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    Infraestrutura para higienização das mãos em um hospital universitário

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    Objetivo: Avaliar a infraestrutura hospitalar e o conhecimento dos coordenadores sobre a estrutura da unidade para à higienizaçãodas mãos.Método: Estudo transversal descritivo realizado em um hospital universitário no Sul do Brasil, entre dezembro de 2016 e janeiro de2017. Foram avaliadas 18 unidades de internação e entrevistados 16 coordenadores. Utilizou-se o questionário sobre estrutura daunidade para a higienização das mãos da estratégia multimodal da Organização Mundial de Saúde. Utilizou-se a estatística descritiva.Resultados: Todas as unidades possuíam preparações alcóolicas, e 93,8% dos dispensadores eram substituídos quando vazios.Observaram-se falta de cartazes ilustrativos, dispensadores de álcool gel, pias em algumas enfermarias, e pouca disponibilidade dedispensadores ao alcance das mãos próximos ao leito/maca do paciente.Conclusões: Constatou-se que os profissionais recebiam instruções para a higienização das mãos e a existência de protocolos. Lacunasforam observadas na infraestrutura das unidades, como a presença de pias e torneiras não adequadas.Palavras-chave: Segurança do paciente. Higiene das mãos. Serviços de saúde. Estrutura dos serviços. Enfermagem

    Avaliação da adesão ao checklist de cirurgia segura em um hospital universitário

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    Objective: To assess adherence of the safe surgery checklist in a university hospital in the South of Brazil. Method: a descriptive retrospective cross-sectional study conducted in the care units and operating room of a university hospital in Rio Grande do Sul, Brazil. Data were collected from medical records of patients undergoing elective surgery between September and December 2016. The adherence rate was measured by the existence and quality of filling the checklist items, using descriptive statistics. Results: the rate of adherence to the checklist in the care units ranged from 23.3 to 74.4% and in the operating room, from 55.2 to 61.2%. Conclusion: there was low adherence to filling of the checklist, being important the implementation of strategies that can assist in its filling.Objetivo: avaliar a adesão ao checklist de cirurgia segura em um hospital universitário do Sul do Brasil. Método: estudo transversal descritivo, retrospectivo, realizado nas unidades de internação e centro cirúrgico de um hospital universitário do Rio Grande do Sul, Brasil. A coleta foi feita nos prontuários de pacientes submetidos a cirurgias eletivas entre os meses de setembro e dezembro de 2016. A mensuração da taxa de adesão foi mediante a existência e qualidade do preenchimento dos itens do checklist, empregando-se estatística descritiva. Resultados: a taxa de adesão ao checklist nas unidades de internação variou de 23,3 a 74,4% e no centro cirúrgico, de 55,2 a 61,2%. Conclusão: evidenciou-se baixa adesão ao preenchimento do checklist, sendo importante a implementação de estratégias que possam auxiliar em seu preenchimento

    Infraestrutura para higienização das mãos em um hospital universitário

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    Objetivo: Avaliar a infraestrutura hospitalar e o conhecimento dos coordenadores sobre a estrutura da unidade para à higienizaçãodas mãos.Método: Estudo transversal descritivo realizado em um hospital universitário no Sul do Brasil, entre dezembro de 2016 e janeiro de2017. Foram avaliadas 18 unidades de internação e entrevistados 16 coordenadores. Utilizou-se o questionário sobre estrutura daunidade para a higienização das mãos da estratégia multimodal da Organização Mundial de Saúde. Utilizou-se a estatística descritiva.Resultados: Todas as unidades possuíam preparações alcóolicas, e 93,8% dos dispensadores eram substituídos quando vazios.Observaram-se falta de cartazes ilustrativos, dispensadores de álcool gel, pias em algumas enfermarias, e pouca disponibilidade dedispensadores ao alcance das mãos próximos ao leito/maca do paciente.Conclusões: Constatou-se que os profissionais recebiam instruções para a higienização das mãos e a existência de protocolos. Lacunasforam observadas na infraestrutura das unidades, como a presença de pias e torneiras não adequadas.Palavras-chave: Segurança do paciente. Higiene das mãos. Serviços de saúde. Estrutura dos serviços. Enfermagem

