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    Anthropometric and Q angle assessment in obese women with knee osteoarthritis

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    A osteoartrite (OA) é uma doença articular degenerativa, caracterizada por processo inflamatório, dor e deformidades; um de seus fatores preditivos é a obesidade. O objetivo deste estudo foi verificar possíveis correlações entre medidas antropométricas, o ângulo quadricipital (Q) e a osteoartrite de joelho. A amostra foi composta por 50 voluntárias obesas (30 com OA de joelho e 20 sem OA), com idade entre 40 e 60 anos. Foram mensurados, além do IMC (índice de massa corporal), circunferência abdominal (CA), perímetros de cintura e quadril para cálculo da relação cintura-quadril e o ângulo Q; a osteoartrite foi diagnosticada clinicamente e por meio de radiografia da articulação do joelho. Foram encontradas correlações positivas fracas entre IMC e ângulo Q e entre tempo de obesidade e grau de degeneração articular. A CA apresentou correlação positiva fraca com o grau de degeneração articular e o de gravidade da OA. O cálculo da razão de chance (OR) indica que as voluntárias com IMC>;34 kg/m² e CA>;110 cm tiveram 3,7 e 7 vezes, respectivamente, mais chance de apresentarem OA. A obesidade central, seu grau e duração possivelmente contribuem para a incidência da OA de joelhos em mulheres obesas. A circunferência abdominal foi a medida que melhor se correlacionou com a presença e grau de OA em obesas, o que aponta para a relevância de sua mensuração na avaliação clínica.Osteoarthritis (OA) is a degenerative joint disease characterized by inflammatory process, pain, and deformity; one of its main predictive factors is obesity. The aim of this study was to search for possible correlations between anthropometric measures, the Q angle and knee osteoarthritis. A sample of 50 obese women (30 with knee osteoarthritis and 20 with no joint disease), aged between 40 to 60 years, were assessed as to BMI (body mass index), abdominal circumference (AC), waist and hip perimeters (so as to calculate waist-hip ratio), and the Q angle; osteoarthritis was diagnosed by clinical exam and knee joint radiography. Results showed a positive, poor correlation between BMI and Q angle, as well as between time of obesity onset and degree of joint degeneration. AC was found to positively, though weakly, correlate with the degree of joint degeneration and of OA severity. Adjusted odds ratio for OA showed that women with BMI>;34 kg/m² and AC>;110 cm were respectively 3.7 and 7 times more likely to develop OA. The degree and duration of central obesity possibly contribute to incidence of knee OA in obese women. Abdominal circumference was the measure that most correlated with the degree of joint degeneration and of OA severity, which suggests it should be used in clinical evaluation

    Comparison of the effects of continuous positive airway pressure, oral appliance and exercise training in obstructive sleep apnea syndrome

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    OBJECTIVE: There are several treatments for obstructive sleep apnea syndrome, such as weight loss, use of an oral appliance and continuous positive airway pressure, that can be used to reduce the signs and symptoms of obstructive sleep apnea syndrome. Few studies have evaluated the effectiveness of a physical training program compared with other treatments. The aim of this study was to assess the effects of physical exercise on subjective and objective sleep parameters, quality of life and mood in obstructive sleep apnea patients and to compare these effects with the effects of continuous positive airway pressure and oral appliance treatments. METHODS: Male patients with moderate to severe obstructive sleep apnea and body mass indices less than 30 kg/m2 were randomly assigned to three groups: continuous positive airway pressure (n = 9), oral appliance (n = 9) and physical exercise (n = 7). Polysomnographic recordings, blood samples and daytime sleepiness measurements were obtained prior to and after two months of physical exercise or treatment with continuous positive airway pressure or an oral appliance. Clinicaltrials.gov: NCT01289392 RESULTS: After treatment with continuous positive airway pressure or an oral appliance, the patients presented with a significant reduction in the apnea-hypopnea index. We did not observe changes in the sleep parameters studied in the physical exercise group. However, this group presented reductions in the following parameters: T leukocytes, very-low-density lipoprotein and triglycerides. Two months of exercise training also had a positive impact on subjective daytime sleepiness. CONCLUSIONS: Our results suggest that isolated physical exercise training was able to modify only subjective daytime sleepiness and some blood measures. Continuous positive airway pressure and oral appliances modified the apnea-hypopnea index.AFIPCEPECEMSACNPqFAPESPUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de PsicobiologiaUNIFESP, Depto. de Psicobiologia2009/01031-1 e 98/14303-3SciEL

    Efeito Do Tratamento Da Apneia Obstrutiva Do Sono De Grau Leve, Sobre A Qualidade De Vida, Humor E Atenção Sustentada: Estudo Randomizado, Paralelo, Simples Cego E Controlado

