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    Retrospective Analysis of Risk Factors and Predictors of Intraoperative Complications in Neuraxial Blocks at Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP

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    SummaryBackground and objectivesCardiovascular changes associated with neuraxial blocks are a cause of concern due to their frequency and because some of them can be considered physiological effects triggered by the sympathetic nervous system blockade. The objective of this study was to evaluate intraoperative cardiovascular complications and predictive factors associated with neuraxial blocks in patients ≥ 18 years of age undergoing non-obstetric procedures over an 18-year period in a tertiary university hospital – HCFMB-UNESP.MethodsA retrospective analysis of the following complications was undertaken: hypertension, hypotension, sinus bradycardia, and sinus tachycardia. These complications were correlated with anesthetic technique, physical status (ASA), age, gender, and preoperative co-morbidities. The Tukey test for comparisons among proportions and logistic regression was used for statistical analysis.Results32,554 patients underwent neuraxial blocks. Intraoperative complications mentioned included hypotension (n=4,109), sinus bradycardia (n=1,107), sinus tachycardia (n=601), and hypertension (n=466). Hypotension was seen more often in patients undergoing continuous subarachnoid anesthesia (29.4%, OR=2.39), ≥ 61 years of age, and female (OR=1.27).ConclusionsIntraoperative hypotension and bradycardia were the complications observed more often. Hypotension was related to anesthetic technique (CSA), increased age, and female. Tachycardia and hypertension may not have been directly related to neuraxial blocks

    Endothelial biomarkers in critically-ill COVID-19 patients: potential predictors of the need for dialysis

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    Introduction: To evaluate the function of vascular biomarkers to predict need for hemodialysis in critically-ill patients with COVID-19. Methods: This is a prospective study with 58 critically-ill patients due to COVID-19 infection. Laboratory tests in general and vascular biomarkers, such as VCAM-1, Syndecan-1, Angiopoietin-1 and Angiopoeitin-2 were quantified on intensive care unit (ICU) admission. Results: There was a 40% death rate. VCAM and Ang-2/Ang-1 ratio on ICU admission were associated with need for hemodialysis. Vascular biomarkers (VCAM-1, Syndecan-1, angiopoetin-2/ anogiopoetin-1 ratio) were predictors of death and their cut-off values were useful to stratify patients with a worse prognosis. In the multivariate cox regression analysis with adjusted models, VCAM-1 [O.R. 1.13 (C.I. 95%: 1.01 - 1.27); p= 0.034] and Ang-2/Ang-1 ratio [O.R. 4.87 (C.I.95%: 1.732 - 13.719); p= 0.003] were associated with need for dialysis. Conclusion: Vascular biomarkers, mostly VCAM-1 and Ang-2/Ang-1 ratio, showed better efficiency to predict need for hemodialysis in critically-ill COVID-19 patients

    Experiencia clínica con el uso de sedativos en la terapia intensiva: estudio retrospectivo

