS ENTRE A CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO E A PSICOLOGIA SOCIAL

    No full text
    O artigo discute a proposta de utilização de conceitos desenvolvidos na Cognição Social e na chamada Gestão do Conhecimento para a construção de uma abordagem informacional do mundo. A discussão deste trabalho se inicia a partir de uma breve introdução aos principais conceitos da Gestão do Conhecimento. Em seguida, discute-se o sense making e uma reflexão inicial sobre a construção social do conhecimento a partir de conceitos tratados nos estudos da Cognição Social sobre as representações sociais. O processo básico de comunicação que trata do relacionamento do homem com o mundo (a Pirâmide de Foskett) é utilizado para fundamentar a apresentação de uma abordagem informacional do mundo

    DA POSSIBILIDADE DE UMA GIC AMPLA: REFLEXÕES INICIAIS ENTRE A CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO E A PSICOLOGIA SOCIAL

    No full text
    O artigo discute a proposta de utilização de conceitos desenvolvidos na Cognição Social e na chamada Gestão do Conhecimento para a construção de uma abordagem informacional do mundo. A discussão deste trabalho se inicia a partir de uma breve introdução aos principais conceitos da Gestão do Conhecimento. Em seguida, discute-se o sense making e uma reflexão inicial sobre a construção social do conhecimento a partir de conceitos tratados nos estudos da Cognição Social sobre as representações sociais. O processo básico de comunicação que trata do relacionamento do homem com o mundo (a Pirâmide de Foskett) é utilizado para fundamentar a apresentação de uma abordagem informacional do mundo

    CONSTRUINDO O CONHECIMENTO: UM CAMINHO SUGERIDO PELA PSICOLOGIA E PELA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

    No full text
    Este artigo aborda a construção do conhecimento segundo a perspectiva de duas ciências: a Psicologia do desenvolvimento e a Ciência da Informação. A abordagem da Psicologia privilegia os estudos dos construtivistas, especialmente Jean Piaget e Vygotsky, que analisaram como se desenvolve o raciocínio lógico desde os primeiros anos da criança até a maturidade alcançada ao final da adolescência. A abordagem da Ciência da Informação privilegiou os estudos relacionados à Gestão do Conhecimento, principalmente a ótica de Nonaka e Kono sobre as transformações do conhecimento tácito em explícito e vice-versa, em um processo de construção de conhecimento que passa pelo indivíduo, por grupos e organizações. Para ilustrar esse processo, especialmente nas crianças, integra o artigo uma pesquisa desenvolvida por Carvalho (2011), que procurou identificar a influência da propaganda sobre a construção do conhecimento das crianças na faixa de 5 a 9 anos, período em que está se estruturando o estágio de desenvolvimento denominado operatório-concreto. Os resultados apontaram que a mídia influencia significativamente as crianças e é responsável pelo conhecimento que elas adquirem da realidade, levando-as a preferirem comprar a brincar, preferirem ir a shoppings a parques e a identificar produtos de tecnologia avançada e a desejá-los como presentes. Como conclusão, o artigo realça a importância dos meios de comunicação para a construção do conhecimento e alerta para a necessidade de se adotarem situações que despertem a criança para a formulação de respostas que exijam raciocínio superior, além de chamar a atenção para a necessidade de uma ética na veiculação da informação que se destina a crianças e adolescentes

    QUEM FAZ NÃO ACREDITA, QUEM DEVERIA PARTICIPAR NEM CONHECE: PROGRAMAS DE QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO NA PERCEPÇÃO DOS EMPREGADOS DO SETOR DE RH DE UM BANCO PÚBLICO

    No full text
    A qualidade de vida no trabalho (QVT), embora relacionada à antiga aspiração de diminuir esforços e aumentar a satisfação, ainda demanda discussões, dado o distanciamento entre a teoria e a prática das organizações ao tentarem implementar ações de melhoria da QVT. Este estudo de caso buscou analisar a percepção dos empregados de um banco público sobre os Programas de Qualidade de Vida no Trabalho (PQVT) que implementam. Como conclusão pode-se inferir que os empregados não reconhecem os programas que a empresa oferece, não acreditam na sua eficácia nem se sentem envolvidos por eles, embora sejam esses trabalhadores os responsáveis por implementá-los
    corecore