3,432 research outputs found

    Investimentos e desafios de interação no contexto da Saúde

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    A questão da interação Humano-Máquina no contexto da Saúde assume particular relevância atendendo ao impacto do uso da tecnologia da informação (TI) no processo cognitivo dos utilizadores. A partir da análise de estudos de caso, o presente estudo assinala métodos e técnicas de análise aplicadas no processo de design, explorando a identificação de aspetos críticos na interação Humano-Máquina no contexto da Saúde. O estudo permitiu a identificação de 29 elementos informativos correspondentes a consequências ou erros mais comuns de interacção na Saúde, identificados de forma emergente a partir do trabalho de análise, os quais foram sistematizados em 7 categorias de aspetos críticos, considerando-se ainda como relevante o tipo de fator(es) em causa, i.e. humano, organizacional e / ou tecnológico

    Um comentário jornalístico

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    Sendo este número da Millenium dedicado às Ciências da Educação, não resisto a algumas referências a dois artigos de Filomena Mónica publicados recentemente (14 e 28 de Fevereiro) no Jornal O Independente. Não posso dizer que este trabalho me não provoca incomodidades, que não estou, em largos pontos, em concordância com a autora, ou que não tenho por ela consideração intelectual. Porém, há nos artigos publicados motivos abundantes de discordância, de indignação, de estímulo a um debate mais sério e de inúmeras perplexidades. Limito-me a um comentário breve sobre alguns pontos que seleccionei, sem prejuízo de um outro tempo e modo de trabalho diferente - o que aliás é hábito do meu actuar como pessoa e como docente - apesar de trabalhar na Área de Ciências da Educação e de, segundo a autora em causa, pelo que se pode depreender, (mesmo sem usar estas palavras), ninguém nestas condições merecer o crédito de ser considerada conhecedora de qualquer domínio da cultura universal, ter hábitos de ler e de pensar, ou fazer qualquer coisa junto dos seus alunos, ou na instituição malfadada (nos juízos proferidos) em que trabalha que não sejam "ociosas frioleiras. Não sabe, não ensina, não intervém (a não ser para fazer mal); não merece, consequentemente, o dinheiro que os contribuintes lhe pagam

    Comenius e a Internacionalização do Ensino

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    O primeiro impulso ao iniciar este texto foi intitulá-lo: "Comenius – um cidadão da Europa". Tal título obrigaria a definir os conceitos envolvidos e a caracterizar a "Europa" em que o autor referido (que viveu entre 1592 e 1670) se moveu, se formou, e a qual lhe serviu de contexto e referência para a construção do seu sistema de pensamento. Mas, mesmo por outra via, a este assunto voltaremos no desenrolar deste trabalho. O título escolhido serve no entanto dois outros objectivos. Permite justificar a inclusão de um autor do século XVII num número da Millenium dedicado à internacionalização do ensino e, por outro lado, obriga à análise do papel de tal conceito no pensamento do autor. Aliás

    Flexibilizar - uma nova palavra de ordem

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    Num documento intitulado Educação, Integração e Cidadania (1998) o Ministério da Educação, partindo de uma análise detalhada e diagnóstica da realidade escolar portuguesa, e tendo por referência documentos como o Programa do Governo, o Pacto Educativo Nacional e o Acordo de Concertação Estratégica, define as orientações e explicita os compromissos assumidos quanto às políticas para o Ensino Básic

    O 1.º Ciclo do Ensino Básico Visto pelos seus Profissionais.

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    O Departamento de Educação Básica, órgão central do Ministério da Educação, lançou no início do corrente ano lectivo um projecto de trabalho visando "uma reflexão participada sobre os currículos do Ensino Básico"1. Este trabalho tem em vista a definição consensual de quais serão as aprendizagens nucleares a promover, e também a preparação dos professores para assumirem, nas suas escolas, a gestão adequada e devidamente contextualizada dos programas oficiais, fazendo deles instrumentos sólidos na construção dos currículos reais que, embora parte, terão que ter como determinantes as condições do meio e as características, necessidades e potencialidades de cada aluno em concreto2. O

