21 research outputs found

    The perceived effect of intellectual capital on the performance of a higher education institution: A case study

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    During an increasingly competitive environment, where digital technologies play a crucial role, organisations began to seek competitive advantages in their intangible resources to survive. Therefore, organisations’ intellectual capital (IC) is considered an essential source of competitive advantages. Higher Education Institutions (HEI) have also recognised the relevance of this phenomenon since these organisations use their IC to produce knowledge. In response to the call to analyse IC in practice, which includes emerging countries, this paper’s goal is twofold. On the one hand, it aims to assess the perceptions of a Brazilian HEI’s internal stakeholders regarding the relative importance of each IC dimension. On the other hand, it intends to understand how IC influences the performance of these organisations. Additionally, it intends to comprehend how internal stakeholders perceive and might measure performance. A case study was conducted at the Brazilian Federal Institute of Education, Science and Technology of Mato Grosso. The findings suggest that the three traditional IC dimensions are equally important to create competitive advantages, although there is no unanimity regarding which is the most important. They also show that IC influences, through several means, the performance of the HEI, although there was a focus on individual performance and also on negative issues, something which may, potentially, be caused by some lack of knowledge regarding the IC concept. Another finding is the lack of awareness regarding the importance of digital technologies in improving IC. Finally, an overlap between IC and performance indicators has been noticed. This study contributes to developing awareness about the relevance of intellectual capital in HEIs pertaining to emerging countries and its importance in improving their performance.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Coronary artery bypass grafting in acute myocardial infarction: analysis of predictors of in-hospital mortality

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    OBJETIVO: A cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) na fase aguda do infarto do miocárdio (IAM) está associada a aumento do risco operatório. O objetivo do estudo foi determinar fatores preditores de mortalidade intra-hospitalar nos pacientes submetidos a CRM no IAM. MÉTODOS: Durante três anos, todos os pacientes submetidos a CRM no IAM foram analisados retrospectivamente, utilizando o banco de dados institucional. Sessenta variáveis por paciente foram avaliadas: 49 variáveis pré-operatórias provenientes dos escores 2000 Bernstein-Parsonnet e EuroSCORE; 4 variáveis pré-operatórias não consideradas por esses escores (tempo entre o IAM e a CRM, valor máximo de CKMB, valor máximo de troponina e supradesnivelamento do segmento ST) e 7 variáveis intraoperatórias [uso de circulação extracorpórea (CEC), tempo de CEC, tipo de cardioplegia, endarterectomia, número de enxertos, uso da artéria torácica interna e revascularização completa]. Análise univariada e multivariada para o desfecho mortalidade intra-hospitalar foram realizadas. RESULTADOS: O tempo médio entre o IAM e a CRM foi de 3,8 ± 3 dias. A mortalidade global foi 19%. Na análise multivariada: idade > 65 anos [OR 16,5 (IC 1,8-152), P=0,013]~ CEC >108 minutos [OR 40 (IC 2,7-578), P=0,007], creatinina > 2 mg/dl [OR 35,5 (IC 1,7-740), P=0,021] e pressão pulmonar sistólica > 60 mmHg [OR 31(IC 1,6-591), P=0,022] foram preditores de mortalidade intra-hospitalar. CONCLUSÃO: Variáveis pré-operatórias clássicas como idade > 65 anos, creatinina > 2 mg/dl e pressão pulmonar sistólica > 60 mmHg foram preditoras de mortalidade intra-hospitalar nos pacientes operados de revascularização miocárdica na fase aguda do infarto

    Tectonics and sedimentation of the central sector of the Santo Onofre rift, north Minas Gerais, Brazil

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    Menires do Alto Algarve oriental: Lavajo I e Lavajo II (Alcoutim)

