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COCHLOSPERMUM REGIUM (MART. & SCHRANK) PILGER - BIXACEAE
O autor apresenta dados gerais referentes à Cochlospermum regium (Mart. & Schrank) Pilger da família Bixaceae uma planta característica do bioma cerrado. É uma espécie usada na medicina popular e com possibilidades ornamentais pela beleza de suas flores amarelas vistosas
ETNOBOTÂNICA DA MALVA-BRANCA (WALTHERIA COMMUNIS A. ST.-HIL. - MALVACEAE)
O autor apresenta os resultados obtidos com o estudo etnobotânico realizado com Waltheria communis A. St.-Hil. da família Malvaceae, com informações sobre o uso medicinal da mesma em Mato Grosso e em outras regiões brasileiras
SUMÁRIO
UM ESTUDO SOBRE A IMPORTÂNCIA DOS ANINGAIS NA COMUNIDADE DE SÃO MIGUEL DO FLEXAL, PRACUÚBA, AMAPÁ: SABERES E NARRATIVAS DOS MORADORES LOCAI
BIODIVERSIDADE DO ECOSSISTEMA PANTANEIRO: A VEGETAÇÃO DO PANTANAL
São discutidos aspectos da biodiversidade do ecossistema pantaneiro referentes à vegetação do pantanal mato-grossense, com base em estudos e observações efetuados ao longo de doze anos. Salienta-se as duas grandes formações vegetacionais que caracterizam o pantanal mato-grossense: a vegetação aquática, ocorrendo, com seus representantes típicos, nos alaga dos marginais de estradas, nas "baías" (lagoas), nas margens de rios e outros cursos d'água e ainda no "batume" e vegetação terrestre, caracterizada também pelos representantes típicos do cerrado (de maior ocorrência na periferia da planície pantaneira e, quando na planície propriamente, em "murundus"), cerradão, matas semidecíduas e ciliares, capões, cordilheiras e campos. Destaca-se a biodiversidade florística dessas áreas, contemplada pela interpenetração de espécies, as quais favorecem a fisionomia do ecossistema pantaneiro e proporcionando uma configuração diferenciada nesse ecossistema. Inclui, ainda, diferentes associações vegetais, definidas regionalmente a partir da predominância de uma única espécie
USOS TRADICIONAIS DA CABAÇA/COITÉ (Crescentia cujete L. - BIGNONIACEAE) NO BRASIL
RESUMO - Crescentia cujete L. é uma planta que ocorre preferentemente em áreas ribeirinhas no Brasil. Este estudo objetiva salientar aspectos de formas de uso da mesma, em áreas das regiões norte, nordeste, centro oeste e sudeste do país. Seu uso principal é através dos frutos, para diferentes fins. Entretanto, a espécie tem ainda potencial ornamental.Palavras-chave: cabaça. Usos. Frutos
O SABER TRADICIONAL PANTANEIRO: AS PLANTAS MEDICINAIS E A EDUCAÇÃO AMBIENTAL
O texto aborda os recursos vegetais, concernente às plantas medicinais utilizadas entre os tradicionais habitantes do pantanal mato-grossense. As plantas medicinais servem de base para se conhecer o potencial da biodiversidade de áreas pantaneiras e para fundamentar a discussão da dimensão ambiental, a qual envolve, entre outros, aspectos sociais, biológicos, culturais, éticos. Aponta a Educação Ambiental como um instrumento para se ter uma educação para o ambiente, com fortes indicadores do conhecimento manifesto através do saber não-escolarizado. Os dados foram obtidos ao longo dos trabalhos desenvolvidos pelo autor, em áreas pantaneiras, buscando recuperar informações a respeito das plantas medicinais e possibilitar elos com a Educação Ambiental
Home gardens as conservation and food cultivation spaces: a case study in the town of Rosario Oeste (Mato Grosso, Brazil)
Home gardens are one of the oldest forms of land management. These systems consist of a combination of trees, shrubs and herbs, sometimes associated with small domestic animals, growing next to residences. To identify the plant species used as food that constitute the home gardens in the town of Rosário Oeste, Mato Grosso State, Brazil, we used qualitative and quantitative methodologies suggested by other ethnobotanical studies. We collected ethnobotanical data by visiting homes and applying the “snow-ball” technique. We identified 94 plant species used as food by the local families. Even though traditional agricultural systems such as home gardens play important ecological roles and conserve high plant species diversity while maintaining these species’ genetic variability, these subsistence systems are becoming disarticulated and are losing space to agroindustry and other commercial activities that are of ever increasing economic importance in rural areas
Estudo de Mirmecodomáceos em algumas espécies de Boraginaceae, Chrysobalanaceae, Melastomataceae e Rubiaceae
In this paper, we tried to test some hypothesis on the association of "plants-ants" (Myrmecophytes), in species of Boraginaceae (Cordia nodosa Lam.), Chrysobalanaceae (Hirtella duckei Hub.), Melastomataceae (Tococa coronata Benth. and Maieta guianensis Aublet) and Rubiaceae (Duroia saccifera Hook.) that occur In the Reserva Biológica de Campina, INPA/SUFRAMA - Km 60/2, Manaus-Caracaraí Road. For this study we collected the plant material and separated the myrmecodomatia (ant gland) for counting and identification of the ants. We also collected data on the habit and habitat of the plants, the position and size of the myrmecodomatia. external temperature (ambient) and internal (myrmecodomatia), and the variation in the number of ants sheltered. The ant species found were: Allomerus sp., Azteca sp. (I and II), Pseudomyrmex sp. (queen ant) and Solenopsls sp.Procura-se neste trabalho elucidar algumas hipóteses levantadas a respeito da associação "plantas-formigas" (Mirmecófitas) em algumas espécies de Boraginaceae (Cordia nodosa Lam.), Chrysobalanaceae (Hirtella duckei Hub.), Melastomataceae (Tococa coronata Benth. e Maieta guianensis Aublet) e Rubiaceae (Duroia saccifera Hook.) que ocorrem na Reserva Biológica de Campina (INPA/SUFRAMA - Km 60/2 - Estrada Manaus--Caracaraí. Para este estudo, foi coletado o material vegetal e separadamente os mirmecodomáceos, para fazer-se a contagem e identificação das formigas. Além destes aspectos, coletou-se dados referentes ao habitat e hábito das plantas, a posição e tamanho dos mirmecodomáceos, a temperatura externa (ambiente) e interna (mirmecodomáceos) e a variação do número de formigas abrigadas. As formigas encontras foramAllomerus sp., Azteca sp. (I e II), Pseudomyrmex sp. (rainha) e Solenopsis sp
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