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    BACKGROUND AND OBJECTIVES: Among the most frequent indications for Intensive Care Unit patients sedation, one may mention artificial ventilation installation and maintenance, anxiety and uncomfortable or painful procedures. This retrospective study aimed at evaluating most common sedation indications and techniques for severe patients admitted to the Surgical Intensive Care Unit, Escola Paulista de Medicina (EPM/UNIFESP) during an 11-month period. METHODS: After excluding patients remaining in the ICU for less than 24 hours and those without the necessary evaluation to determine their severity index (APACHE II), the sample was reduced to 307 patients. Most common techniques, sedation indications and neuromuscular blockers association were evaluated. RESULTS: Sedation was administered to 37.4% of patients. Psychiatric disorders, such as delirium, agitation, fear and anxiety, were some indications for sedation and corresponded to 25.77% of all indications. Most ventilated patients also needed sedative agents and mechanical ventilation installation and maintenance represented most indications, or approximately 57.73% of all sedated patients. Procedures, such as tracheal intubation and bronchoscopy, represented 11.34% of all indications and metabolic control (barbiturate coma and tetanus) represented 5.15% of the cases. Most common sedative techniques included opioids alone or associated to benzodiazepines. In this study, fentanyl alone was used in 58% of the cases, and fentanyl plus midazolam in 21.64% of patients. Haloperidol, diazepam, propofol and thiopental added up 19.5%. Neuromuscular blockers were used in 22.7% of mechanically in ventilated patients. CONCLUSIONS: Sedation is a common therapeutic resource for intensive care and is widely used to help mechanical ventilation and to treat psychiatric disorders. Fentanyl, alone or in association with midazolam, was the most widely used agent.JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Entre las indicaciones más frecuentes de sedación en pacientes internados en Unidades de Terapia Intensiva (UTI) están la institución y la manutención de ventilación artificial, la ansiedad y procedimientos desconfortables o dolorosos. El objetivo de este estudio retrospectivo fue verificar las indicaciones y las técnicas más comunes de sedación en pacientes graves internados en la Unidad de Terapia Intensiva Quirúrgica de la Escuela Paulista de Medicina (EPM/UNIFESP) durante un período de 11 meses. MÉTODO: Después de haber sido excluidos los pacientes que permanecieron en la UTI menos de 24 horas o estaban sin exámenes indispensables para el cálculo del índice de gravedad (APACHE II), la muestra quedó reducida a 307 pacientes. Fueron analizadas las técnicas más utilizadas, las indicaciones de sedación y la asociación de bloqueadores neuromusculares. RESULTADOS: La sedación fue administrada en 37,4% de los pacientes. Entre las indicaciones de sedación están los disturbios de naturaleza psiquiátrica, como delirio, agitación, miedo y ansiedad. Éstas correspondieron a 25,77% de todas las indicaciones. La mayoría de los pacientes ventilados artificialmente también necesita de sedativos. Instalación y manutención de ventilación mecánica correspondieron a la mayoría de las indicaciones, alrededor de 57,73% de los pacientes sedados. Procedimientos como intubación traqueal y broncoscopia tuvieron 11,34% de las indicaciones y control del metabolismo (coma barbitúrico y tétano), 5,15%. Las técnicas mas comúnmente utilizadas incluyeron opioides aislados o asociados a benzodiazepínicos. En este estudio, el fentanil fue utilizado en 58% de las técnicas, aisladamente, y en 21,64% asociado al midazolam. Haloperidol, diazepam, propofol y tiopental sumaron 19,5%. Bloqueadores neuromusculares fueron utilizados en 22,7% de los casos en pacientes ventilados artificialmente. CONCLUSIONES: La sedación es un recurso terapéutico frecuente en la Terapia Intensiva, comúnmente utilizada para facilitar la ventilación artificial y tratar los problemas de naturaleza psiquiátrica. Fentanil, aisladamente o en asociación con midazolam, fue el agente más utilizado.JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Dentre as indicações mais freqüentes de sedação em pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) estão a instituição e a manutenção de ventilação artificial, a ansiedade e procedimentos desconfortáveis ou dolorosos. O objetivo deste estudo retrospectivo foi verificar as indicações e as técnicas mais comuns de sedação em pacientes graves internados na Unidade de Terapia Intensiva Cirúrgica da Escola Paulista de Medicina (EPM/UNIFESP) durante um período de 11 meses. MÉTODO: Após terem sido excluídos os pacientes que permaneceram na UTI menos de 24 horas ou estavam sem exames indispensáveis para o cálculo do índice de gravidade (APACHE II), a amostra ficou reduzida a 307 pacientes. Foram analisadas as técnicas mais utilizadas, as indicações de sedação e a associação de bloqueadores neuromusculares. RESULTADOS: A sedação foi administrada em 37,4% dos pacientes. Entre as indicações de sedação estão os distúrbios de natureza psiquiátrica, como delírio, agitação, medo e ansiedade. Estas corresponderam a 25,77% de todas as indicações. A maioria dos pacientes ventilados artificialmente também necessita de sedativos. Instalação e manutenção de ventilação mecânica corresponderam à maioria das indicações, em torno de 57,73% dentre os pacientes sedados. Procedimentos como intubação traqueal e broncoscopia tiveram 11,34% das indicações e controle do metabolismo (coma barbitúrico e tétano), 5,15%. As técnicas mais comumente utilizadas incluíram opióides isolados ou associados a benzodiazepínicos. Neste estudo, o fentanil foi utilizado em 58% das técnicas, isoladamente, e em 21,64% associado ao midazolam. Haloperidol, diazepam, propofol e tiopental somaram 19,5%. Bloqueadores neuromusculares foram utilizados em 22,7% dos casos em pacientes ventilados artificialmente. CONCLUSÕES: A sedação é recurso terapêutico freqüente em Terapia Intensiva, comumente utilizada para facilitar a ventilação artificial e tratar os problemas de natureza psiquiátrica. Fentanil, isoladamente ou em associação com midazolam, foi o agente mais utilizado.UNESP FMB Departamento de AnestesiologiaUNIFESP-EPMUNIFESP, EPMSciEL

