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    O ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO DO INFARTO DO MIOCÁRDIO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

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    Introdução: o IAM (Infarto Agudo do Miocárdio) é uma afecção isquêmica do miocárdio onde ocorre a morte das células cardíacas, provocada pela obstrução do fluxo coronariano causada por ateromas, trombos ou embolia. Esta condição acarreta um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de nutrientes ao tecido cardíaco. Clinicamente, o sintoma mais comum é a angina, que se irradia para o membro superior esquerdo, normalmente. Diversos fatores são responsáveis pelo infarto agudo do miocárdio, como: hipertensão arterial sistêmica, sedentarismo e tabagismo, todos modificáveis. Este cenário torna o Enfermeiro um profissional imprescindível na prevenção do IAM, através da educação em saúde, no âmbito da atenção primária. Objetivo: relatar sobre o papel do enfermeiro na prevenção do IAM. Método: para a realização desse resumo foram pesquisados sete artigos na base Scielo e LILACS, a partir do ano de 2014, utilizando os descritores: infarto do miocárdio; prevenção primária; assistência de enfermagem. Seguindo o critério de exclusão e inclusão apenas 5 foram selecionados. Resultados: de acordo com os artigos, o enfermeiro na atenção primária é quem executa e planeja ações de promoção e prevenção da Saúde, devendo realizar campanhas contra doenças cardiovasculares, orientando e estimulando a população a buscar um estilo de vida saudável. Conclusão: o enfermeiro deve ter um olhar crítico ao paciente, promovendo educação em saúde com enfoque nas doenças cardiovasculares, pois estimativas apontam que em 2020 os dados de morbimortalidade aumentarão, permanecendo o IAM como a doença de maior mortalidade, trazendo consigo prejuízos e gastos públicos alarmantes

    CONHECIMENTO DE ENFERMEIROS A PACIENTES EM USO DE PROTOCOLO DE SEPSE

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    A definição ampla de sepse segundo a literatura é definida pela “presença de disfunção orgânica ameaçadora à vida secundária à resposta desregulada do organismo à infecção”.Os critérios da síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SRIS) não é mais necessários para a definição. No entanto, todos os casos de sepse devem ser considerados como doença grave, de forma que a expressão “sepse grave” deve ser abolida. Já, o choque séptico define-se como “um subgrupo dos pacientes com sepse que apresentam acentuadas anormalidades circulatórias, celulares e metabólicas e associadas com maior risco de morte do que a sepse isoladamente. São critérios diagnósticos de choque séptico são a “necessidade de vasopressor para manter uma pressão arterial média acima de 65mmHg após a infusão adequada de fluidos, associada a nível sérico de lactato acima de 2mmol/L”. Embora, as definições tenham sido defendidas por muitas sociedades de terapia intensiva em todo o mundo, também geraram muita controvérsia, principalmente no que se refere ao aumento da especificidade à custa de redução da sensibilidade.Assim, é válido salientar que estes novos conceitos podem ser aplicados na prática diária dos profissionais de enfermagem, tendo como foco os programas de melhoria da qualidade que são a pedra fundamental de esforços para redução das taxas de mortalidade por sepse no mundo e no Brasil que atualmente se encontram em taxas inaceitáveis

    FATORES DE ESTRESSE DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM NO AMBIENTE DE TRABALHO

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    O estresse pode ser entendido como nossas reações psicofisiológicas de difícil compreensão, fazendo com que o organismo produza uma resposta que possa vir a comprometer a homeostase.Ademais, o estresse ocupacional deriva da instabilidade na relação entre trabalhador e atividades a serem cumpridas, ocasionando num cansaço emocional que ocasiona num esgotamento psíquico e físico. Dentre as profissões em que o estresse ocupacional é mais evidenciado, encontra-se a Enfermagem, pois estão sempre expostos às situações de vulnerabilidade e alta tensão psicológica, geralmente, interligado na maioria das vezes pela falta de autonomia. No campo hospitalar, este profissional depara-se com situações que exigem condutas rápidas eações automáticas sem um prévio planejamento. O estresse pode ser desencadeado pelos seguintes fatores: sobrecarga de trabalho, atividades rotineiras, insatisfação salarial, relações ruins no meio dos profissionais de enfermagem e com outros profissionais de saúde, falta de diálogo, locais de trabalho inadequados e excessiva carga de trabalho. No entanto, é característico que os profissionais de enfermagem cuidam de outros indivíduos, e muitas vezes se esquecem de cuidar de si mesmos e do ambiente de labor, propiciando um adoecimento pelas condições e pelos ambientes desfavoráveis para desenvolver as suas atribuições. Referida situação acaba propiciando prejuízos dentro do âmbito individual, familiar e institucional.Concluímos que o estresse ocupacional em enfermeiros acarreta inúmeras complicações físicas e psicológicas. Sendo evidente a necessidade de medidas que busquem averiguar os índices de estresse entre os profissionais de saúde dos mais variados setores de saúde e assim proporcionar uma melhora na saúde do trabalhador. Concluímos que o estresse ocupacional em enfermeiros é corriqueiro e acarreta inúmeras complicações físicas e psicológicas. Sendo evidente a necessidade de implementação de medidas que busquem averiguar os índices de estresse entre os profissionais de saúde dos mais variados setores de saúde e assim proporcionar uma melhora na saúde do trabalhador

