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    A aprendizagem informal suportada pelas redes sociais: um contributo para a formação do aluno?

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    Genericamente os ambientes de aprendizagem em contexto educativo têm sido um tema controverso nas diversas comunidades educativas. Por um lado, verifica-se a desvalorização da novidade destes ambientes, e por outro, realça-se a importância que os mesmos têm, no dia-a-dia, dos alunos e professores e, em suma, das Instituições Educativas. No presente artigo abordar-se-á, particularmente, a aprendizagem informal, muitas vezes fruto dos diversos processos de socialização e sem ter, necessariamente, uma intencionalidade explícita, tal como acontece por vezes nas redes sociais. Partindo deste pressuposto, pretende-se avaliar de que modo os ambientes de aprendizagem informais suportados pelas redes sociais, podem contribuir para o desenvolvimento do aluno e aferir também a viabilidade do uso das redes sociais como suporte à aprendizagem informal

    Avaliação de plataformas para criação e distribuição de MOOC para a formação contínua de professores

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    Os MOOCs (Massive Open Online Courses – Cursos Online Abertos Massivos) são cursos online e abertos que podem ser acompanhados por qualquer pessoa que tenha vontade de aprender e que têm vindo a ganhar expressão nestes últimos anos. Atualmente parece-nos relevante perceber se a formação contínua de professores poderá usufruir desta modalidade de formação informal e de que forma. Em primeira instância, fruto da revisão de fontes de informação atuais na Internet, tais como artigos e outras publicações no âmbito dos MOOC, pretende-se apresentar um estudo exploratório caracterizado como documental, com vista a identificar, caracterizar e avaliar as plataformas para criação e distribuição de cursos em modalidade MOOC. Fruto dessa avaliação, apresenta-se sucintamente o processo de planeamento e desenvolvimento de um MOOC em Tecnologias de Informação e Comunicação para a formação contínua de professores,no âmbito da plataforma selecionada. Em última instância, o presente trabalho almeja contribuir para a discussão sobre os MOOC como ambientes de aprendizagem

    e-Learning: reflexões sobre cenários de aplicação

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    O e-Learning é uma temática que entrou definitivamente na agenda educativa e constitui uma alternativa válida e legalmente enquadrada nas modalidades especiais de educação escolar enunciadas na Lei de Bases do Sistema Educativo Português. Configuram-se vários cenários de e-Learning não só no âmbito da formação contínua e do ensino recorrente, mas também no contexto do ensino secundário através da modalidade Blended Learning. Por conseguinte, exige-se uma reflexão quer em torno dos conceitos de ensino a distância e de e-Learning, quer das metodologias de desenvolvimento e das modalidades de utilização. Esta comunicação apresenta as principais linhas dessa reflexão e as diferenças entre as especificações SCORM e IMS Learning Design no desenvolvimento de conteúdos de aprendizagem, ilustrando-as com a exploração de uma das plataformas de e-Learning que mais interesse tem despertado na actualidade: Moodle Course Management System

    Algas de água doce de algumas Lagoas da Ilha Terceira, Açores. I - Diatomáceas (Bacillariophyceae).

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    IX Expedição Científica do Departamento de Biologia - Terceira 1994.No âmbito da "Expedição Científica Terceira 94", organizada pelo Departamento de Biologia da Universidade dos Açores, efectuaram-se recolhas de água de quatro lagoas da Ilha Terceira (Lagoa do Boi, Lagoa da Falca, Lagoa da Joaninha e Lagoa do Negro) com o objectivo de conhecer a sua flora algológica. Neste relatório apresentam-se os resultados obtidos para o grupo das diatomáceas (Bacillariophyceae). Foram identificadas 47 espécies de diatomáceas pertencentes a 19 géneros. Desses taxa, 6 géneros e 20 espécies são novos para a Ilha Terceira, dos quais 1 género e 6 espécies são novos para os Açores

    As plataformas colaborativas e de aprendizagem e as ferramentas de autoria de conteúdos educativos: estudo de caso num Curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores

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    Muitos investigadores de Tecnologia Educativa defendem que o futuro da aprendizagem passa pelos conteúdos ou objetos de aprendizagem. Paralelamente, outros defendem que os contextos não podem ser menosprezados, pois os conteúdos só têm valor se usados em contextos de aprendizagem. A criação de objetos de aprendizagem pode ser concretizada em ferramentas de autoria genéricas para conceção de aplicações multimédia ou em ferramentas de autoria específicas para a criação de objetos de aprendizagem. O facto de algumas destas ferramentas terem uma curva de aprendizagem demasiado longa e de os custos inerentes a equipas multidisciplinares serem elevados limitaram o desenvolvimento de conteúdos e materiais didáticos durante muito tempo. Atualmente, temos ao nosso dispor uma panóplia de soluções gratuitas ou de código aberto, compatíveis com a norma SCORM (Sharable Content Object Reference Model), para o design ou projeto de cenários de aprendizagem, para a criação de conteúdos de aprendizagem e para a sua distribuição através ambientes virtuais de aprendizagem, muitas delas amigáveis e intuitivas para indivíduos com competências básicas em TIC. Em primeira instância, o objetivo deste artigo é esclarecer os conceitos de objeto de aprendizagem e de contexto de aprendizagem, bem como apresentar as plataformas colaborativas e de aprendizagem, não esquecendo as novas formas virtuais de aprendizagem, tais como os Personal Learning Environments, os Personal Learning Networks, os Massive Open Online Courses, os espaços de aprendizagem nas redes sociais, entre outros ambientes que sugerem a transição dos ambientes virtuais de aprendizagem institucionais, normalmente formais e fechados, para ambientes mais informais, abertos e personalizados. Em última instância, pretende-se apresentar, classificar e analisar um conjunto de soluções informáticas gratuitas ou livres para a criação de objetos de aprendizagem compatíveis com a norma SCORM, sugerindo-as em diversos cenários de aprendizagem, de acordo com a observação resultante num Curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores

