7 research outputs found
Comportamento fisiológico e bioquímico de frutos da Pitangueira (Eugenia Uniflora L.): características de interesse para o consumo humano.
Resumo: A melhor caracterização dos atributos fisiológicos e bioquímicos de frutos da pitangueira deverá aumentar significativamente o apelo comercial destes frutos. A determinação do perfil de flavonóides durante o desenvolvimento de frutos da pitangueira é extremamente importante para a indústria de alimentos já que permite prever o melhor estádio de colheita e o processamento dos frutos para garantir que o produto comercial contenha quantidades consideráveis destes compostos funcionais. Os objetivos deste estudo foram caracterizar o perfil de flavonóides durante os estádios de desenvolvimento de frutos de uas variedades de pitangueira (vermelha e roxa) e o comportamento fisiológico de frutos tratados com etileno e seus inibidores. Frutos no estádio verde apresentaram a maior atividade antioxidante, medida como atividade sequestradora de DPPH• (17,18 e 18,13 mmol equivalentes de Trolox/100 g de fruto seco para as variedades vermelha e roxa, respectivamente), e também o maior conteúdo de fenólicos totais (4,14 e 5,18 g de equivalentes de ácido ferúlico/100 g de fruto seco para as variedades vermelha e roxa, respectivamente). O uso de espectrometria de massas permitiu a identificação de cianidina 3-O-glucosídeo, miricetina 3-O-hexosídeo, miricetina 3-O-pentosídeo, miricetina 3-O-ramnosídeo, quercetina 3-O-hexosídeo, quercetina 3-O-pentosídeo, quercetina 3-O-ramnosídeo e miricetina deoxihexosídeo-galato em ambas as variedades de pitangueira. O etileno acelerou o amaciamento e a coloração de frutos comparados ao controle, enquanto frutos tratados com aminoetoxivinilglicina (inibidor da biossíntese) e tiossulfato de prata (inibidor da ação do etileno) apresentaram atraso no esenvolvimento de cor e amadurecimento. Os dados deste estudo indicam que frutos da pitangueira são ricos em antioxidantes naturais e sugerem a possibilidade de manipular o amadurecimento destes frutos. Espera-se estimular uma maior utilização destes frutos, pela população em geral e pela indústria de alimentos, como fonte de fitoquímicos bioativos promotores da saúde humana
Comportamento fisiológico e bioquímico de frutos da Pitangueira (Eugenia Uniflora L.): características de interesse para o consumo humano.
Resumo: A melhor caracterização dos atributos fisiológicos e bioquímicos de frutos da pitangueira deverá aumentar significativamente o apelo comercial destes frutos. A determinação do perfil de flavonóides durante o desenvolvimento de frutos da pitangueira é extremamente importante para a indústria de alimentos já que permite prever o melhor estádio de colheita e o processamento dos frutos para garantir que o produto comercial contenha quantidades consideráveis destes compostos funcionais. Os objetivos deste estudo foram caracterizar o perfil de flavonóides durante os estádios de desenvolvimento de frutos de uas variedades de pitangueira (vermelha e roxa) e o comportamento fisiológico de frutos tratados com etileno e seus inibidores. Frutos no estádio verde apresentaram a maior atividade antioxidante, medida como atividade sequestradora de DPPH• (17,18 e 18,13 mmol equivalentes de Trolox/100 g de fruto seco para as variedades vermelha e roxa, respectivamente), e também o maior conteúdo de fenólicos totais (4,14 e 5,18 g de equivalentes de ácido ferúlico/100 g de fruto seco para as variedades vermelha e roxa, respectivamente). O uso de espectrometria de massas permitiu a identificação de cianidina 3-O-glucosídeo, miricetina 3-O-hexosídeo, miricetina 3-O-pentosídeo, miricetina 3-O-ramnosídeo, quercetina 3-O-hexosídeo, quercetina 3-O-pentosídeo, quercetina 3-O-ramnosídeo e miricetina deoxihexosídeo-galato em ambas as variedades de pitangueira. O etileno acelerou o amaciamento e a coloração de frutos comparados ao controle, enquanto frutos tratados com aminoetoxivinilglicina (inibidor da biossíntese) e tiossulfato de prata (inibidor da ação do etileno) apresentaram atraso no esenvolvimento de cor e amadurecimento. Os dados deste estudo indicam que frutos da pitangueira são ricos em antioxidantes naturais e sugerem a possibilidade de manipular o amadurecimento destes frutos. Espera-se estimular uma maior utilização destes frutos, pela população em geral e pela indústria de alimentos, como fonte de fitoquímicos bioativos promotores da saúde humana
Controlling the Release from Enzyme-Responsive Microcapsules with a Smart Natural Shell
We design a natural
and simple core–shell-structured microcapsule, which releases
its cargo only when exposed to lipase. The cargo is entrapped inside
a gel matrix, which is surrounded by a double-layer shell containing
an inner solid lipid layer and an outer polymer layer. This outer
polymer layer can be designed according to the intended biological
system and is responsible for protecting the microcapsule architecture
and transporting the cargo to the desired site of action. The lipid
layer contains natural ester bonds, which are digested by lipase,
controlling the release of cargo from the microcapsule core. To demonstrate
the feasibility of this approach, our model system includes a colorant
bixin entrapped inside a κ-carrageenan gel matrix. This core
is surrounded by an inner beeswax–palmitic acid layer and an
outer casein–poloxamer 338 layer. These fabricated microcapsules
are then applied into Cheddar cheese, where they selectively color
the cheese matrix