    Infraestrutura para higienização das mãos em um hospital universitário

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    Resumo OBJETIVO Avaliar a infraestrutura hospitalar e o conhecimento dos coordenadores sobre a estrutura da unidade para à higienização das mãos. MÉTODO Estudo transversal descritivo realizado em um hospital universitário no Sul do Brasil, entre dezembro de 2016 e janeiro de 2017. Foram avaliadas 18 unidades de internação e entrevistados 16 coordenadores. Utilizou-se o questionário sobre estrutura da unidade para a higienização das mãos da estratégia multimodal da Organização Mundial de Saúde. Utilizou-se a estatística descritiva. RESULTADOS Todas as unidades possuíam preparações alcóolicas, e 93,8% dos dispensadores eram substituídos quando vazios. Observaram-se falta de cartazes ilustrativos, dispensadores de álcool gel, pias em algumas enfermarias, e pouca disponibilidade de dispensadores ao alcance das mãos próximos ao leito/maca do paciente. CONCLUSÕES Constatou-se que os profissionais recebiam instruções para a higienização das mãos e a existência de protocolos. Lacunas foram observadas na infraestrutura das unidades, como a presença de pias e torneiras não adequadas

    Fatores associados à dor musculoesquelética em estudantes de enfermagem

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    Aim: to verify the prevalence and factors associated with musculoskeletal pain in Nursing students. Method: cross-sectional study performed in 2014 with 149 Nursing students in a public University in the southern region of Brazil. A questionnaire with sociodemographic, health and academic questions was used as well as the Brazilian version of the Standardized Nordic Questionnaire. The association was estimated by the Odds Ratio and its confidence intervals. Results: in the last seven days, musculoskeletal pain in the lower back (61,1%) and neck area (54,4%) prevailed. Associations between pain in the region of the neck with consuming alcoholic beverages (OR=2,84; IC95%=1,28-6,29), in legs with performing academic experiences (OR=2,03; IC95%=1,05–4,00), and in shoulders with not doing physical activity (OR=2,13; IC95%=1,01–4,45) and not having time for entertainment (OR=2,08; IC95%=1,03–4,22) were observed. Conclusions: because of the high percentage of musculoskeletal pain, it is necessary to take measures to prevent this problem still in the academyObjetivo: verificar la prevalencia y los factores asociados a el dolor musculoesquelético en los estudiantes de enfermería. Método: estudio transversal, realizado en 2014, con 149 estudiantes de enfermería, de una universidad pública, en Sur de Brasil. Se utilizó un cuestionario con variables sociodemográficas, académicas, de salud y la versión brasileña del Nordic cuestionario estandarizado. La asociación fue estimada por Odds Ratio y sus intervalos de confianza. Resultados: en los últimos siete días, predominó el dolor musculoesquelético en la espalda baja (61,1%) y en el cuello (54,4%). Se observó una asociación del dolor en la región del cuello con el uso de alcohol (OR=2,84; IC95%=1,28- 6,29), en las piernas a causa de las prácticas (OR=2,03; IC95%=1,05-4,00), en los hombros al realizar actividad física (OR=2,13; IC95%=1,01-4,45) y por no tener tiempo para relajarse (OR=2,08; IC95%=1,3-4,22). Conclusiones: A causa del alto porcentaje de dolor musculoesquelético, se hace necesario adoptar medidas preventivas para evitar estas enfermedades, empezando por los estudiantes del gradoObjetivo: verificar a prevalência e fatores associados à dor musculoesquelética em estudantes de enfermagem. Método: estudo transversal, realizado em 2014, com 149 estudantes de enfermagem de uma universidade pública no Sul do Brasil. Utilizou-se questionário com questões sociodemográficas, acadêmicas, de saúde e a versão brasileira do Standardized Nordic Questionnaire. A associação foi estimada pela Odds Ratio e seus intervalos de confiança. Resultados: nos últimos sete dias, predominou dor musculoesquelética na região lombar (61,1%) e pescoço (54,4%). Observou-se associação de dor na região do pescoço com o uso de bebida alcoólica (OR=2,84; IC95%=1,28-6,29), nas pernas com fazer vivências acadêmicas (OR=2,03; IC95%=1,05–4,00), e nos ombros com não realizar atividade física (OR=2,13; IC95%=1,01– 4,45) e não ter tempo para o lazer (OR= 2,08; IC95%= 1,03–4,22). Conclusões: devido ao elevado percentual de dor musculoesquelética, faz-se necessária adoção de medidas de prevenção desse agravo ainda na academia
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