    Ensino à distância e web semântica

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    A rádio, a televisão e outras tecnologias (incluindo os sistemas tutoriais inteligentes e outros sistemas da Inteligência Artificial) prometeram revolucionar a forma de ensinar e aprender. A Internet, nomeadamente através do e-Learning, trouxe essa mesma promessa. Será finalmente possível abandonar o paradigma tradicional da educação centrada no professor e privilegiar a construção do saber, promovendo a acção e o diálogo? Estamos perante uma revolução do processo de aprendizagem ou é apenas mais uma etapa na evolução da educação ou da formação? E que contributos a próxima geração da Web (Web Semântica) poderá aportar para o ensino à distância

    e-Learning: reflexões sobre cenários de aplicação

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    O e-Learning é uma temática que entrou definitivamente na agenda educativa e constitui uma alternativa válida e legalmente enquadrada nas modalidades especiais de educação escolar enunciadas na Lei de Bases do Sistema Educativo Português. Configuram-se vários cenários de e-Learning não só no âmbito da formação contínua e do ensino recorrente, mas também no contexto do ensino secundário através da modalidade Blended Learning. Por conseguinte, exige-se uma reflexão quer em torno dos conceitos de ensino a distância e de e-Learning, quer das metodologias de desenvolvimento e das modalidades de utilização. Esta comunicação apresenta as principais linhas dessa reflexão e as diferenças entre as especificações SCORM e IMS Learning Design no desenvolvimento de conteúdos de aprendizagem, ilustrando-as com a exploração de uma das plataformas de e-Learning que mais interesse tem despertado na actualidade: Moodle CMS

    Empreendedorismo: do ensino básico ao ensino superior

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    A Sociedade da Informação exige cada vez mais indivíduos com capacidade e espírito empreendedor. Embora seja visto como uma resposta ao problema do desemprego através da promoção do auto-emprego, o empreendedorismo deve assumir uma semântica mais abrangente. Não basta correr o risco e criar empresas, é necessário procurar fazê-lo com responsabilidade, competência e excelência. Mas, essa atitude empreendedora não é apenas apanágio dos gestores ou empresários, terá de ser também uma necessidade dos trabalhadores e dos cidadãos em geral. Em conformidade com a Estratégia de Lisboa, a Europa deverá privilegiar o conhecimento e a inovação. A promoção de uma cultura mais empreendedora, a desenvolver nos jovens desde o ensino escolar, constitui uma parte significativa deste esforço. Estará a Escola, nos seus diversos níveis de ensino, ciente desta realidade? Favorecerão os currículos actuais a aquisição de competências no âmbito do empreendedorismo? Estarão os professores conscientes destes novos desafios? Sem pretender dar respostas concludentes, estas são algumas das questões que serão abordadas neste artigo, para além de referir e discutir alguns dos projectos, medidas, incentivos e políticas mais relevantes no âmbito da promoção da inovação e do fomento ao empreendedorismo, quer a nível nacional, quer a nível europeu. Neste sentido, será atribuído especial destaque à promoção do empreendedorismo na Escola

    Portal dos Catraios: perspectiva de evolução

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    Este relato tem como finalidade a apresentação sucinta, quer dos motivos que legitimaram o sucesso deste Portal, quer das causas que justificam a evolução deste sítio Web. O Portal dos Catraios pretendia ser um sítio na Internet de referência, não só para as crianças do 1.º Ciclo do Ensino Básico e da Educação de Infância, mas também para os seus professores ou educadores, pais ou encarregados de educação. Pretendia dinamizar uma comunidade que cresceria e desenvolveria sinergias naturalmente, disponibilizando informação de todos para todos. Esses objectivos foram nitidamente alcançados ao longo dos primeiros cinco anos ao serviço das comunidades educativas. Contudo, nestes últimos anos o cenário tem vindo a alterar-se significativamente, embora o número de visitantes e de páginas acedidas não tenha diminuído.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    MOOC: um aliado para a formação contínua de professores

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    Atualmente é já um facto que as tecnologias estão cada vez mais à disposição de praticamente todos. Neste sentido, é crucial que os professores se sintam preparados para este novo universo tecnológico, onde as tecnologias assumem um papel preponderante no planeamento, desenvolvimento, disseminação e avaliação do processo de ensino-aprendizagem. Por conseguinte, a formação contínua em Tecnologias de Informação e Comunicação para a Educação assume particular importância já que permitirá ao professor não só renovar os seus conhecimentos, mas sobretudo adquirir novas competências, atitudes e metodologias que lhe permitirão tirar partido das mais recentes modalidades de aprendizagem suportadas por recursos e tecnologias digitais. Assim, fruto dos resultados enunciados na dissertação “MOOC e b-Learning: uma proposta para o mestrado em TIC na Educação e Formação do Instituto Politécnico de Bragança“ elaborou-se um estudo exploratório caracterizado como documental, com vista a atualizar a recolha bibliográfica e webliográfica da referida dissertação, essencialmente através de fontes de informação atuais na Internet, tais como artigos e outras publicações no âmbito dos MOOC (Massive Open Online Courses). Consequentemente, através do desenvolvimento do presente artigo, pretende-se identificar, caracterizar e avaliar alguns MOOC, de modo a que seja possível responder cabalmente a seguinte questão de investigação: Que parâmetros devem ser tidos em consideração na construção de um MOOC na área da formação contínua de professores
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