2,401 research outputs found

    A política externa e a diplomacia numa estratégia nacional

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    Magnetic control of flexible thermoelectric devices based on macroscopic 3D interconnected nanowire networks

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    Spin-related effects in thermoelectricity can be used to design more efficient refrigerators and offer novel promising applications for the harvesting of thermal energy. The key challenge is to design structural and compositional magnetic material systems with sufficiently high efficiency and power output for transforming thermal energy into electric energy and vice versa. Here, the fabrication of large-area 3D interconnected Co/Cu nanowire networks is demonstrated, thereby enabling the controlled Peltier cooling of macroscopic electronic components with an external magnetic field. The flexible, macroscopic devices overcome inherent limitations of nanoscale magnetic structures due to insufficient power generation capability that limits the heat management applications. From properly designed experiments, large spin-dependent Seebeck and Peltier coefficients of 9.4-9.4 μ\muV/K and 2.8-2.8 mV at room temperature, respectively. The resulting power factor of Co/Cu nanowire networks at room temperature (7.5\sim7.5 mW/K2^2m) is larger than those of state of the art thermoelectric materials, such as BiTe alloys and the magneto-power factor ratio reaches about 100\% over a wide temperature range. Validation of magnetic control of heat flow achieved by taking advantage of the spin-dependent thermoelectric properties of flexible macroscopic nanowire networks lay the groundwork to design shapeable thermoelectric coolers exploiting the spin degree of freedom.Comment: 11 pages, 7 figure

    Estilos de vida de profissionais de saúde : narrativas

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    Apresentam-se narrativas de uma instituição de saúde de Portugal, de profissionais de saúde que lá laboram. Elas retratam estilos deste tipo de instituição. Alicerçam-se no paradigma de produtividade e de excelência, mas também nos fazem pensar em modos de vida alternativos dentro desse mesmo espaço.We present narratives from healthcare professionals laboring in a health institution of Portugal. They depict, in our view, lifestyles of such an institution. Both are founded on productivity and excellence paradigm. They also make us think of alternative ways of life in that area and urban labor

    Breve história da musicoterapia, suas conceptualizações e práticas

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    A música, enquanto produção natural, vem acompanhando a pessoa humana na sua trajectória existencial. Esta prática de saúde vem sendo utilizada pelo Homem como instrumento de expressão, prazer e cura de doenças, desde os primórdios das civilizações, maioritariamente do foro considerado hoje psicológico. A musicoterapia contribui para a prevenção da doença em grande escala. Para além de ser uma terapêutica que possibilita a reabilitação, ela percebe-se também essencial para a manutenção do estado de saúde; para que seja possível ao ser humano prevenir doenças provindas da azáfama do quotidiano, é necessário que este permanentemente liberte tensões e preocupações através de sessões de musicoterapia

    Is ARPC5 required for maintaining the equilibrium between Cancer Stem Cells and non-Stem Cancer Cells?