    Analgesia pós-operatória para crianças com menos de 1 ano: análise retrospectiva

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor pós-operatória continua sendo uma das principais complicações pós-operatórias e motivo de desconforto, principalmente em crianças. O objetivo deste estudo foi avaliar o uso de analgésicos desde o término da cirurgia até a alta da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), como medida terapêutica ou profilática, para crianças com menos de 1 ano de idade. MÉTODO: Utilizando o banco de dados do Departamento de Anestesiologia, foi realizada análise retrospectiva, envolvendo o período de janeiro de 2000 a abril de 2001, das anestesias de crianças menores que 1 ano de idade submetidas a procedimentos cirúrgicos diversos, avaliando aspectos relacionados à analgesia pós-operatória. RESULTADOS: No período do estudo, foram anestesiadas 402 crianças menores que 1 ano, sendo que 194 (48,2%) não receberam analgésicos e 208 (51,8%) receberam. Com relação ao uso ou não de analgésicos, foi observado o que se segue: Sem analgésicos: (1) Idade: até 1 mês, 68/99; entre 1 e 6 meses, 53/126; entre 6 meses e 1 ano, 73/177. (2) Peso: 6,7 ± 3,1 kg (3). Sexo: masculino, 106/240; feminino, 88/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 69/187; ASA II, 56/113; ASA III, 46/79; ASA IV, 23/23. (5) Anestesia peridural sacral: 3/4. (6) Tempo de anestesia: 106 ± 32 minutos. (7) Encaminhamento para unidade de terapia intensiva (UTI): 93/119. Uso de analgésicos: (1) Idade: até 1 mês, 31/99; entre 1 e 6 meses, 73/126; entre 6 meses e 1 ano, 104/177. (2) Peso: 9 ± 2,3 kg. (3) Sexo: masculino, 134/240; feminino, 74/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 118/187; ASA II, 57/113; ASA III, 33/79; ASA IV, 0/23. (5) Anestesia peridural sacral: 1/4. (6) Tempo de anestesia: 130 ± 38 minutos. (7) Encaminhamento para UTI: 26/119. Os fármacos empregados para promover analgesia foram: dipirona (60,6%), dipirona + tramadol (25,5%), dipirona + nalbufina (5,3%), tramadol (3,8%), nalbufina (3,8%), meperidina (0,5%) e fentanil (0,5%). CONCLUSÕES: Utilizar analgésicos em crianças desde o término da cirurgia até a alta da SRPA não foi habitual, principalmente nas crianças menores e mais graves e em procedimentos cirúrgicos mais rápidos. O uso de dipirona, isoladamente, ou a associação dipirona/tramadol, foram as drogas analgésicas mais freqüentemente empregadas.JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El dolor pós-operatorio continua siendo una de las principales complicaciones pós-operatorias y motivo de incomodidad, principalmente en niños. El objetivo de este estudio fue evaluar el uso de analgésicos desde el término de la cirugía hasta el alta de la sala de recuperación pós-anestésica (SRPA), como medida terapéutica o profiláctica, para niños con menos de 1 año de edad. MÉTODO: Utilizando el banco de datos del Departamento de Anestesiologia, fue realizada un análisis retrospectivo, envolviendo el período de enero/2000 a abril de 2001, de las anestesias de niños menores de 1 año de edad sometidos a procedimientos quirúrgicos diversos, evaluando aspectos relacionados a la analgesia pós-operatoria. RESULTADOS: En el período de estudio, fueron anestesiados 402 niños menores de un 1 año, siendo que 194 (48,2%) no recibieron analgésicos y 208 (51,8%) recibieron. Con relación al uso o no de analgésicos, lo que se sigue fue