13 research outputs found

    Evaluation of the Expression and Protective Potential of Leptospiral Sphingomyelinases

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    Leptospirosis is a zoonotic disease of global distribution, which affects both animals and humans. Pathogenic leptospires, the bacteria that cause this disease, require iron for their growth, and these spirochetes probably use their hemolysins, such as the sphingomyelinases, as a way to obtain this important nutrient from host red blood cells during infection. We expressed and purified the leptospiral sphingomyelinases Sph1, Sph2, Sph4, and SphH in a heterologous system. However, the recombinant proteins were not able to lyse sheep erythrocytes, despite having regular secondary structures. Transcripts for all sphingomyelinases tested were detected by RT-PCR analyses, but only Sph2 and SphH native proteins could be detected in Western blot assays using Leptospira whole extracts as well as in renal tubules of infected hamsters. Moreover, antibodies present in the serum of a human patient with laboratory-confirmed leptospirosis recognized Sph2, indicating that this sphingomyelinase is expressed and exposed to the immune system during infection in humans. However, in an animal challenge model, none of the sphingomyelinases tested conferred protection against leptospirosis.Instituto de Biotecnología y Biología Molecula

    Leptospiral TlyC is an extracellular matrix-binding protein and does not present hemolysin activity

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    The role of TlyA, TlyB and TlyC proteins in the biology of Leptospira is still uncertain. Although these proteins have been considered as putative hemolysins, we demonstrate that leptospiral recombinant TlyB and TlyC do not possess hemolytic activity. However, further experiments showed that TlyC is a surface-exposed protein that seems to bind to laminin, collagen IV and fibronectin. The expression of both proteins was detected both in vitro and in vivo. Our findings suggest that TlyB and TlyC are not directly involved in hemolysis, and that TlyC may contribute to Leptospira binding to extracellular matrix (ECM) during host infection.Facultad de Ciencias ExactasInstituto de Biotecnologia y Biologia Molecula

    Plasminogen Acquisition and Activation at the Surface of Leptospira Species Lead to Fibronectin Degradation ▿

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    Pathogenic Leptospira species are the etiological agents of leptospirosis, a widespread disease of human and veterinary concern. In this study, we report that Leptospira species are capable of binding plasminogen (PLG) in vitro. The binding to the leptospiral surface was demonstrated by indirect immunofluorescence confocal microscopy with living bacteria. The PLG binding to the bacteria seems to occur via lysine residues because the ligation is inhibited by addition of the lysine analog 6-aminocaproic acid. Exogenously provided urokinase-type PLG activator (uPA) converts surface-bound PLG into enzymatically active plasmin, as evaluated by the reaction with the chromogenic plasmin substrate d-Val-Leu-Lys 4-nitroanilide dihydrochloridein. The PLG activation system on the surface of Leptospira is PLG dose dependent and does not cause injury to the organism, as cellular growth in culture was not impaired. The generation of active plasmin within Leptospira was observed with several nonvirulent high-passage strains and with the nonpathogenic saprophytic organism Leptospira biflexa. Statistically significant higher activation of plasmin was detected with a low-passage infectious strain of Leptospira. Plasmin-coated virulent Leptospira interrogans bacteria were capable of degrading purified extracellular matrix fibronectin. The breakdown of fibronectin was not observed with untreated bacteria. Our data provide for the first time in vitro evidence for the generation of active plasmin on the surface of Leptospira, a step that may contribute to leptospiral invasiveness

    Anticorpos revelados pelo teste de inibição do crescimento de leptospiras in vitro (TICL) contra os sorovares Canicola, Icterohaemorrhagiae e Copenhageni em cães adultos revacinados anualmente com vacina comercial contendo bacterinas dos sorovares Canicola, Icterohaemorrhagiae, Grippotyphosa e Pomona