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    Tese de mestrado, Biologia Molecular e Genética, Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2018Nowadays, breast cancer is still a predominant cause of death in women despite all the available therapies. The malignancy, aggressiveness, and recurrence of breast cancer are believed to be caused by the presence of a specific tumorigenic cell subpopulation, termed Cancer Stem Cell (CSC) or tumor-initiating cell population. The cells of this cell population have been isolated from diverse breast tumors and from established breast cancer cell lines. They exist as a minority population within tumors and are defined by their ability to self-renew under non-differentiation conditions, to resist standard chemotherapeutic drugs and radiotherapy, to differentiate into non-stem cancer cells (NSCCs) and to recapitulate the tumor of origin both morphologically and phenotypically upon injection in immune-deficient mice. Conversely, NSCCs can convert into CSCs under certain conditions, indicating that CSCs and NSCCs do not exist in static states but instead are highly plastic, being able to interconvert between states. However, the origin of cells with stemness properties, as well as their relationships to NSCCs, is poorly understood. CSCs and NSCCs exhibit distinct cell shape, mechanic, adhesion and mobility properties. All these processes are underlined by the actin cytoskeleton, which organizes into distinct actin filaments (F-actin) subtypes to perform these different functions. Consistent with a role for the actin cytoskeleton in promoting CSCs properties, reducing actin-myosin contractility strongly confers cancer stemness features. F-actin assembly, disassembly, and organization into distinct subtypes are controlled by a plethora of actin-binding proteins (ABPs). Among these ABPs, ARPC5 and ARPC5L, both encode for the ARPC5 subunit of the Arp2/3 complex. This complex is composed of seven subunits, which catalyzes the polymerization of new "daughter" actin filaments from the side of an existing filament, forming branched actin networks. Strikingly, ARPC5 and ARPC5L appear to have antagonistic effects on F-actin assembly. Using the MCF10A cell line with conditional activation of the Src oncoprotein (MCF10A-ER-Src), which recapitulates the multistep development of breast cancer, the Actin Dynamic´s lab observed that ARPC5L re-localizes to F-actin-rich structures that bridge cells between each other. The assembly of these bridges is concomitant with the differentiation of a pool of CSCs. In this work, I analyzed the composition and dynamical assembly of F-actin bridges during the transformation of the MCF10A-ER-Src cells and tested the hypothesis that the F-actin bridges, assembled by ARPC5 affect the acquisition of CSC properties. My results show that F-actin bridges assemble between 12 and 24 hours after Src induction and contain both ARPC5 isoforms – ARPC5 and ARPC5L. Furthermore, my results show that F-actin bridges also contain tropomyosin 1.6/1.7, which could indicate a role for F-actin bridges in regulating CSCs since Tpm 1.7 recruits fascin that is critical for CSC pool maintenance. Lastly, knocking down ARPC5 appears to decrease the mammosphere forming efficiency of cells with conditional Src activation, suggesting that ARPC5 could promote the acquisition of CSC properties. Altogether, my data suggest that ARPC5 has an important function in tumorigenesis, although further studies are needed.Até aos dias de hoje, o cancro da mama continua a ser um dos mais predominantes e mortíferos cancros nas mulheres. A medicina e investigação científica têm, nos últimos anos, surtido resultados encorajadores no desenvolvimento de novas terapias para o combater. No entanto, tratamentos como a cirurgia, radioterapia, quimioterapia, imunoterapia, terapia hormonal e transplantes de células estaminais aumentam as chances de sobrevivência mas não a asseguram. A malignidade e agressividade do cancro da mama é, em grande parte, causada pela presença de células tumorais particulares com propriedades de auto-renovação, resistentes às terapias convencionais, denominadas de células estaminais cancerígenas ou formadoras de tumor. Estas células já foram isoladas de vários cancros da mama e de linhas celulares mamárias. Foram também associadas a processos tumorais de diferenciação de células cancerígenas não estaminais, de iniciação de tumores (morfologicamente e fenotípicamente) com a injeção em ratos imuno-deficientes. Para além disso, células cancerígenas não estaminais conseguem converter-se em células cancerígenas estaminais sob circunstâncias específicas, demostrando que os estádios de ambas as subpopulações não são fixos e, assim, a plasticidade subjacente ao processo. No entanto, as origens destas subpopulações e as relações entre si ainda não foram clarificadas. Células cancerígenas estaminais e não estaminais possuem características celulares distintas, no que diz respeito às suas propriedades na forma celular, mecânica, adesão e mobilidade. Todos estes processos são intimamente regulados pelo citoesqueleto de actina, que é composto por vários subtipos de filamentos de actina para desempenhar funções específicas. Consistente com o papel desempenhado pelo citoesqueleto de actina na promoção de propriedades estaminais nas células cancerígenas, foi observado que ao reduzir a contractilidade conferida pelo conjunto formado por actina e pela proteína miosina a estaminidade de células cancerígenas foi aumentada. A montagem dos filamentos de actina, desmontagem e organização em vários subtipos é controlada por várias proteínas que se ligam à actina. Entre elas, ARPC5 e ARPC5L são ambas codificantes para a subunidade ARPC5 do complexo Arp2/3. Este complex, composto por sete subunidades, cataliza a polimerização de novos filamentos de actina, ligando-se lateralmente a filamentos pre-existentes, formando assim redes de actina. Com o objectivo de melhor compreender as primeiras fases do cancro da mama, foram feitos estudos com a transformação celular induzida pela administração de tamoxifen na linha epitelial MCF10A-ER-Src de células mamárias. Esta linha celular possibilita este estudo porque o composto tamoxifen ao se ligar aos receptores de estrogénio fundidos ao oncogene Src viral, induz uma alteração conformacional deste complexo, activando assim o oncogene e despoletando a transformação celular. Observou-se uma ocorrência simultânea de células com propriedades semelhantes às células estaminais cancerígenas, capazes de crescer em suspensão, com o mesmo perfil de expressão de marcadores – CD44alto/CD24baixo – e de células com a proteína ARPC5L localizada