5 research outputs found

    State of the field: What can political ethnography tell us about anti-politics and democratic disaffection?

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    This article adopts and reinvents the ethnographic approach to uncover what governing elites do, and how they respond to public disaffection. Although there is significant work on the citizens’ attitudes to the governing elite (the demand side) there is little work on how elites interpret and respond to public disaffection (the supply side). We argue that ethnography is the best available research method for collecting data on the supply side. In doing so, we tackle long-standing stereotypes in political science about the ethnographic method and what it is good for. We highlight how the innovative and varied practices of contemporary ethnography are ideally suited to shedding light into the ‘black box’ of elite politics. We demonstrate the potential pay-off with reference to important examples of elite ethnography from the margins of political science scholarship. The implications from these rich studies, we argue, suggest a reorientation of how we understand the drivers of public disaffection and the role that political elites play in exacerbating cynicism and disappointment. We conclude by pointing to the benefits to the discipline in embracing elite ethnography both to diversify the methodological toolkit in explaining the complex dynamics of disaffection,and to better enable engagement in renewed public debate about the political establishment

    Deliberação online em consultas públicas? O caso da assembleia legislativa de Minas Gerais

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    Este artigo busca analisar uma consulta pública online sobre reforma política promovida em 2011 pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Embasado pela teoria deliberacionista, o estudo de 752 posts guiou-se pela discussão de seis tópicos: (1) inclusividade; (2) provimento de razões; (3) reciprocidade; (4) respeito mútuo; (5) orientação para o bem comum; e (6) articulação entre arenas. Os resultados indicam: (1) uma sobrerepresentação de participantes masculinos e oriundos da Região Metropolitana de Belo Horizonte, embora não tenha havido concentração de posts em alguns comentadores; (2) o predomínio de posts on topic e que apresentam justificativas para as posições advogadas; (3) índices muito baixos de reciprocidade entre posts e de uso de marcadores de interatividade; (4) graus muito elevados de respeito; (5) diferentes formas de ligação das justificativas a ideias de bem comum; (6) o baixo impacto decisório e a conexão com outras arenas da esfera pública, destacando-se a relação com uma matéria publicada em jornal de grande circulação. Os achados são ambivalentes para os defensores da deliberação, indicando baixa probabilidade de deliberação interna ao fórum, mas algum potencial deliberativo quando se adotam lentes mais amplas. Os cruzamentos entre variáveis sugerem que as pessoas tendem a prover mais justificativas em discussões mais controversas, embora tendam a dialogar menos nesses casos. Assim, a hipótese da preferência por conversas entre like-minded encontra respaldo nos dados analisados

    NONWHITE MINORITY ACCESS TO THE POLITICAL AGENDA IN BRITAIN

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    The theoretical literature on agenda-setting, largely developed in the United States, is applied to the problem of minority group access to the political agenda on race relations and immigration issues in the United Kingdom. Empirical emphasis is placed on the institutional opportunities and constraints for minority group access on major issues of concern in recent years. Nonwhite access to the political agenda in Britain remains minimal and problematic. The conclusion places these findings into the general literature on agenda setting. Copyright 1989 by The Policy Studies Organization.
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