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    Teoría Crítica de la Enseñanza: Ilustração na investigação-ação de Carr e Kemmis

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    Neste texto se pretende analisar a “Ilustração” no livro Teoría Crítica de la Enseñanza, escrito por Carr e Kemmis, em 1986, publicado com esse título em 1988. A organização metodológica baseia-se na análise textual discursiva, conforme referido por Moraes e Galliazi (2011). O termo relacionado com o Iluminismo, corrente filosófica da Modernidade, foi e continua sendo central para um “tornar-se crítico” – como propõe o título original: Becoming Critical –, no conhecimento, no Ensino, tendo a investigação-ação como uma ideia, concepção ou paradigma, com alusão ao enfoque crítico e emancipatório – não como um método. Sendo assim, a ilustração é entendida dentro de um contexto histórico e dialético, permitindo a reflexão crítica e a ação transformador

    ACONTECÊNCIAS: UM MOSAICO DA CONDIÇÃO HUMANA

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    O artigo recupera a trajetória de criação e desenvolvimento do Projeto Mosaico, ofertado no Centro de Educação Básica Francisco de Assis- EFA, Ijuí/RS, sob a coordenação geral de profissionais da Educação Física. Destaca à terceira oferta do Projeto Mosaico (2014), cujo tema gerador- a condição humana- teve mobilização inicial em oferta de disciplina no Curso de Licenciatura e Bacharelado em Educação Física- UNIJUÍ e se estendeu como potência de debate e vivência escolar, em exercício docente posterior. A perspectiva da condição humana e seus desdobramentos foram experimentados na dimensão de leituras, debates, colocados em experiências de lutas, ginástica, dança, canto, poesia, criação de movimentos, adereços, na exploração de cores, cenários, cenas e deram origem ao Mosaico- Acontecências. Nessa terceira edição, houve a participação de diferentes segmentos escolares (discente, docente, familiares, comunidade externa), formando interação entre diferentes idades (entre 5 anos a 70 anos de idade) que, mobilizados para encontros semanais, puderam explorar as comunicações corporais: verbais, sonoras e expressivas em ampliação de entendimentos acerca do tema gerador. Não nascemos humanos, nos tornamos humanos pela educação; reaprender a ver o mundo; vincular-se a historicidade em compreensão; os modelos civilizatórios; foram alguns dos debates estimulados. Como resultado, um esforço de tradutibilidade que exigiu escolhas e significações para as cenas que o Projeto Mosaico- Acontecências, em socialização artística reflexiva, levou ao palco escolar. Corpos que se manifestavam, interpelando a plateia a um esforço hermenêutico, por conta do que dançavam, lutavam, cantavam, entoavam. Criação, formação de teias, em um apreender que se fez conjuntamente, em compasso lento e aprofundado, em exercício de alteridade, em valorização as diferenças e provocações a interpretação

    REFORMA TRABALHISTA NA CONTRAMÃO DO DIREITO FUNDAMENTAL A ASSISTÊNCIA JURÍDICA INTEGRAL E GRATUITA: VIOLAÇÃO CONSTITUCIONAL DO ACESSO À JUSTIÇA

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    O presente trabalho destina-se ao estudo dos direitos fundamentais de acesso à justiça e da assistência jurídica integral e gratuita, no contexto da “Reforma Trabalhista” (Lei 13.467, de 2017). Discorre-se sobre as alterações trazidas pela Reforma e os efeitos resultantes da aplicação dos novos dispositivos da CLT (art. 790-B, caput e § 4º, art. 791-A, § 4º e art. 844, § 4º), no âmbito da Justiça do Trabalho. A problemática que orienta a pesquisa parte do seguinte pressuposto: A “Reforma Trabalhista”, ao inserir alterações na Consolidação das Leis Trabalhistas relativas à concessão da gratuidade de justiça aos hipossuficientes, restringiu o direito fundamental de acesso à justiça? Indaga-se, a partir de uma perspectiva crítica, se a referida Lei viola a Constituição Federal no que concerne aos direitos sociais e fundamentais? Por meio do método hipotético dedutivo, com base em pesquisa bibliográfica, constatou-se que desde o advento da “Reforma Trabalhista”, precisamente nos períodos posteriores da vigência da Lei. 13.467/2017, houve uma significativa diminuição do número de novas ações trabalhistas. Diante disso, objetiva-se demonstrar que a restrição ao acesso à justiça aos hipossuficientes, sobretudo do trabalhador no caso em análise, representa uma forma de exclusão social e de violação dos direitos fundamentais
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