em estruturas ricas em F-actina (actina filamentosa) que ocorrem entre células. Estas observações permitem levantar a hipótese de que estas estruturas de F-actina podem estar associadas com a regulação da população de células estaminais cancerígenas. Através de estudos em células HeLa infectadas com o vírus Vaccinia, que necessita de construir uma cauda de F-actina para completar o seu ciclo de infecção, foi demonstrado que estas isoformas têm efeitos diferentes na actividade do complexo Arp2/3. A eficiência na polimerização de actina do complexo Arp2/3 é afectada dependendo da isoforma que o constitui, sendo que na ausência de ARPC5L os efeitos relativos ao comprimento da cauda e à velocidade em que a mesma foi construída foram opostos aos encontrados na ausência de ARPC5. Assim, sem ARPC5 as caudas encontradas são mais compridas, e o vírus tem uma movimentação mais rápida na célula, em comparação com as observações sem ARPC5L. Para além disso, estudos também demonstraram que ARPC5L promove a formação de estruturas de actina nas células associadas à invasão dos tecidos, denominadas de invadopodia, ao contrário de ARPC5. Assim, com estas observações relativas às actividades de ARPC5 e ARPC5L, pode-se inferir que estas proteínas têm especificidade de função. Neste estudo eu analisei a composição e dinâmica destas pontes de actina que ocorrem entre células durante a transformação da linha celular MCF10A-ER-Src e testei a hipótese de que estas pontes, construídas pela proteína ARPC5, afectam a aquisição de propriedades estaminais em células cancerígenas. Assim, através de ensaios de imunofluorescência, observei que a formação destas estruturas ocorre entre as 12h e as 24h após a transformação ser induzida. Para além disso, observei a presença simultânea de ARPC5 com a presença de ARPC5L nas referidas estruturas de F-actina entre as células interconectadas pelas pontes de actina, o que demonstra que ambas podem coexistir nas pontes de F-actina. Na tentativa de obter informação funcional sobre as pontes de actina, proteínas associadas a funções particulares na célula e a comportamentos observados nas células cancerígenas foram analisadas com ensaios de imunofluorescência. Foi observada a presença da tropomiosina 1.6/1.7 nas pontes de actina, o que sugere um papel na regulação das células cancerígenas estaminais para as pontes de actina, uma vez que a tropomiosina 1.7 recruta a proteína fascina que está envolvida na manutenção da proporção das células cancerígenas estaminais. Observei também as propriedades estaminais nas células transformadas através de estudos com mamosferas, que avaliam a capacidade das células crescerem em suspensão e de proliferarem a partir de uma só célula, em conjunto com o “knockdown” direccionado a ARPC5. Foi observado um decréscimo de células com as características de células cancerígenas estaminais na ausência de ARPC5 e em condições de transformação celular induzida com tamoxifen. Estas observações sugerem que ARPC5 possa estar relacionado com a aquisição de propriedades estaminais por células cancerígenas. Quando considerados em conjunto, estes resultados sugerem uma associação entre a aquisição de propiedades de células estaminais cancerígenas e a construção das pontes de actina em células transformadas e a expressão de ARPC5, apesar de mais estudos serem necessários para compreender o processo. Estruturas de F-actina, similares às observadas, já foram descritas em processos imunológicos que têm como principal função a transmissão de um sinal entre células através da construção de uma plataforma de sinalização, denominada de sinapse imunológica. Esta estrutura possui receptores de membrana e estruturas de actina, que juntamente com moléculas de adesão, como integrinas e caderinas, possibilitam a aproximação das células e a asseguram a estabilidade da estrutura durante a transmissão de sinal. Assim, neste contexto, uma estrutura semelhante poderia ocorrer nas células MCF10A-ER-Src transformadas com tamoxifen para permitir a ligação de determinados receptores da célula que envia o sinal a ligandos dispostos na membrana da célula que o recebe. As pontes de actina poderiam assim assistir na aproximação das células durante a transmissão de sinal, juntamente com moléculas de adesão. As pontes de actina observadas neste estudo podem, assim, corresponder a vestígios da intercomunicação celular ocorrida. Uma vez que os receptores da família Notch estão implicados na diferenciação de células do cancro da mama, assim como na sua renovação, é então levantada a hipótese de que receptores Notch podem estar envolvidos na transmissão de sinal que ocorreria nestas plataformas de sinalização. Tratam-se de receptores de membrana que ao se ligarem aos ligandos transmembranares da célula adjacente, desencadeiam uma alteração proteica nesses mesmos ligandos, que por sua vez vão migrar para o núcleo e através de uma cascata de sinalização, induzir a alteração do perfil de expressão dessa mesma célula, fazendo com que genes relacionados com a aquisição de propriedades de células estaminais cancerígenas sejam expressos. Estudos de quantificação proteica de ARPC5 foram também efectuados durante as etapas de transformação celular estudadas, que mostraram valores estáveis de expressão para ARPC5 com a crescente activação do oncogene Src, o que indica que, apesar de ocorrerem mais células interconectadas por pontes de actina a partir das 24 horas, os valores proteicos de ARPC5 não se alteram. Por outro lado, a quantificação proteica já adquirida para ARPC5L mostrou um aumento dos valores proteicos de ARPC5L após o aumento de formação das pontes de actina e posterior estabilização. Estas observações sugerem uma inibição da formação das pontes de actina por ARPC5L que pode levar à despolimerização das mesmas, e que está em conformidade com a especificidade de função celular que o complexo Arp2/3 tem dependendo das subunidades que o constituem. Uma vez que filamentos de actina produzidos por ARPC5L são menos estáveis e mais vulneráveis à despolimerização, quando moléculas estabilizadoras como a cortactina estão ausentes, a célula poderia regular a expressão destas proteínas para controlar a despolimerização das pontes de actina, o que não afectaria os filamentos produzidos por ARPC5 pois as moléculas estabilizadoras não se ligam aos mesmos. Assim, e apesar de ambas as isoformas formarem complexos funcionais na polimerização de actina, a competitividade entre elas pelas restantes subunidades do complexo pode levar à sobreposição da actividade de uma isoforma sobre a outra e assim levar à despolimerização das pontes de actina quando a actividade de ARPC5L se sobrepõe à actividade de ARPC5

