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Equação de predição para o miniexame do estado mental: influência da educação, idade e sexo
O mini-exame do estado mental (MEEM) é um teste de rastreio mundialmente utilizado para identificar alterações no âmbito da cognição. Estudos têm demonstrado a influência da educação, idade e gênero na pontuação do MEEM. No entanto, no Brasil, os estudos consideram apenas um fator para a pontuação no teste. O objetivo do estudo foi estabelecer uma equação preditiva para o MEEM. Um estudo transversal exploratório foi desenvolvido e examinadores treinados avaliaram participantes da comunidade. Os voluntários foram avaliados pelo MEEM e pela Escala de Depressão Geriátrica (EDG). A pontuação do MEEM foi a variável dependente. A idade, nível educacional, gênero e pontuação na EDG foram as variáveis independentes. A análise de regressão multivariada foi utilizada para determinar o modelo de melhor valor preditivo para os escores do MEEM. Foram avaliados 250 indivíduos entre 20 e 99 anos, sem comprometimento cognitivo. O nível educacional, a idade e o sexo explicaram 38% da variância total da pontuação do MEEM (p<0,0001) e resultaram na equação: MEEM=23,350+0,265(anos de escolaridade)-0,042(idade)+1,323(gênero), em que mulher=1 e homem=2. A pontuação do MEEM pode ser melhor explicada e predita quando o nível educacional, idade e gênero são considerados. Os resultados contribuem para o conhecimento sobre as variáveis que influenciam o escore do MEEM, bem como fornece uma maneira de considerá-las na pontuação do teste, proporcionando uma melhor triagem desses pacientes.El mini-examen del estado mental (MEEM) es una prueba de rastreo mundialmente utilizada para identificar alteraciones en el ámbito de la cognición. Los estudios han demostrado la influencia de la educación, la edad y el sexo en la puntuación del MEEM. Sin embargo, en Brasil, los estudios consideran sólo un factor para la puntuación en la prueba. El objetivo del estudio fue establecer una ecuación predictiva para el MEEM. Un estudio transversal exploratorio fue desarrollado y examinadores entrenados evaluaron a participantes de la comunidad. Los participantes fueron evaluados por el MEEM y la Escala de Depresión Geriátrica (EDG). La puntuación del MEEM fue la variable dependiente. La edad, nivel educativo, sexo y puntuación en la EDG fueron las variables independientes. El análisis de regresión multivariada fue utilizado para determinar el modelo de mejor valor predictivo para los escores del MEEM. Se evaluaron 250 individuos entre 20 y 99 años, sin comprometimiento cognitivo. El nivel educativo, la edad y el sexo explicaron el 38% de la varianza total de la puntuación del MEEM (p <0,0001) y resultaron en la ecuación: MEEM=23,350+0,265(años de escolaridad)-0,042 (edad)+1,323 (sexo), en que mujer = 1 y hombre = 2. La puntuación del MEEM puede ser mejor explicada y predecible cuando se considera el nivel educativo, la edad y el sexo. Los resultados contribuyen para el conocimiento sobre las variables que influencian el score del MEEM, así como proporciona una manera de considerar las variables en la puntuación de la prueba, proporcionando una mejor forma de triar a estos pacientes.The mini-mental state examination (MMSE) is a screening test used worldwide for identifying changes in the scope of cognition. Studies have shown the influence of education, age and sex in the MMSE score. However, in Brazil, the studies consider only one factor to score it. The aim of this study was to establish a prediction equation for the MMSE. An exploratory cross-sectional study was developed and trained researchers examined participants at the community. The volunteers were evaluated by the MMSE and also by the Geriatric Depression Scale (GDS). The MMSE score was the dependent variable. Age, educational level, sex, and GDS score were the independent variables. Multivariate regression analysis was used to determine the model of best prediction value for MMSE scores. A total of 250 participants aged 20-99 years, without cognitive impairment, were assessed. The educational level, age, and sex explained 38% of the total variance of the MMSE score (p<0.0001) and resulted in the following equation: MMSE=23.350+0.265(years of schooling)- 0.042(age)+1.323(sex), in which female=1 and male=2. The MMSE scores can be better explained and predicted when educational level, age, and sex are considered. These results enhance the knowledge regarding the variables that influence the MMSE score, as well as provide a way to consider all of them in the test score, providing a better screening of these patients