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    Na atualidade, o sorovar Copenhageni é o representante do sorogrupo Icterohaemorrhagiae, mantido por roedores sinantrópicos, que tem prevalecido nos cães e seres humanos das grandes metrópoles brasileiras. A despeito de alguns autores sugerirem a existência de proteção cruzada entre sorovares incluídos em um mesmo sorogrupo esta condição ainda não foi suficientemente esclarecida para os sorovares Icterohaemorrhagiae e Copenhageni. No presente trabalho cães adultos com dois a seis anos de idade primo-vacinados com três doses intervaladas de 30 dias a partir dos 60 dias de idade e revacinados anualmente com vacina anti-leptospirose polivalente contendo os sorovares Canicola, Icterohaemorrhagiae, Grippotyphosa e Pomona foram revacinados com a mesma vacina e aos 30 dias da revacinação foram submetidos aos testes de soroaglutinação microscópica (SAM) e de inibição do crescimento de leptospiras in vitro (TICL), para avaliação comparativa dos níveis de anticorpos produzidos para os sorovares Canicola, Icterohaemorrhagiae e Copenhageni. Os resultados obtidos indicaram que a imunidade conferida pela vacina para o sorovar Icterohaemorrhagiae é mais duradoura que a observada para o sorovar Canicola, já que títulos de anticorpos neutralizantes >1,0 log10 foram observados antes do reforço vacinal não havendo substancial aumento após a revacinação. Quanto ao sorovar Canicola, a revacinação resultou em considerável aumento do título de anticorpos neutralizantes quando comparado ao momento anterior a revacinação (p=0,001). A análise dos valores encontrados após a revacinação demonstrou claramente que cães revacinados com bacterina produzida com o sorovar Icterohaermorrhagiae não apresentam aumento do título de anticorpos inibidores do crescimento contra o sorovar Copenhageni, em nível suficiente para inibir o crescimento de leptospiras. Apesar disso, os títulos de anticorpos inibidores de crescimento anti-Copenhageni encontrados antes e após a revacinação demonstraram que, pelo menos certo grau de proteção contra a infecção por esse sorovar pode ser esperado para os cães vacinados com bacterinas do sorovar Icterohaemorrhagiae, não sendo, no entanto, uma proteção cruzada completa

    Emprego de estirpes Leptospira spp. isoladas no Brasil na microtécnica de soroaglutinação microscópica aplicada ao diagnóstico da leptospirose em rebanhos bovinos de oito estados brasileiros

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    O objetivo do presente trabalho foi investigar a conveniência do emprego de estirpes de leptospiras autóctones isoladas no Brasil, na coleção de antígenos da microtécnica de soroaglutinação microscópica (SAM) aplicada a leptospirose. Foram amostradas por conveniência 109 propriedades e 9820 bovinos, fêmeas em idade reprodutiva, distribuídos em 85 municípios, dos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Dos 9820 animais examinados, 5806 (59,12%) foram reagentes na SAM para pelo menos um sorovar com a coleção de 23 sorovares de referência. Com a coleção de antígenos de referência e dez estirpes autóctones houve 6400 (65,17%) reagentes, com diferença significativa entre as proporções (p=0,001). Os sorovares mais prováveis identificados com a coleção de antígenos de referência foram Hardjo (43,03%), Shermani (20 %), Wolffi (9,96%), Grippothyphosa (5,42%) e Pomona (4,28%). Com a coleção ampliada por dez estirpes isoladas no Brasil, os sorovares mais prováveis foram Hardjo (31,00%), Guaricura-M4/84 (22,50%), Shermani (15,43%), Wolffi (4,76%), Grippothyphosa (3,71%) e Autumnalis (3,24%). O sorovar Guaricura, estirpe M4/84, isolada de bovinos e búfalos no Estado de São Paulo, despontou como um dos três sorovares mais freqüentes nos Estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e São Paulo. A introdução de estirpes autóctones na coleção de antígenos da SAM propiciou a confirmação do diagnóstico de leptospirose em 594 animais (6,00%) classificados como não reagentes pela coleção de referência (p=0,001)

    “Features of two proteins of Leptospira interrogans with potential role in host-pathogen interactions”

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    Abstract Background Leptospirosis is considered a re-emerging infectious disease caused by pathogenic spirochaetes of the genus Leptospira. Pathogenic leptospires have the ability to survive and disseminate to multiple organs after penetrating the host. Leptospires were shown to express surface proteins that interact with the extracellular matrix (ECM) and to plasminogen (PLG). This study examined the interaction of two putative leptospiral proteins with laminin, collagen Type I, collagen Type IV, cellular fibronectin, plasma fibronectin, PLG, factor H and C4bp. Results We show that two leptospiral proteins encoded by LIC11834 and LIC12253 genes interact with laminin in a dose - dependent and saturable mode, with dissociation equilibrium constants (K D) of 367.5 and 415.4 nM, respectively. These proteins were named Lsa33 and Lsa25 (Leptospiral surface adhesin) for LIC11834 and LIC12253, respectively. Metaperiodate - treated laminin reduced Lsa25 - laminin interaction, suggesting that sugar moieties of this ligand participate in this interaction. The Lsa33 is also PLG - binding receptor, with a K D of 23.53 nM, capable of generating plasmin in the presence of an activator. Although in a weak manner, both proteins interact with C4bp, a regulator of complement classical route. In silico analysis together with proteinase K and immunoflorescence data suggest that these proteins might be surface exposed. Moreover, the recombinant proteins partially inhibited leptospiral adherence to immobilized laminin and PLG. Conclusions We believe that these multifunctional proteins have the potential to participate in the interaction of leptospires to hosts by mediating adhesion and by helping the bacteria to escape the immune system and to overcome tissue barriers. To our knowledge, Lsa33 is the first leptospiral protein described to date with the capability of binding laminin, PLG and C4bp in vitro
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