    Une analyse de la recherche dans le cadre de la maitrise (2.e cycle universitaire) en technologie educative de l'Universite de Minho

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    Procurar conhecer o processo evolutivo da investigação em Tecnologia Educativa (TE) em Portugal é contribuir para a consolidação do conhecimento e das práticas neste domínio. É neste sentido que se orienta o estudo que servirá de suporte a esta comunicação e que constitui um contributo que consideramos útil e relevante apesar da existência de limitações reconhecidas ao nível do “objecto” de análise considerado, o qual deve ser encarado como um indicador, que entendemos ser representativo, da realidade da investigação em Tecnologia Educativa em Portugal. O objectivo desta comunicação consiste em apresentar os resultados da análise efectuada às dissertações de Mestrado em Educação, área do conhecimento em Tecnologia Educativa da Universidade do Minho, curso que no ano lectivo de 2005/2006 se encontra na sua décima edição. Neste texto apresentaremos alguns dos dados evidenciados pela análise das referidas dissertações, procurando inventariar e caracterizar as principais temáticas tratadas e a natureza metodológica da sua abordagem bem como identificar eventuais tendências temporais no domínio da investigação e das práticas pedagógicas no âmbito da TE. Foram analisadas 60 dissertações defendidas publicamente entre os anos de 1995 e 2005 e correspondentes a oito edições do curso.Chercher à connaître le processus d’évolution de la recherche en Technologie éducative (TE) au Portugal, c’est contribuer à la consolidation de la connaissance et des pratiques dans ce domaine. L’étude qui sert de support à cette communication en constitue une contribution, à notre avis, utile et importante, bien qu’il faille reconnaître l’existence de limites au niveau de cet “objet” d’analyse qui doit néanmoins être considéré comme un indicateur représentatif de la réalité de la recherche en Technologie Educative au Portugal. L’objectif de cette communication est de présenter les résultats de l’analyse des mémoires de Maîtrise en Education (deuxième cycle universitaire), domaine de connaissance en Technologie Educative de l’Université du Minho, cours qui l’année scolaire 2005/2006 enregistre sa dixième édition. Dans ce texte, nous présentons quelques données mises en évidence par l’analyse de ces mémoires, en cherchant à y inventorier et à y caractériser les thématiques principales ainsi que la nature méthodologique de leur approche et l’identification des tendances temporelles dans le domaine de la TE. Ont été analysés 60 mémoires soutenus publiquement entre 1995 et 2005 qui correspondent à huit éditions du cours