Capacidade funcional de indivíduos com insuficiência cardíaca avaliada pelo teste de esforço cardiopulmonar e classificação da New York Heart Association
O objetivo deste estudo foi avaliar a capacidade discriminativa da classificação da New York Heart Association (NYHA) em indivíduos com insuficiência cardíaca (IC) classes II e III por meio de variáveis do teste de esforço cardiopulmonar (TECP). Participaram do estudo 17 pessoas com IC classe II (44,47±10,11 anos; fração de ejeção ventricular 32,11±10,37%) e 15 classe III (46,73±8,74 anos; fração de ejeção ventricular 30,46±10,23%) da NYHA que realizaram TECP máximo em esteira ergométrica. De acordo com a distribuição dos dados, houve correlação de Pearson ou Spearman e, para comparação entre classes, utilizou-se o teste t de Student. Foram encontradas correlações significativas (pThe purpose of this study was to evaluate the capacity of the New York Heart Association (NYHA) classification to discriminate heart failure (HF) individuals classes II and III using cardiopulmonary exercise test (CPET) variables. Seventeen patients class II (age 44.47±10.11 years; ejection fraction 32.11±10.37%) and 15 class III (age 46.73±8.74 years; ejection fraction 30.46±10.23%) of NYHA participated in this study. They did a maximal CPET in a treadmill ergometer. According to the distribution of data, correlation of Pearson or Spearman was performed and, to compare the functional classes of NYHA, the Student's t-test was used. Significant correlations (
Influência da circunferência abdominal sobre o desempenho funcional de idosas
O objetivo do estudo foi comparar o desempenho funcional de idosas segundo a medida de suas circunfêrencias abdominais (CA). Foram avaliadas 48 idosas, divididas nos grupos 1, com CA>88 cm, e grupo 2, de CAThe purpose of this study was to compare physical performance of elderly women according to their waist circumference (WC). Forty-eight elderly women were divided into group 1, with WC>88 cm, and group 2, with W
Avaliação dos marcadores inflamatórios e do balanço redox durante o exercício físico, em indivíduos com insufiência cardíaca crônica
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Previous issue date: 30A insuficiência cardíaca (IC) é uma síndrome compIexa que resulta tanto em disfunção cardíaca quanto em alterações bioquímicas, neuro-hormonais, inflamatórias e estresse oxidativo. Tanto a inflamação quanto o estresse oxidativo estão relacionados a patogênese e à progressão da doença e contribuem para a baixa capacidade funcional desses pacientes. A avaliação da capacidade funcional apresenta um importante valor cIínico, pois traz informações prognósticas, fornecedados para prescrição de exercícios físicos e pode ser um indicador de atividades de vida diária. O teste de caminhada de seis minutos (TC6'), o questionário Perfil de Atividade Humana (PAH) e o teste de esforço cardiopuImonar (TECP) são instrumentos que mensuram direta ou indiretamente a capacidade funcionaI. Alémdisso, o exercicio fisico é reconhecido como terapêutica coadjuvante capaz de atenuar as alterações fisiopatológicas da IC e promover meIhora da qualidade devida. Nesse sentido, a primeira pane desta tese teve o objetivo de comparar os efeitos agudos de exercícios, de diferentes intensidades e duração, sobre os marcadores infIamatórios, sTNFR1 (receptor solúvel-1 do fator de necrose tumoral alfa) e IL6 (interleucina6), e sobre o estresse oxidativo (malonildialdeido MDA e a atividade das enzimas antioxidantes: catalase - CAT e superéxido dismutase SOD), em indivíduos com IC. Métodos: 18 pacientes com IC (45,4 1 11,3 anos, fração de ejeção ventricular esquerda: 36,7 1 10,3%), realizaram três sessões de exercicios: M30 moderada intensidade (60%VO2pico) por 30 minutos; L30 Ieve intensidade (40% VO2pico), 30 minutos e L45 Ieve intensidade por 45 minutos (isocaIórico M30). Análises sanguíneas foram realizadas antes do exercício (pré),imediatamente após (pés) e 1h após o final de cada sessão (1h após), para determinação de sTNFR1, IL6, MDA, CAT e SOD. Resultados: em M30 houve um aumento de sTNFR1 e NIDA pós-exercício (p<0,05), seguido peIo aumento de IL6 e CAT 1h após (p,0,05). Em L30 foi observado apenas o aumento de lL6 pós-exercício (p<0,05) e nenhuma alteração significativa nos níveis de sTNFR1, MDA, CAT e SOD. Em L45 houve aumento de MDA pós-exercício (p<0,05) e de CAT 1h após(p<0,05), semelhante ao que ocorreu em M30. Conclusões: A intensidade do exercício foi o fator mais determinante para os ajustes fisiológicos