13 research outputs found

    Inventário Feminino dos Esquemas de Gênero do Autoconceito (IFEGA) Feminine Inventory of the Self-Concept's Gender Schemas (IFEGA)

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    O propósito deste artigo foi elaborar e validar o Inventário Feminino dos Esquemas de Gênero do Autoconceito (IFEGA). Composto por duas escalas (masculina e feminina), este instrumento avalia os esquemas masculino e feminino do autoconceito das mulheres. A amostra foi composta por estudantes universitárias do sexo feminino. Análises fatoriais foram realizadas para ambas as escalas (Principal Axis Factoring, com rotações oblíquas e ortogonais), assim como foram avaliados os índices de consistência interna dos fatores (Alfa de Cronbach) para que o instrumento fosse apropriadamente validado. Os resultados demonstraram que ambas as escalas são compostas por estruturas multifatoriais. Devidamente validado, o IFEGA pode ser utilizado para avaliar os esquemas masculino e feminino do autoconceito de indivíduos do sexo feminino.<br>The purpose of this article was to elaborate and validate the Feminine Inventory of the Self-Concept's Gender Schemas (IFEGA). Composed by two scales (masculine and feminine scales), this instrument evaluates female self-concept's gender schemas. The sample was composed by female university students. Factorial analysis for both scales (Principal Axis Factoring with oblique and orthogonal rotations) was performed, as well as the internal factors consistency analysis (Cronbach's Alpha), in order to validate the instrument. The results showed that IFEGA&acute;s scales are composed by multifactorial structures. It can be stated that both scales may be used in the evaluation of the female self-concept's gender schemas

    Autodescrição de adolescentes segundo o gênero e a ordem de nascimento

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    Este artigo tem como objetivo divulgar resultados e suscitar o interesse de pesquisadores sobre a influência do gênero e de ordem de nascimento na autodescrição dos indivíduos. Especificamente, 322 adolescentes entre 13 e 17 anos responderam a um questionário em que se pedia que mencionassem três palavras positivas e três negativas para descreverem si mesmos. Não se tratou de avaliar a personalidade em si, mas de apreender padrões de características comuns dos participantes. A partir da análise fatorial de correspondências (AFC), surgiram fatores que opuseram os grupos dois a dois. O gênero foi o principal fator diferenciador das características citadas, mas os efeitos de ordem de nascimento também se mostraram relevantes na observação dos padrões comportamentais dos respondentes. Sugere-se que a personalidade seja pesquisada no Brasil considerando essas duas variáveis em conjunto

    O autoconceito de adolescentes escolares

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    Este estudo objetivou identificar e comparar o autoconceito dos adolescentes escolares de uma amostra da cidade de João Pessoa-PB, Brasil, associado às variáveis sexo, faixa etária e tipo de escola frequentada (pública ou privada). Para tanto foi utilizado o Inventário dos Esquemas de Gênero do Autoconceito em 686 adolescentes estudantes. De modo geral, os adolescentes apresentaram autoconceito positivo, variando em função do sexo (maior para o feminino), idade (quanto menor a idade, maior a percepção negativa masculina e a feminina com maior evidência entre os 16 e 18 anos) e tipo de escola (autoconceito mais positivo na escola pública). Estes resultados fornecem subsídios para a elaboração de estratégias mais coerentes com o perfil dos adolescentes, seja no âmbito familiar, escolar ou social

    Elaboração e validação da Escala de Depressão para Idosos Elaboration and validation of the Depression Scale for the Elderly

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    O objetivo deste estudo foi desenvolver e validar a Escala de Depressão para Idosos (EDI). Foi elaborado um modelo teórico explicativo da depressão, composto por três categorias: cognitiva, afetiva e somático-motora. Os itens elaborados foram submetidos à análise semântica e de juizes. O instrumento piloto foi aplicado a 340 sujeitos, sendo 88% do sexo feminino, com ensino fundamental completo (67,9%) e idade média de 63,74 (DP = 6,87) anos. A amostra respondeu também ao Inventário de Depressão de Beck (BDI). Para a validação da escala, foram realizadas análises fatoriais e análise da consistência interna dos itens (alfa de Cronbach). Regressões múltiplas avaliaram o poder de predição dos fatores da EDI sobre o escore final do BDI. A validação da escala demonstrou que a EDI é composta por dois fatores: cognitivo-afetivo e somático-motor, que explicam 53% do BDI (validade convergente). Pode-se afirmar, portanto, que a EDI é formada por fatores que avaliam diferentes aspectos do constructo depressão (validade fatorial), os quais apresentam índices de consistência interna dentro dos padrões psicométricos.<br>The objective of this study was to develop and validate the Depression Scale for the Elderly. An explanatory theoretical model was developed for depression, consisting of three categories: cognitive, affective, and somato-motor. The items elaborated thusly were submitted to semantic analysis and judges. The pilot instrument was applied to 340 subjects, 88% of whom were females, mostly with complete primary education (67.9%), and a mean age of 63.74 (SD = 6.87) years. The sample also responded to the Beck Depression Index (BDI). Validation of the scale was based on factor analyses (Principal Axis Factoring) and analysis of the items' internal consistency (Cronbach's alpha). Multiple regressions evaluated the predictive power of the factors in the depression scale for the elderly on the final BDI score. Scale validation demonstrated that the depression scale for the elderly is composed of two factors: cognitive-affective and somato-motor, which explain 53% of the BDI (convergent validity). One can thus state that the depression scale for the elderly consists of factors that assess different aspects of the depression construct (factor validity), which present internal consistency indices within the psychometric standards

    Corporeidade e sexualidade em dançarinos de rua: axé e hip hop Bodyness and sexuality of street dancers: axé and hip hop

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    Analisaram-se aspectos da corporeidade e sexualidade em dançarinos de hip hop e axé (35 homens e 49 mulheres) comparativamente a indivíduos não-dançarinos expectadores da plateia (21 homens e 19 mulheres), via questionário anônimo. Os dançarinos de axé foram os mais satisfeitos com suas vidas sexuais, com as preliminares sexuais e os que mais gostavam de se masturbarem em relação aos de hip hop e plateia. Dançarinos do axé apresentaram uma sexualidade mais vinculada ao conhecimento corporal e conexões afetivas. Em ambos estilos, os dançarinos homens davam maior ênfase à genitália e a libido em relação aos aspectos da afetividade.<br>We analyzed selected aspects of the bodyness and sexuality of hip hop and axé dancers (35 men and 49 women) in comparison with non-dancer controls (21 men and 19 women) through anonymous questionnaire. The axé dancers were the most satisfied with their sexual lives, with sexual preliminaries and who liked more to masturbate when compared with the hip hop dancers and controls. Axé dancers of both sexes presented a strong link between their sexuality and their corporal knowledge and affective connections. Men dancers were more focused in their genitals and gave stronger sexual emphasis to libido rather than affectivity
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