    A INFLUÊNCIA DA MICROBIOTA VAGINAL NA SAÚDE DAS GERAÇÕES

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    Introdução: a formação da microbiota está intimamente relacionada com a saúde do indivíduo, uma vez que atua diretamente nas repostas imunológicas, entre elas, impedindo a entrada de patógenos. A microbiota vaginal exerce importantes efeitos promotores de saúde, especificamente na saúde reprodutiva e na saúde de seus filhos. Objetivo: a perspectiva desse trabalho, com base em uma revisão bibliográfica, é apresentar o papel da microbiota vaginal como ponto chave na saúde das gerações. Método: foi realizada uma pesquisa de artigos científicos publicados nos últimos 5 anos na base de dados Pubmed. Foram encontrados 5 artigos usando as palavras-chave: microbiota vaginal, fertilidade e lactobacilos. Resultados: a composição da microbiota vaginal, formada principalmente por lactobacilos, apresentando mecanismos antipatogênicos, como produção de ácido lático, peróxido de oxigênio que promover uma barreira física, assim impede a colonização ou proliferação de espécies patogênicas como Gardnerella e E. coli. Comunidades de microbiota têm um papel fundamental na vida da mulher, como fatores determinantes para uma fertilização eficaz e consequentemente para uma gravidez saudável. Também interferindo na saúde dos seus filhos, pois no momento do parto há transferência microbiana de mãe para filho. Portanto, podem determinar a reprodução de indivíduos saudáveis. Conclusão: melhor entendimento da composição e da importância da microbiota vaginal na saúde da mulher e da criança, podem contribuir para a prevenção de doenças ginecológicas, além de contribuir para orientação terapêutica frente a um desequilíbrio

    Evaluation of three recombinant proteins for the development of ELISA and immunochromatographic tests for visceral leishmaniasis serodiagnosis.

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    BACKGROUND Visceral Leishmaniasis (VL) is an infectious disease that is a significant cause of death among infants aged under 1 year and the elderly in Brazil. Serodiagnosis is a mainstay of VL elimination programs; however, it has significant limitations due to low accuracy. OBJECTIVE This study aimed to evaluate three recombinant Leishmania infantum proteins (rFc, rC9, and rA2) selected from previous proteomics and genomics analyses to develop enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) and immunochromatographic tests (ICT) for the serodiagnosis of human VL (HVL) and canine VL (CVL). METHODS A total of 186 human (70 L. infantum-infected symptomatic, 20 other disease-infected, and 96 healthy) and 185 canine (82 L. infantum-infected symptomatic, 27 L. infantum-infected asymptomatic, and 76 healthy) sera samples were used for antibody detection. FINDINGS Of the three proteins, rA2 (91.5% sensitivity and 87% specificity) and rC9 (95.7% sensitivity and 87.5% specificity) displayed the best performance in ELISA-HVL and ELISA-CVL, respectively. ICT-rA2 also displayed the best performance for HVL diagnosis (92.3% sensitivity and 88.0% specificity) and had high concordance with immunofluorescence antibody tests (IFAT), ELISA-rK39, IT-LEISH?, and ELISAEXT. ICT-rFc, ICT-rC9, and ICT-rA2 had sensitivities of 88.6%, 86.5%, and 87.0%, respectively, with specificity values of 84.0%, 92.0%, and 100%, respectively for CVL diagnosis. MAIN CONCLUSIONS The three antigens selected by us are promising candidates for VL diagnosis regardless of the test format, although the antigen combinations and test parameters may warrant further optimisation

    Zika Virus Surveillance at the Human–Animal Interface in West-Central Brazil, 2017–2018

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