observado: Sin analgésicos: (1) Edad: hasta 1 mes, 68/99; entre 1 y 6 meses, 53/126; entre 6 meses y 1 año, 73/177. (2) Peso: 6,7 ± 3,1 kg (3). Sexo: masculino, 106/240; feminino, 88/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 69/187; ASA II, 56/113; ASA III, 46/79; ASA IV, 23/23. (5) Anestesia peridural sacral: 3/4. (6) Tiempo de anestesia: 106 ± 32 minutos. (7) Encaminamiento para unidad de terapia intensiva (UTI): 93/119. Uso de analgésicos: (1) Edad: hasta 1 mes, 31/99; entre 1 y 6 meses, 73/126; entre 6 meses y 1 año, 104/177. (2) Peso: 9 ± 2,3 kg. (3) Sexo: masculino, 134/240; femenino, 74/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 118/187; ASA II, 57/113; ASA III, 33/79; ASA IV, 0/23. (5) Anestesia peridural sacral: 1/4. (6) Tiempo de anestesia: 130 ± 38 minutos. (7) Encaminamiento para UTI: 26/119. Los fármacos empleados para promover analgesia fueron: dipirona (60,6%), dipirona + tramadol (25,5%), dipirona + nalbufina (5,3%), tramadol (3,8%), nalbufina (3,8%), meperidina (0,5%) y fentanil (0,5%). CONCLUSIONES: Utilizar analgésicos en niños desde el término de la cirugía hasta el alta de la SRPA no fue habitual, principalmente en niños menores y más graves y en procedimientos quirúrgicos más rápidos. El uso de dipirona, aisladamente, o la asociación dipirona/tramadol, fueron las drogas analgésicas más frecuentemente empleadas.BACKGROUND and OBJECTIVES: Postoperative pain is still a major complication causing discomfort, especially for children. This study aimed at evaluating the use of analgesics from surgery completion to postoperative intensive care unit (PACU) discharge as a prophylactic or therapeutic approach for children less than 1 year of age. METHODS: Based on the Anesthesiology Department files, a retrospective analysis was performed with children less than 1 year of age submitted to different surgical procedures from January/2000 to April/2001, to evaluate postoperative analgesia-related aspects. RESULTS: During the study period, 402 children aged less than 1 year were anesthetized. From those, 194 (48.2%) were not medicated with analgesics and 208 (51.8%) were. As to using or not analgesics, the following was observed: Without analgesics: (1) Age: up to 1 month, 68/99; between 1 and 6 months, 53/126; from 6 months to 1 year, 73/177. (2) Weight: 6.7 ± 3.1 kg. (3) Gender: male, 106/240; female, 88/162. (4) ASA Physical Status: ASA I, 69/187; ASA II, 56/113; ASA III, 46/79; ASA IV, 23/23. (5) Caudal anesthesia: 3/4. (6) Anesthesia duration: 106 ± 32 minutes. (7) Referral to intensive care unit (ICU): 93/119. With analgesics: (1) Age: up to 1 month, 31/99; between 1 and 6 months, 73/126; from 6 months to 1 year, 104/177. (2) Weight: 9 ± 2.3 kg. (3) Gender: male, 134/240; female, 74/162. (4) ASA Physical Status: ASA I, 118/187; ASA II, 57/113; ASA III, 33/79; ASA IV, 0/23. (5) Caudal anesthesia: 1/4. (6) Anesthesia duration: 130 ± 38 minutes. (7) Referral to ICU: 26/119. Analgesic drugs used were: dipyrone (60.6%), dipyrone + tramadol (25.5%), dipyrone + nalbuphine (5.3%), tramadol (3.8%), nalbuphine (3.8%), meperidine (0.5%) and fentanyl (0.5%). CONCLUSIONS: Analgesics prescription for children, from surgery completion to PACU discharge, was not usual, especially in younger and more severely ill children and in shorter surgical procedures. Dipyrone, alone, and the association dipyrone/tramadol were the most frequent drugs used