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    In this article, we present the results of excavations conducted in 1998 and 2001 in the nucleus of menhirs of Lavajo I and Lavajo II, respectively, located 250 m from each other in the NNE direction and separated by the small valley of Lavajo. At present, the sites are intervisible, owing to the strategic location on the terrain: Lavajo I is situated on the top of a hill while Lavajo II is located on a slope, conferring visibility to the location both on the south as well as on the north side. Currently, Lavajo I is made up of three monoliths, all of greywacke: one, almost complete, of a phallic appearance, and currently the largest greywacke menhir known in Portugal, reaching a maximum length of 3,14 m; another, almost complete, broken in three large blocks, with a stela-like appearance; the third, very incomplete, of which is preserved only a piece of its front side. It is possible, however, that there once were more monoliths, considering that abundant fragments of greywacke were found at the site, all with fresh fractures. All the menhirs of Lavajo I are decorated, with the largest one decorated prominently and strictly related to the morphology of the lithic support. This was the only one it was possible to determine its original location, which corresponded to a small pit of circular plan and flat bottom. The pit was partially damaged by work carried out in 1994 to re-erect the menhir, which was unfortunately conducted with little care and incorrectly, as it was placed in reverse position. Be that as it may, in the highest zone of this small hill were placed three decorated menhirs, which cannot be seen in isolation as they articulated directly with the group at Lavajo II, which can be seen from the other side of the Lavajo valley. In this second location, four undecorated stela-menhirs, all of greywacke, were discovered, of which only one, represented by a small fragment, was found in situ. It was, nevertheless, possible to reconstruct the relative positions of the remaining ones, through the excavation of their respective sockets, associated with an elongated groove, oriented east-west, and cut into the bedrock made up of finely foliated Late Carboniferous schists. In this way, we concluded that the stela-menhirs were arranged in a line and constituted a continuous lithic panel. Within the pitholes were recovered diverse artifacts ritually placed there during the construction of the monument, whose typology points to the Late Neolithic and whose chronology is compatible with that of the megalithic group at Lavajo I, based on the iconography of the menhirs. Although the settlement pattern of the Late Neolithic in the region is not well-known, these two megalithic nuclei could be interpreted as territorial markers and/or sacred spaces; of note is the existence of year-round water sources in their immediate proximity, water being a scarce and precious resource which would have aided in horticulture. On the other hand, the nature of the raw materials used in the manufacture of artifacts found (flint, amphibolite), in addition to other material acquired through extensive transregional trade (fibrolite), is evidence for regular interaction between populations in both the interior of the Baixo Alentejo (Ossa/Morena Zone), as well as along the Algarve or Andalucian coast, consistent with the level of economic development of the Late Neolithic of the southern Iberian Peninsula. In a vast region, corresponding to the entire Eastern Algarve, where non-funerary megaliths were until now totally unknown, the sites of Lavajo I and II are interesting and significant expressions of the South western Iberian megalithism.Neste trabalho apresenta-se o resultado das escavações realizadas respectivamente em 1998 e em 2001 nos núcleos de menires de Lavajo I e de Lavajo II, distanciados cerca de 250 m na direcção NNE e separados pelo pequeno vale do Lavajo. Os locais, actualmente, são intervisíveis, graças à implantação destacada no terreno: Lavajo I situa-se no topo de colina enquanto Lavajo II ocupa a linha de festo de uma encosta, conferindo ao local visibilidade tanto do lado sul como do lado norte. O conjunto de Lavajo I é constituído actualmente por três monólitos, todos de grauvaque: um, quase inteiro, de tendência fálica, é actualmente o maior menir de grauvaque conhecido em território português, atingindo o comprimento máximo de 3,14 m; outro, quase completo, fragmentado em três grandes blocos, possui formato estelar; o restante apresenta- se muito incompleto, dele se conservando apenas uma lasca da sua face frontal. É crível, no entanto, que pudessem existir mais monólitos, tendo em conta os abundantes fragmentos de grauvaque ali observados, quase todos com fracturas frescas. Todos os menires de Lavajo I se apresentam decorados, com destaque para o maior deles, o qual exibe complexa decoração estreitamente relacionada com a morfologia do suporte lítico. Apenas para este foi possível determinar o local de implantação, correspondente a um alvéolo de planta circular e fundo aplanado, parcialmente danificado pelos trabalhos realizados em 1994, que conduziram ao seu reerguimento, infelizmente feito de forma pouco cuidada e incorrecta, visto ter sido colocado no terreno em posição invertida. Seja como for, na zona culminante daquele pequeno cabeço, implantaram-se três menires decorados, os quais não podem ser vistos isoladamente, já que se articulariam directamente com o conjunto de Lavajo II, que se avista ao longe, do outro lado do pequeno vale do Lavajo e na linha de festo da encosta, da qual ocupa a parte média. Neste segundo local, identificaram-se quatro estelas-menir não decoradas, todas de grauvaque, das quais apenas uma, representada por fragmento de pequenas dimensões, se encontrava in situ. Foi, no entanto, possível reconstituir a posição relativa das restantes, através da escavação integral do respectivo alvéolo, correspondente a rasgo alongado, orientado Este-Oeste, aberto no substrato geológico, constituído por xistos do Carbónico Superior finamente folheados. Deste modo, é de concluir que as estelas menir se dispunham em linha, constituindo um painel lítico contínuo. No interior do alvéolo, recolheram-se diversos artefactos ali ritualmente depositados aquando da fundação do monumento, cuja tipologia indica o Neolítico Final, cronologia aliás compatível com a do conjunto megalítico de Lavajo I, tendo presente a iconografia patente nos menires. Muito embora não se conheça ainda suficientemente o padrão de povoamento da região no Neolítico Final, estes dois núcleos megalíticos podem ser interpretados como marcadores de territórios e/ou de espaços sagrados, sendo de destacar a existência, durante todo o ano, de água nas proximidades imediatas, recurso escasso e precioso, que propiciaria a horticultura. Por outro lado, a natureza das matérias-primas utilizadas na confecção dos artefactos encontrados (sílex, anfibolito), para além de outros materiais de circulação transregional muito mais alargada (fibrolite), evidencia a forte interacção destas populações tanto com o interior do Baixo Alentejo (Zona de Ossa/Morena), como com o litoral algarvio ou andaluz, compatível com estádio de desenvolvimento económico do final do Neolítico do sul peninsular. Numa vasta região, correspondente a todo o sotavento algarvio, onde o megalitismo não funerário era até agora totalmente desconhecido, os testemunhos ora estudados constituem, doravante, uma das expressões mais interessantes e significativas do Sudoeste peninsular

    A zona quente do retroarco do Or?geno Ara?ua?, Brasil Oriental : da sedimenta??o ? gera??o de granitos.