do que a duração. O exercício M3O promoveu um maior estímulo estressor tanto pro-inflamatório e pró-oxidante, quando comparado aos exercícios L30 e L45. Em resposta ao estresse doexercício, houve uma ação anti-inflamatória e ativação do sistema de defesa antioxidante, 1h após o exercício M30. O segundo estudo, objetivou avaliar a validade do PAH em estimar a capacidade funcional de indivíduos com IC e avaliar a sua associação com as variáveis relacionadas à funcionalidade, como a distância percorrida no TC6. Métodos: 62 indivíduos com IC, média de idade: 47,98 1 10,84 anos, classes I a III da NYHA, realizaram um TECP e responderam o questionário PAH. E, em outro dia, realizaram o TC6'. Foram analisados o consumo de oxigênio de pico (VO; pico) medido no TECP e o estimado no PAH, além da distância percorrida no TC6'. A concordância entre o VO2pico medido versus o estimado foi avaliada pelo método de Bland-Altman. A validade concorrente do PAH com a distância no TC6 foi verificada pela análise de regressão linear. Resultados: não houve concordância entre VO2pico medido versus o estimado. A distância percorrida no TC6 apresentou uma moderada correlação com o VO2pico do PAH (r=O,62; p<0,0001). Conclusão: a estimativa do VO2pico por meio do PAH não foi concordante com a medida padrão-ouro do TECP. Por outro Iado, o PAH se associou moderadamente com um outro preditor de capacidade funcional, o TC6', e conseguiu diferenciar as classes funcionais da NYHA, sendo, portanto, um instrumento útil para avaliação do estado funcionaI e da Iimitação ao exercício físico nesses pacientes.Heart failure (HF) is a complex syndrome that results both in heart dysfunction and biochemical, neurohormonal, inflammatory and oxidative stress alterations. Inflammation and oxidative stress are related to the disease's pathogenesis and progression and contribute to the low functional capacity of these patients. The functional capacity assessment is of important clinical value, since it has prognostic information, gives data for physical exercise prescription and can be an indicator ofactivities of daily living. The 6-minute walking test (6'WT), the Human Activity Profile questionnaire (HAP) and the Cardiopulmonary Exercise Testing (CPET) are instruments that measure functional capacity directly or indirectly. Furthermore, physical exercise is recognized as an adjuvant therapeutic able to reduce the pathophysiological alterations of HF and promote an enhancement in quality of life. In this regard, the aimed of the first part of this study was to compare the effects of three exercises of different intensities and durations on the inflammatory markerssTNFR1 and IL-6 and on the oxidative stress (malondialdehyde- MDA and the activity of the antioxidant enzymes: catalase CAT and superoxide dismutase SOD) in individuals with chronic heart failure (HF). Methods: 18 patients with HF (45.4111.3 years old, left ventricular ejection fraction: 36.7 1 10.3%, NYHA l - III), performed three exercise sessions: M30 moderate intensity (60% VO2peak) for 30 minutes; L3O mild intensity (40% VO2peak) for 30 minutes and L45 - mild intensity for 45 minutes (lVl3O isocaloric). Blood analysis was performed before the exercise (baseline), immediately after (after) and 1 hour after the end of each session (after 1h), in order to determine sTNFR1, IL-6, IVIDA, CAT and SOD. Results: In M30 there was an increase of sTNFR1 and MDA immediately after exercise, followed by an increase of IL-6 and CAT after 1h. In L30, only an increase of IL-6 after exercise was observed and no significant alterations on the sTNFR1, IVIDA, CAT and SOD levels.As for exercise L45, there was an increase of MDA after exercise and of CAT after 1h, similar to what occurred for M30. Conclusions: The exercise intensity was a more determining factor for the physiological adjustments than the exercise duration. The moderate intensity exercise for 30 minutes (M30) promoted a larger stressor stimulus both pro-inflammatory and pro-oxidative, when compared to exercises L30 and L45. In response to this stressor stimulus, after 1h there was an anti-inflammatory action of IL-6 inhibiting the expression of TNF-oi, as well as the activation of the enzyme antioxidant system, expressed by the CAT increase. The second study aimed at assessing the HAP's validity in estimating the functional capacity of individuals with HF and its association with the variables related to functionality, such as distance walked in the 6'WT. Methods: 62 individuals with HF, average age of 47.98 x 10.84 years, NYHA classes I to Ill, performed