    Critical review of research in educational technology in Portugal (2000-2005)

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    Educational Technology has developed in Portugal since mid 70s. Many research studies in the field have been deve loped since then and most of these were reviewed in a meta-analysis conducted by one of the authors that covered the period between 1985 and 2000. A great deal of work, nevertheless, still needs to be done, if we want educational technology in Portugal to flourish, becoming a recognised and established area of research. This has been the main goal of the project we present in this paper: 466 documents (papers and dissertations) published between 2000 and 2005 were analysed in order to identify the main areas of interest and research of educational technologists in Portugal. More than a simple portrait of what has been and ET in our country, we believe that the analysed data point out interesting cues that should inform governmental decisions and define priorities for research in this educational domain

    Da distanásia à futilidade terapêutica

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    Some generalizations of injectivity

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    Chapter 1 covers the background necessary for what follows. In particular, general properties of injectivity and some of its well-known generalizations are stated. Chapter 2 is concerned with two generalizations of injectivity, namely near and essential injectivity. These concepts, together with the notion of the exchange property, prove to be a key tool in obtaining characterizations of when the direct sum of extending modules is extending. We find sufficient conditions for a direct sum of two extending modules to be extending, generalizing several known results. We characterize when the direct sum of an extending module and an injective module is extending and when the direct sum of an extending module with the finite exchange property and a semisimple module is extending. We also characterize when the direct sum of a uniform-extending module and a semisimple module is uniform-extending and, in consequence, we prove that, for a right Noetherian ring R, an extending right R-module M1 and a semisimple right R-module M2, the right R-module M1 M2 is extending if and only if M2 is M1/Soc(M1)-injective. Chapter 3 deals with the class of self-c-injective modules, that can be characterised by the lifting of homomorphisms from closed submodules to the module itself. We prove general properties of self-c-injective modules and find sufficient conditions for a direct sum of two self-c-injective to be self-c-injective. We also look at self-cu-injective modules, i.e. modules M such that every homomorphism from a closed uniform submodule to M can be lifted to M itself. We prove that every self-c-injective free module over a commutative domain that is not a field is finitely generated and then proceed to consider torsion-free modules over commutative domains, as was done for extending modules in [31]. We also characterize when, over a principal ideal domain, the direct sum of a torsion-free injective module and a cyclic torsion module is self-cu-injective

    o virtual, a incorporação e o novo pós-humano

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    UIDB/05021/2020 UIDP/05021/2020Os  confinamentos  do  COVID  19  mudaram  a  nossa  relação  com  o  computador: passámos a usá-lo mais mas não necessariamente melhor. Nestes tempos, ensino, trabalho, divertimento e arte recorrem às redes sociais, ao video streamming e a plataformas  online.  Acreditamos  que  a  actual  reflexão  sobre  esta  Interacção Humano Computador poderá ganhar com as experimentações da ciberformance – a performance art que cruza ambientes físicos e virtuais – tanto a nível da teoria, através de conceitos como realidade virtual e incorporação – como da prática, que preconiza a criação de interfaces intermediais que desenvolvem a nossa condição pós-humana de forma mais livre, incorporada e amplificada. COVID 19 confinements changed our relationship with the computer: we use it more but not necessarilly better. In these times education, work, entertainment and art resort to social media, video streamming and online platforms. We believe that the current reflection on this Human Computer Interaction can gain from the experiments of cyberformance – the performance art the crosses physical and virtual environments – both at a theoritical level, through concepts like virtual reality or corporeality, and at an empirical level, previewing the creation of intermedial interfaces that develop our post-human condition in a more embodied, integrated and freer way.publishersversionpublishe
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