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    Introduction: The effect of Continuous Positive Airway Pressure (CPAP) or Oral Appliance (OA) treatment on obstructive sleep apnea (OSA) in the domains of quality of life, mood and cognition is still controversial and especially in mild OSA. Objective: To evaluate and compare the effect of treatment with CPAP and OA in patients with mild OSA in improving quality of life, mood and sustained attention. Methods: Patients of both genders were included; body mass index (BMI) ≤ 35 kg /m2; age between 18 and 65 years; diagnosis of mild OSA - apnea and hypopnea index (AHI) ≥ 5 events per hour of sleep and ≤ 15 events per hour of sleep independent of the presence of excessive daytime sleepiness (EDS), but with at least one sign and/or symptom and with a minimum mandibular protrusion of 7mm. Patients were randomly assigned to 3 groups: group 1 - CPAP, group 2 - OA and group 3 - control without treatment. The patients were submitted to two evaluations: baseline and after 6 months of treatment. The subjects performed the following procedures in these evaluations: Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI), physical examination, otorhinolaryngological examination, baseline polysomnography (PSG) (and using CPAP in group 1), Epworth Sleepiness Scale (ESS), Beck Anxiety and Depression Inventories (BAI and BDI), Functional Outcomes of Sleep Questionnaire (FOSQ) and 5 measures of Psychomotor Vigilance Task (PVT). For statistical analysis, we used a descriptive analysis (means ± standard deviation) and for assessment of the groups at different times we used General Linear Model (GLM). Results: 48 patients participated in the study, 15 in group 1, 15 in group 2 and 18 in group 3. Regarding the PSG, we observed better results in several variables, after six months of treatment in group 1, compared to groups 2 and 3. No differences between groups were observed in ESS, PSQI, BAI and BDI. Regarding FOSQ, we observed that group 1 presented improvement in the followings domains: general productivity; social outcomes and overall mean, when compared to the other groups. Regarding PVT, we observed no difference between the groups. Adherence to OA was higher when compared to CPAP. Conclusion: CPAP was the best intervention for normalization of polysomnographic parameters and improvement of quality of life. There was no difference in mood and sustained attention between treatments. The OA showed greater adherence than CPAP during the six months of treatment.Introdução: O efeito do tratamento com Continuous Positive Airway Pressure (CPAP) ou Aparelho Intra-Oral (AIO) na apneia obstrutiva do sono (AOS) nos domínios da qualidade de vida, humor e cognição ainda é controverso e principalmente na AOS leve. Objetivo: Avaliar e comparar o efeito do tratamento com CPAP e AIO em pacientes com AOS leve na melhora da qualidade de vida, humor e atenção sustentada. Métodos: Foram incluídos pacientes de ambos os gêneros; índice de massa corpórea (IMC) ≤ 35Kg/m2; idade entre 18 e 65 anos; diagnóstico de AOS leve - índice de apneia e hipopneia (IAH) ≥ a 5 eventos por hora de sono e ≤ a 15 eventos por hora de sono independente da presença sonolência diurna excessiva (SDE), porém com pelo menos um sinal e/ou sintoma e com protrusão mandibular mínima de 7mm. Os pacientes foram aleatoriamente distribuídos em 3 grupos: grupo 1 - CPAP, grupo 2 - AIO e grupo 3 – controle sem tratamento. Os pacientes foram submetidos a duas avaliações: basal e após 6 meses de tratamento. Os indivíduos realizaram os seguintes procedimentos nessas avaliações: Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI), exame físico, exame otorrinolaringológico, polissonografia (PSG) basal (e com CPAP no grupo 1), Escala de Sonolência de Epworth (ESE), inventários de ansiedade e depressão de Beck (BAI e BDI), Functional Outcomes of Sleep Questionnaire (FOSQ) e 5 medidas de Psychomotor Vigilance Task (PVT). Para análise estatística foi utilizado análise descritiva (médias ± desvio-padrão) e para avaliação dos grupos nos diversos tempos utilizamos um General Linear Model (GLM). Resultados: 48 pacientes participaram do estudo, sendo 15 do grupo 1, 15 no grupo 2 e 18 no grupo 3. Em relação à PSG, observamos melhores resultados em diversas variáveis, após seis meses de tratamento no grupo 1, comparado aos grupos 2 e 3. Na ESE, PSQI, BAI e BDI não observamos diferença entre os grupos. Em relação ao FOSQ observamos que o grupo 1 apresentou melhora nos domínios: produtividade geral; resultado social e média geral, quando comparado aos demais grupos. Em relação ao PVT não observamos diferença entre os grupos. A adesão ao AIO foi maior, quando comparada ao CPAP. Conclusão: o CPAP foi a melhor intervenção para normalização dos parâmetros polissonográficos e melhora da qualidade de vida. Não houve diferença no humor e atenção sustentada entre os tratamentos. O AIO apresentou maior adesão em relação ao CPAP, durante os seis meses de tratamento.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2017

    OBESIDADE E SUA CORRELAÇÃO COM A OSTEOARTRITE DE JOELHO EM MULHERES

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    A Osteoartrite (OA) é uma doença articular degenerativa, caracterizada por processo inflamatório, dor, deformidades, alterações da marcha e da funcionalidade nas atividades de vida diária. Tem como um dos principais fatores de risco a obesidade. O objetivo deste estudo foi avaliar as correlações entre Índice de Massa Corporal (IMC), Circunferência Abdominal (CA) e Razão Cintura-quadril (RCQ) com o desenvolvimento e gravidade osteoartrite de joelho em 30 mulheres obesas. Os resultados demonstraram que toda a amostra apresentou CA > 88 cm, já 23% apresentaram RCQ > 0,9 e 83% ângulo Q > 20º indicando presença de valgismo. Além disso, foi observada correlação positiva entre IMC e CA (r= 0,91) e de IMC, CA e Lequesne (r=0,45, r=0,37, respectivamente). Os resultados indicam que o aumento da CA e do ângulo Q estão associados à OA de joelho, mas isso não foi observado na RCQ; e que a gravidade da OA apresentou correlação com o IMC. Portanto, a prevenção da OA de joelho deve ser iniciada antes da meia-idade, especialmente entre as mulheres, assim como o controle do peso
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