a CPET andanswered the HAP questionnaire. On another day, they performed the 6'WT. The peak oxygen consumption (VO2peak) measured by CPET and the one estimated by the HAP as well as the distance walked on the 6'WT were assessed. The agreement between measured VO2peak versus estimated VO2peak was assessed by the Bland- Altman method. The concurrent validity of HAP with the distance walked on the 6'WTwas verified by linear regression analysis. Results: there was no agreement between measured VO2peak versus estimated VO2peak. The distance walked on the 6'WT showed a moderate association with the VO2peak of the HAP (r=0.62; p<0.0001). Conclusion: the estimation of VO2peak by the HAP did not agree with the gold standard measure of CPET. On the other hand, the HAP was moderately associatedto another functional capacity predictor, the 6'WT, and was able to differentiate the NYHA functional classes. It is, thus, a useful instrument to assess the functional state and limitation to physical exercise of these patients
Força de preensão palmar e desempenho funcional em mulheres de meia-idade e idosas com artrite reumatoide
The handgrip strength in women with rheumatoid arthritis may be compromised, considering the presence of deformities and functional restrictions imposed by the disease. There is insufficient information on the difference in handgrip strength and functionality among middle-aged and older women with rheumatoid arthritis. The aim was to compare handgrip strength, functional capacity and fatigue among middle-aged and older women with rheumatoid arthritis and to verify the association of these variables in the different age groups. Women with rheumatoid arthritis, older than 45 years, with independent gait, were divided into groups of middle-aged (45-59 years) and older women (60 years and over). Handgrip strength (Jamar® dynamometer), functional capacity (gait speed) and fatigue (Functional Assessment of Chronic Illness Therapy) were measured. Statistical comparisons were made between groups by the independent Student’s t-test and the association between variables in each group by Pearson’s correlation test. The significance level considered was 5%. There was a significant difference in handgrip strength between groups (p=0.01). In the adult group, there was an association between functional capacity and fatigue (r=0.53, p=0.01) and in the elderly women group, there was an association between handgrip strength and gait speed (r=0.51, p=0.02). The results showed that the older women were in better muscle conditions. Parameters indicated as markers of functional and muscle performance in elderly women were shown to be associated, confirming the use of these markers in this specific condition.A força de preensão palmar em mulheres com artrite reumatoide pode estar comprometida devido à presença de deformidades e restrições funcionais impostas pela doença. Existem poucas informações na literatura sobre a diferença de força de preensão e funcionalidade em mulheres adultas e idosas com artrite reumatoide. O objetivo foi comparar a força de preensão palmar, capacidade funcional, e fadiga entre mulheres adultas (meia idade) e idosas com artrite reumatoide e verificar a associação destas variáveis nas duas faixas etárias. Participaram mulheres com artrite reumatoide, acima de 45 anos, com marcha independente, divididas em grupo de adultas (45 a 59 anos) e idosas (60 anos e mais). Foram mensuradas a força de preensão palmar (dinamômetro Jamar®), capacidade funcional (velocidade de marcha) e fadiga (Functional Assessment of Chronic Illness Therapy); feitas comparações entre grupos de idade pelo teste t-Student independente, e associação entre as variáveis, em cada grupo, pelo teste de correlação de Pearson. Foi verificado nível de significância de 5% e a força de preensão palmar foi maior no grupo de idosas (p=0,01). No grupo de adultas, houve associação entre capacidade funcional e fadiga (r=0,53; p=0,01) e no grupo de idosas, houve associação entre força de preensão palmar e velocidade de marcha (r=0,51; p=0,02). Os resultados demonstraram que as idosas estavam em melhores condições musculares. Parâmetros indicados, como marcadores de desempenho funcional e muscular em idosas demonstraram estar associados, confirmando o uso destes marcadores nesta condição específica.La fuerza de prensión manual en mujeres con artritis reumatoide puede verse comprometida debido a la presencia de deformidades y restricciones funcionales impuestas por la enfermedad. Hay poca información en la literatura sobre la diferencia en la