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    Self-duality and the Supersymmetric KdV Hierarchy

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    We show how the supersymmetric KdV equation can be obtained from the self-duality condition on Yang-Mills fields in four dimension associated with the graded Lie algebra OSp(2/1). We also obtain the hierarchy of Susy KdV equations from such a condition. We formulate the Susy KdV hierarchy as a vanishing curvature condition associated with the U(1) group and show how an Abelian self-duality condition in four dimension can also lead to these equations.Comment: 10 page

    Self-Duality and the KdV Hierarchy

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    We derive the entire KdV hierarchy as well as the recursion relations from the self-duality condition on gauge fields in four dimensions.Comment: 7 page

    Instrumental variables quantile regression for panel data with measurement errors

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    This paper develops an instrumental variables estimator for quantile regression in panel data with fixed effects. Asymptotic properties of the instrumental variables estimator are studied for large N and T when Na/T ! 0, for some a > 0. Wald and Kolmogorov-Smirnov type tests for general linear restrictions are developed. The estimator is applied to the problem of measurement errors in variables, which induces endogeneity and as a result bias in the model. We derive an approximation to the bias in the quantile regression fixed effects estimator in the presence of measurement error and show its connection to similar effects in standard least squares models. Monte Carlo simulations are conducted to evaluate the finite sample properties of the estimator in terms of bias and root mean squared error. Finally, the methods are applied to a model of firm investment. The results show interesting heterogeneity in the Tobin’s q and cash flow sensitivities of investment. In both cases, the sensitivities are monotonically increasing along the quantiles

    A arqueologia do dispositivo de poder disciplinar a partir de uma genealogia do poder na obra Vigiar e Punir de Michel Foucault.

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    A arqueologia e a genealogia são instrumentos de análise que Foucault utiliza, concomitantemente, tanto na questão do saber quanto do poder. Logo, afirmamos que esses instrumentos não se separam em períodos distintos, o que não significa negar periodizações, mas sim, negar mutilações no trabalho de Foucault. Defendemos que ocorre, a partir das reflexões de A arqueologia do saber, uma ampliação no campo de análise do filósofo, direcionando, tanto a arqueologia quanto a genealogia, a questões que envolvem relações de poder. O que nos possibilita argumentar em direção de uma arqueologia do dispositivo de poder disciplinar a partir de uma genealogia do poder. Tal análise inicia a partir da problematização da condição atual do sujeito, que Foucault diagnostica como governado por relações de poder que submetem o corpo a um discurso normativo, tendendo constituir um indivíduo que corresponda a um modelo, o que é denominado de corpos dóceis. Os corpos dóceis são o produto de uma modalidade do poder, a disciplina, que lança mão de vários mecanismos que funcionam interligados, constituindo um dispositivo de poder. A arqueologia mostra, quando aplicada a uma formação discursiva, a articulação entre os vários elementos que formam um discurso. À relação entre os elementos do discurso que determinam uma regularidade discursiva Foucault chama de episteme, que é um dispositivo estritamente discursivo. Portanto, a arqueologia é o instrumento aplicado na análise de dispositivos e, se em Vigiar e Punir, Foucault direciona a arqueologia e a genealogia ao eixo do poder, teremos uma arqueologia do poder disciplinar a partir de elementos encontrados em uma genealogia do poder. Os mecanismos de poder encontrados por meio da genealogia e organizados pela arqueologia que compõem o dispositivo de poder disciplinar são: a arte das distribuições; o controle das atividades; a vigilância hierárquica; a sanção normalizadora; e o exame

    Resistance exercise in men receiving androgen deprivation therapy for prostate cancer

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    This thesis encompasses two literature reviews (chapter 2 & 3) and two experimental chapters (4 and 5) examining the available literature on exercise and cancer, resistance training and its anabolic responses in older men and women, the side effects of Androgen Deprivation Therapy (ADT) for prostate cancer and finally, the role of resistance exercise as a clinical intervention to counteract such changes as an adjuvant therapy
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