    Matemática no quotidiano: O método de Hondt

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    Com a aproximação das eleições legislativas regionais, torna-se pertinente explorar um dos métodos mais utilizados em sistemas eleitorais proporcionais – sistemas que pretendem assegurar a representação de diferentes correntes de opinião, distribuindo em termos proporcionais um certo número de mandatos por diversas listas. Trata-se do método de Hondt, usado em Portugal nas eleições legislativas nacionais e regionais, eleições autárquicas e eleições para o Parlamento Europeu. (...

    Preoperative combined with intraoperative skin-surface warming avoids hypothermia caused by general anesthesia and surgery

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    Study Objectives: To evaluate the effects of intraoperative skin-surface warming with and without 1 hour of preoperative warming, in preventing intraoperative hypothermia, and postoperative hypothermia, and shivering, and in offering good conditions to early tracheal extubation. Design: Prospective, randomized, blind study. Setting: Teaching hospital. Patients: 30 ASA physical status I and II female patients scheduled for elective abdominal surgery. Interventions: Patients received standard general anesthesia. In 10 patients, no special precautions were taken to avoid hypothermia. Ten patients were submitted to preoperative and intraoperative active warming. Ten patients were only warmed intraoperatively. Measurements and Main Results: Temperatures were recorded at 15-minute intervals. The patients who were warmed preoperatively and intraoperatively had core temperatures significantly more elevated than the other patients during the first two hours of anesthesia. All patients warmed intraoperatively were normothermic only at the end of the surgery. The majority of the patients warmed preoperatively and intraoperatively or intraoperatively only were extubated early, and none had shivering. In contrast, five unwarmed patients shivered. Conclusions: One hour of preoperative warning combined with intraoperative skin-surface warming, not simply intraoperative warming alone, avoided hypothermia caused by general anesthesia during the first two hours of surgery. Both methods prevented postoperative hypothermia and shivering and offered good conditions for early tracheal extubation. © 2003 by Elsevier B.V

    Profilaxia do prurido causado pela administração subaracnóidea de sufentanil: efeitos do droperidol, da nalbufina, do ondansetron e da combinação deles Profilaxis del prurito inducido por la administración subaracnoidea de sufentanil: influencia do droperidol, da nalbufina, do ondansetron y da combinacion de elles Prevention of itching after spinal sufentanil: effects of droperidol, nalbuphine, ondansetron and the association of them