fuerza de agarre y la funcionalidad en mujeres adultas y mayores con artritis reumatoide. El objetivo fue comparar la fuerza de la empuñadura, la capacidad funcional y la fatiga entre mujeres adultas (de mediana edad) y ancianas con artritis reumatoide y verificar la asociación de estas variables en ambos grupos de edad. Participaron mujeres con artritis reumatoide, mayores de 45 años, con marcha independiente, divididas en grupos de adultos (45 a 59 años) y ancianos (60 años y más). Se midieron la fuerza de agarre de la mano (dinamómetro Jamar®), la capacidad funcional (velocidad de marcha) y la fatiga (Evaluación funcional de la terapia de enfermedades crónicas). Se realizaron comparaciones entre grupos de edad mediante la prueba t de Student independiente, y la asociación entre las variables en cada grupo mediante la prueba de correlación de Pearson. Nivel de significancia del 5%. La fuerza de agarre fue mayor en el grupo de ancianos (p=0.01). En el grupo de adultos, hubo una asociación entre la capacidad funcional y la fatiga (r=0.53; p=0.01), y en el grupo de ancianos, hubo una asociación entre la fuerza de prensión y la velocidad de la marcha (r=0.51; p=0.02). Los resultados mostraron que las mujeres mayores estaban en mejor condición muscular. Los parámetros indicados como marcadores de rendimiento funcional y muscular en mujeres de edad avanzada se asociaron, lo que confirma el uso de estos marcadores en esta condición específica
Reference values for the six-minute pegboard and ring test in healthy adults in Brazil
ABSTRACT Objective: To determine reference values for the six-minute pegboard and ring test (6PBRT) in healthy adults in Brazil, correlating the results with arm length, circumference of the upper arm/forearm of the dominant arm, and the level of physical activity. Methods: The participants (all volunteers) performed two 6PBRTs, 30 min apart. They were instructed to move as many rings as possible in six minutes. The best test result was selected for data analysis. Results: The sample comprised 104 individuals, all over 30 years of age. Reference values were reported by age bracket. We found that age correlated with 6PBRT results. The number of rings moved was higher in the 30- to 39-year age group than in the > 80-year age group (430.25 ± 77.00 vs. 265.00 ± 65.75), and the difference was significant (p < 0.05). The 6PBRT results showed a weak, positive correlation with the level of physical activity (r = 0.358; p < 0.05) but did not correlate significantly with any other variable studied. Conclusions: In this study, we were able to determine reference values for the 6PBRT in healthy adults in Brazil. There was a correlation between 6PBRT results and age
COMPARAÇÃO DA VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA ENTRE IDOSOS E ADULTOS SAUDÁVEIS
Objetivo: comparar a variabilidade da frequência cardíaca entre idosos e adultos jovens, saudáveis durante o tilt table test. Métodos: participaram do estudo 32 sujeitos saudáveis, de ambos os sexos, que foram divididos em dois grupos – idosos (70,87±8,38 anos) e adultos jovens (30,06±3,10 anos). A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) foi mensurada no domínio do tempo, por meio de um registro contínuo de eletrocardiograma durante um minuto, após a manobra postural passiva (tilt table test). Foram analisados os seguintes índices: RRmax/RRmin, pNN50 e SDNN. Análise estatística: as diferenças entre os grupos foram analisadas pelo teste t-Student quando satisfazia a condição de normalidade (Anderson Darling) e pelo teste de Mann Whitney, na distribuição não-normal dos dados. O nível de significância adotado foi
Avaliação do impacto do processo de envelhecimento sobre a capacidade funcional de adultos mais velhos fisicamente ativos
AbstractObjectives:To evaluate functional ability in older adults physically active.Methods: Twenty-four subjects, aged greater than 50 years old, physically active,completed two maximum exercise tests (ET), that were conducted in a rangebetween two and ten years (mean of 4.01±3.74 years). The variables analyzed inboth ET were oxygen uptake at peak exercise (VO2peak), peak heart rate (HRpeak)and body mass index (BMI).Results:There was no significant difference in thevalues of VO2peak,HRpeakand BMI between the first and second test, whose averageinterval between them was approximately four years. Moreover, there was no as-sociation between VO2peakand age (p>0.05).Conclusion:The functional capacityof individuals with more than 50 years, who exercised regularly, was maintaineddespite of the aging process