    Ciências da educação: sob o signo do puzzle

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    Desculpem-me os puristas da língua portuguesa os termos escolhidos para o título deste pequeno trabalho, mas ele ilustra bem a linha mestra em torno da qual pretendo desenvolver o meu pensamento, juntando e articulando algumas notas neste número dedicado a "problemáticas das Ciências da Educação". Por outro lado, ele serve para manifestar o meu acordo com a representação gráfica que interpreta a diversidade de temas, problemas e contribuições que aqui foi possível incluir. Não dissertarei sobre os conceitos envolvidos no título nem buscarei sinónimos; servem-me os termos e significados comuns para justificar a minha escolha e apresentar em sumário o que pretendo tratar. Agrada-me a ideia de "peça modular" de forma flexível e potencialmente sempre nova que joga, encaixa com outras, em função de um todo coerente que pode ter uma delimitação bem clara e um enquadramento conceptual dentro do qual cada objecto, ou cada olhar mais específico, ganha sentido - em si, no seu lugar próprio, e no conjunto pela articulação e interdependência dentro de um campo que serve e ao qual traz as interrogações e as pistas de racionalidade com que se contrói possivelmente a teoria e se fecunda a acção prática. É neste sentido que quero perspectivar tanto as "Ciências da Educação" como os Estudos Curriculares

    Currículo oculto e cultura(s) de aprendizagem na formação de professores

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    A ESE de Viseu entrou numa nova fase da sua vida institucional, volvidos 13 anos após a sua criação. É, como já se disse, uma boa altura para "balanço" do trabalho realizado, mas sobretudo para recriar dinâmica e projectos que a justifiquem como organização com finalidades específicas, ao serviço da comunidade nacional e regional, nas dimensões, com as estratégias e com as formas de intervenção que se julguem mais adequadas. É tempo de encontrar algumas respostas seguras para as perguntas: Quem somos? O que queremos? Como pretendemos chegar lá? Foi nesta fase de trabalho que veio encontrar-nos o Colóquio que aqui se realiza. Incluímos, portanto, nas nossas preocupações de pesquisa e acção a clarificação da(s) cultura(s) de aprendizagem que proporcionamos aos nossos alunos. São alguns apontamentos desse processo, mais do que resultados já obtidos, que aqui trazemos. Cabe-me, no tempo de intervenção que me foi dado, justificar a razão por que enquadramos parte da pesquisa que temos em curso no campo conceptual do "currículo oculto" e provocar, a partir daí, algumas reflexões

    A teoria – na prática, uma descoberta

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    Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção de grau de Mestre em Ensino de 1º e 2º Ciclo do Ensino BásicoO presente relatório apresenta o processo de construção da profissionalização, com base em algumas fundamentações teóricas. Estas apoiaram a intervenção educativa realizada em contextos do 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico, o novo paradigma de dupla habilitação. Através dessas referências foi possível obter evidências, que por sua vez deram lugar a reflexões sobre a emergência de uma escola criativa e cultural. O fomento da curiosidade pelo mundo, da experimentação, da descoberta e da implicação com o meio são alguns dos chavões da prática realizada nos dois ciclos. Estas propostas retratam e caracterizam o futuro profissional de educação que tenciona contribuir para uma Escola capaz de responder aos desafios da sociedade atual. A Educação e a Escola ao alcance de todos implicam uma ponderada organização, para que os alunos aprendam a entender com curiosidade e sentido crítico, a partir dos instrumentos de conhecimento e de descoberta. Uma prática apresentada e caracterizada pela articulação e flexibilidade do professor em duas valências de ensino e que será explanada nas próximas páginas.This report presents the construction process of professionalization, based on theoretical bases. These supported the educational intervention conducted in contexts of the 1st and 2nd cycles of basic education, the new paradigm of dual qualification. Through these references it was possible to obtain evidence, which in turn gave rise to reflections on the emergence of a creative and cultural school. Encouraging curiosity about the world, experimentation, discovery and involvement with the environment are some of the buzzwords of practice carried out in the two cycles. These proposals depict and characterize the professional future of education intends to contribute to a school able to meet the challenges of today's society. Education and the School to everyone imply a weighted organization, so that students learn to understand with curiosity and critical sense, from instruments of knowledge and discovery. A practice introduced and characterized by joint and flexibility of teacher education in two valences and will be explained in the following pages

    Use of a species-rich and degraded tropical estuary by Elasmobranchs

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