6 research outputs found
Resistência de helmintos gastrintestinais de bovinos a anti-helmínticos no Planalto Catarinense
Aspectos epidemiológicos, clínicos e anatomopatológicos do linfoma em bovinos: 128 casos (1965-2013)
Por meio de um estudo retrospectivo, os aspectos epidemiológicos, clínicos e anatomopatológicos de 128 casos de linfoma bovino são descritos. Dos protocolos que informavam o sexo (n=111), 84,7% correspondiam a fêmeas e 15,3% a machos. Dos protocolos em que constava a raça (n=108), a mais prevalente foi a holandesa (63%). Em relação à idade (n=107), houve uma variação entre um e 14 anos. A maioria dos bovinos era adulta (89,7%) e a maior concentração dos casos ocorreu ao redor de 5-8 anos (57,9%). Em relação aos sinais clínicos (n=89), linfadenomegalia foi o achado mais frequentemente observado (74,1%). Outros sinais clínicos, principalmente aqueles relacionados com os sistemas respiratório (dispneia, estertoração pulmonar e taquipneia), cardiovascular (taquicardia, edema subcutâneo e pulso venoso positivo), digestório (atonia ruminal, timpanismo e diarreia) e nervoso (paresia dos membros pélvicos e andar cambaleante), foram pouco prevalentes. Na necropsia (n=125), 71,2% dos bovinos apresentavam aumento de volume dos linfonodos; essa linfadenomegalia foi classificada como localizada em 89,6% dos casos e generalizada em 10,3% dos casos. Dos protocolos que informavam os linfonodos acometidos (n=58), a distribuição foi a seguinte: mesentéricos (51,7%), mediastínicos (37,9%), pré-escapulares (29,3%), ilíacos internos (27,6%), inguinais superficiais (25,8%) e traqueobrônquicos (18,9%). Além dos linfonodos, outros órgãos comumente afetados pelo linfoma neste estudo incluíram: coração (40%), fígado (15,2%), rim (14,4%), abomaso (12,8%), útero (11,2%), intestino (10,4%) e pulmão (7,2%). A presença de massas tumorais no canal vertebral foi observada em poucos casos (3,2%). Com base na epidemiologia e na localização das lesões, a maioria dos casos (96%) foi classificada como linfoma enzoótico e o restante (4%) como linfoma esporádico. Os resultados encontrados neste estudo irão auxiliar clínicos de grandes animais e patologistas veterinários na suspeita e no diagnóstico definitivo do linfoma na espécie bovina
The plasma kinetics of sulbactam-ampicillin administered to calves by the intramuscular and subcutaneous routes
A Comparison of the pH, pCO 2 , pO 2 and Total CO 2 Content in Blood from the Brachial and Caudal Auricular Arteries in Normal Cattle
Genetic resistance to Trypanosoma congolense. The response of N'Dama and Zebu cattle to experimental infection
Comparative pharmacokinetics of ampicillin-sulbactam combination in calves and sheep
The pharmacokinetics of ampicillin and sulbactam administered in combination were studied in calves and sheep. The animals were administered an aqueous solution of ampicillin/sulbactam (2:1, w/w) intravenously and intramuscularly at doses of 13.2 and 6.6 mg.kg-1, respectively. A microbiological method was used to detect ampicillin, and HPLC was used to detect sulbactam in serum. Following intravenous (i.v.) administration, the distribution phases were rapid and similar (about 15 min) for both drugs in both species, whereas sulbactam in calves and ampicillin in sheep showed a faster elimination rate. After intramuscular (i.m.) administration both drugs showed peak concentrations higher in calves than in sheep; the peak time of sulbactam was shorter in calves than in sheep. No other significant differences in the pharmacokinetics of the combination were observed between the species after i.m. injection. The mean residence and absorption times, calculated by non-compartmental analysis, for both calves and sheep suggested that the differences in ampicillin and sulbactam pharmacokinetics could be attributable to the different molecular structures
