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    NGC 1068: No change in the mid-IR torus structure despite X-ray variability

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    Context. Recent NuSTAR observations revealed a somewhat unexpected increase in the X-ray flux of the nucleus of NGC 1068. We expect the infrared emission of the dusty torus to react on the intrinsic changes of the accretion disk. Aims. We aim to investigate the origin of the X-ray variation by investigating the response of the mid-infrared environment. Methods. We obtained single-aperture and interferometric mid-infrared measurements and directly compared the measurements observed before and immediately after the X-ray variations. The average correlated and single-aperture fluxes as well as the differential phases were directly compared to detect a possible change in the structure of the nuclear emission on scales of \sim 2 pc. Results. The flux densities and differential phases of the observations before and during the X-ray variation show no significant change over a period of ten years. Possible minor variations in the infrared emission are \lesssim 8 %. Conclusions. Our results suggest that the mid-infrared environment of NGC 1068 has remained unchanged for a decade. The recent transient change in the X-rays did not cause a significant variation in the infrared emission. This independent study supports previous conclusions that stated that the X-ray variation detected by NuSTAR observations is due to X-ray emission piercing through a patchy section of the dusty region.Comment: 6 pages, 5 figures, 3 tables. Accepted for publication on A&

    Informações técnicas para o cultivo do feijoeiro-comum na Região Central-Brasileira: 2012-2014.

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    Socioeconomia; Exigências climáticas e épocas de semeadura; Manejo do solo; Correção e fertilização do solo; Fixação biológica de nitrogênio - FBN; Cultivares; Implantação da lavoura; Manejo de plantas daninhas; Manejo da irrigação; Manejo integrado de doenças; Manejo integrado de pragas; Colheita; Beneficiamento e armazenamento; Recomendações técnicas para a produção de sementes do feijoeiro-comum.bitstream/item/61388/1/seriedocumentos-272.pd

    Produção integrada do feijoeiro-comum.

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    O que é produção integrada (PI)? Quais são os fundamentos da PI? Quais são as técnicas que compõem a PI? Quais são os benefícios que a PI traz para o produtor/consumidor do feijão? Quais são os resultados práticos já observados no campo? Que custos a PI envolve? Como é possível obter informações sobre adesão à PI? Como é possível conseguir a certificação de PI? Como são definidas as instruções normativas sobre as certificações da PI? Como começou o Sapi no Brasil? Como começou o Sapi voltado para o cultivo do feijoeiro no Brasil? Para quais locais as Normas Técnicas Específicas para a Produção Integrada do Feijoeiro-Comum foram validadas? Quais os principais resultados obtidos quando comparados os sistemas de PI e de produção convencional (PC)?bitstream/item/123690/1/p241.pd

    Doenças associadas ao feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) no município de Cristalina-GO.

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    Este trabalho teve como objetivo verificar a ocorrência de doenças associadas ao feijoeiro comum, no município de Cristalina-GO, em plantios irrigados.CONAFE

    Avaliação do uso de agrotóxicos em áreas cultivadas com feijão comum sob os sistemas de produção integrada (PI) e convencional (PC), em Cristalina, GO.

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    Este trabalho tem como objetivo evidenciar a racionalização do uso de agrotóxicos e seu reflexo econômico na produção do feijoeiro comum produzido no sistema de Produção Integrada (PI) em comparação ao sistema de Produção Convencional (PC), em Cristalina-GO.CONAFE

    Controle da cochonilha Ortézia Orthezia praelonga (Hemiptera: Ortheziidae), em aceroleira, medidas culturais e calda sulfocálcica, no Vale do São Francisco.

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    Objetivando-se o controle da praga, realizou-se experimento em área comercial, no Projeto de Irrigação Senador Nilo Coelho, em Petrolina-PE.1 CD-ROM

    Determinação de minerais em amostras de músculo bovino e castanhas empregando ácido diluído e sistemas de alta pressão (HPA).

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    Em uma análise química, a amostra deve ser submetida a um tratamento adequado visando a sua preparação para a determinação dos analitos. Essa etapa de preparo de amostras é fundamental para que a quantificação seja precisa. No caso de amostras orgânicas ou biológicas é necessário transformar os elementos de interesse em formas inorgânicas simples. Comumente são utilizadas digestões empregando ácidos concentrados, seja em chapas de aquecimento, em blocos digestores, com radiação microondas, ou em sistemas de alta pressão. Araújo et al.1 propuseram o preparo de amostras com a decomposição de plantas empregando ácido diluído e radiação microondas. Nesse trabalho foi avaliada a possibilidade da utilização de ácidos diluídos na digestão de amostras complexas (músculo bovino e castanhas) empregando sistemas de alta pressão (HPA)
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