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O uso espinhal de opióides pode causar alguns efeitos indesejáveis, dentre os quais, o mais freqüente é o prurido que, apesar de sua baixa morbidade, pode proporcionar desconforto intenso ao paciente e prolongar o período de internação. O objetivo deste estudo foi avaliar diversas opções terapêuticas no tratamento profilático do prurido após administração de sufentanil por via subaracnóidea. MÉTODO: Foram distribuídos de maneira aleatória, por sorteio, 100 pacientes a serem submetidos à intervenção cirúrgica não-obstétricas em cinco grupos, de acordo com o tratamento utilizado: controle (ausência de tratamento - C); droperidol 2,5 mg (D); nalbufina 10 mg (N); associação dos medicamentos anteriores (DN) e ondansetron 8 mg (O). O prurido foi avaliado quantitativamente 30 minutos, 1, 2, e 3 horas após a administração subaracnóidea de sufentanil. RESULTADOS: Os grupos C e O apresentaram incidência significativamente maior de prurido em relação aos grupos D, N e DN. Entretanto, não houve diferença significativa na necessidade de tratamento específico com naloxona entre os grupos tratados. CONCLUSÕES: O tratamento profilático do prurido neste estudo, independentemente do fármaco utilizado, diminuiu sua intensidade e limitou a necessidade de tratamento específico com naloxona.<br>JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El uso espinal de opioides puede ser causa de efectos indeseables, entre los que el prurito es el más frecuente y a pesar de su escasa morbilidad puede ser causa de intenso desconfort y prolongar el tiempo de internación. El objetivo de este estudio es evaluar diferentes opciones terapéuticas para la prevención del prurito que ocurre después de la administración subaracnoidea de sufentanil. MÉTODO: Cien pacientes que iban a recibir cirugías no obstétricas fueron divididos aleatoriamente (sorteo) en 5 grupos de acuerdo al tratamiento preventivo usado: control (sin tratamiento, grupo C); droperidol 2,5 mg (grupo D); nalbufina 10 mg (grupo N); asociación de los medicamentos anteriores (grupo DN) y ondansetron 8 mg (grupo O). El prurito fue evaluado en forma cuantitativa 30 minutos, 1, 2 y 3 horas después de la administración subaracnoidea de sufentanil. RESULTADOS: Los grupos C y O presentaron incidencia de prurito significativamente mayor comparados con los grupos D, N y DN. No obstante, no hubo diferencia entre los grupos en relación al uso de naloxona como tratamiento específico. CONCLUSIONES: El tratamiento preventivo del prurito usado en este estudio, independiente del fármaco empleado, disminuyó la intensidad y limitó la necesidad de tratamiento con naloxona.<br>BACKGROUND AND OBJECTIVES: Spinal opioids may cause some undesirable effects, the most frequent of which is itching. In spite of its low morbidity rate, itching may cause severe discomfort to patients in addition to prolonging hospital stay. This study aimed at evaluating different therapeutic options to prevent itching after spinal sufentanil. METHODS: Participated in these study 100 patients scheduled for non-obstetric procedures, who were randomly distributed in five groups: control (no treatment - C); 2.5 mg droperidol (D); 10 mg nalbuphine (N); association of previous drugs (DN); and 8 mg ondansetron (O). Pruritus was quantitatively evaluated at 30 minutes, 1, 2 and 3 hours after spinal sufentanil. RESULTS: Groups C and O had significantly higher incidence of itching as compared to groups D, N and DN. However, there has been no significant difference in the need for specific treatment with naloxone among groups. CONCLUSIONS: Itching prevention in our study, regardless of the drug used, has decreased its severity and has limited the need for specific treatment with naloxone

    Preoperative warming combined with intraoperative skin-surface warming does not avoid hypothermia caused by spinal anesthesia in patients with midazolam premedication

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    CONTEXT AND OBJECTIVE: Inadvertent perioperative hypothermia is common during spinal anesthesia and after midazolam administration. The aim of this study was to evaluate the effects of intraoperative skin-surface warming with and without 45 minutes of preoperative warming in preventing intraoperative and postoperative hypothermia caused by spinal anesthesia in patients with midazolam premedication. DESIGN AND SETTING: Prospective and randomized study at Hospital das Clínicas, Universidade Estadual Paulista, Botucatu. METHODS: Thirty patients presenting American Society of Anesthesiologists (ASA) physical status I and II who were scheduled for elective lower abdominal surgery were utilized. The patients received midazolam premedication (7.5 mg by intramuscular injection) and standard spinal anesthesia. Ten patients (Gcontrol) received preoperative and intraoperative passive thermal insulation. Ten patients (Gpre+intra) underwent preoperative and intraoperative active warming. Ten patients (Gintra) were only warmed intraoperatively. RESULTS: After 45 min of preoperative warming, the patients in Gpre+intra had significantly higher core temperatures than did the patients in the unwarmed groups (Gcontrol and Gintra) before the anesthesia (p 0.05). The patients who were warmed intraoperatively had significantly higher core temperatures than did the patients in Gcontrol at the end of surgery (p < 0.05). All the patients were hypothermic at admission to the recovery room (T CORE < 36° C). CONCLUSIONS: Forty-five minutes of preoperative warming combined with intraoperative skin-surface warming does not avoid but minimizes hypothermia caused by spinal anesthesia in patients with midazolam premedication
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