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    Este artigo apresenta novos dados litoqu?micos e geocronol?gicos obtidos de rochas gn?issicas e gran?ticas da zona de retroarco situada imediatamente a leste do Arco Rio Doce (630 ? 580 Ma), no or?geno Ara?ua?. O Complexo Nova Ven?cia ? a mais importante fonte de fus?es gran?ticas peraluminosas na regi?o. Este complexo consiste, essencialmente, de paragnaisses peraluminosos migmat?ticos que variam entre gnaisses ricos em biotita e cordierita-granulitos livres de biotita, cujos protolitos foram sedimentos grauvaquianos. Uma se??o E-W no setor norte do retroarco revela uma zona rica em cordierita-granulito, na base, seguida por paragnaisses migmat?ticos do Complexo Nova Ven?cia que passam, gradativamente, a granitos foliados ricos em enclaves de rochas metassedimentares (Su?te Atal?ia), os quais est?o sobrepostos pelo Bat?lito Carlos Chagas. Ao sul deste bat?lito, rochas a hercinita e ortopirox?nio s?o frequ?entes no Complexo Nova Ven?cia e Su?te Atal?ia, indicando n?vel crustal mais profundo. Nossos dados U-Pb evidenciam que processos anat?ticos tiveram in?cio no Complexo Nova Ven?cia ainda durante o desenvolvimento do Arco Rio Doce, em torno de 590 Ma, originando fus?es gran?ticas relacionadas ? Su?te Atal?ia. A progressiva produ??o de magma gran?tico e sua acumula??o atingiram o cl?max no intervalo 575 Ma, em pleno est?gio sincolisional, resultando na edifica??o do Bat?lito Carlos Chagas. Em torno de 545 ? 530 Ma, adveio novo processo anat?tico, que originou granada-cordierita leucogranitos a partir da fus?o parcial de granitos da Su?te Atal?ia e Bat?lito Carlos Chagas. Finalmente, um marcante plutonismo p?s-colisional (520?480 Ma) do tipo I causou importante re-aquecimento regional. Esta longa hist?ria (ca. 110 Ma) de produ??o de magmas gran?ticos na zona de retroarco requer diferentes fontes de calor, tais como ascen??o astenosf?rica sob a regi?o de retroarco durante o est?gio pr?-colisional, cavalgamento da base quente do arco sobre o retroarco, libera??o de calor radiog?nico da pilha crustal espessada no est?gio colisional e, finalmente, ascen??o astenosf?rica durante o colapso gravitacional do Or?geno Ara?ua?.This article presents new lithochemical and geochronological data obtained from gneisses and granites occurring in the region located to the east of the Rio Doce calc-alkaline arc (630 ? 580 Ma), which corresponds to the back-arc basin of the Ara?ua? orogen. The Nova Ven?cia Complex, represents the most fertile source of peraluminous granitic melts in the studied back-arc zone. It mostly consists of migmatitic Al-rich paragneisses, ranging from biotite-rich gneisses to biotite-free cordierite-rich granulites, whose main protoliths were graywacky sediments. An EW-oriented section across the northern back-arc region reveals a zone rich in cordierite granulites of the Nova Ven?cia Complex at the base, followed by migmatites that gradually pass to the Atal?ia foliated granites rich in metasedimentary enclaves, which in turn lay beneath the Carlos Chagas batholith. To the south of the Carlos Chagas batholith, orthopyroxene-bearing rocks often occur in both the Nova Ven?cia Complex and the Atal?ia Suite, suggesting a deeper crustal level. Our U-Pb data suggest that melting processes started on the Nova Ven?cia Complex during the late development of the Rio Doce arc, around 590 Ma, forming autochthonous peraluminous melts related to the Atal?ia Suite. Progressive anatexis and melt accumulation attained the climax around 575 Ma, leading to the development of the syn-collisional Carlos Chagas batholith. Around 545 ? 530 Ma, a late to post-collisional anatectic episode formed garnet-cordierite leucogranites, mostly from the re-melting of the Atal?ia and Carlos Chagas granites. A remarkable post-collisional plutonism caused widesperead re-heating of the back-arc domain from ca. 520 Ma to 480 Ma. This long lasting history (ca. 110 Ma) of granite generation in the back-arc zone requires distinct heat sources, such as asthenosphere ascent under the back-arc region in the pre-collisional stage, thrust stacking of the hot arc onto the back-arc, radiogenic heat release from the collisional thickened crust and, finally, asthenosphere uprising during the gravitational collapse of the Ara?ua? orogen
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