11,010 research outputs found

    Maximum Entropy Inferences on the Axion Mass in Models with Axion-Neutrino Interaction

    Full text link
    In this work we use the Maximum Entropy Principle (MEP) to infer the mass of an axion which interacts to photons and neutrinos in an effective low energy theory. The Shannon entropy function to be maximized is suitably defined in terms of the axion branching ratios. We show that MEP strongly constrains the axion mass taking into account the current experimental bounds on the neutrinos masses. Assuming that the axion is massive enough to decay into all the three neutrinos and that MEP fixes all the free parameters of the model, the inferred axion mass is in the interval 0.1 0.1\ eV <mA<0.2\ <m_{A}<0.2 eV, which can be tested by forthcoming experiments such as IAXO. However, even in the case where MEP fixes just the axion mass and no other parameter, we found that 0.10.1 eV <mA<6.3< m_A < 6.3 eV in the DFSZ model with right-handed neutrinos. Moreover, a light axion, allowed to decay to photons and the lightest neutrino only, is determined by MEP as a viable dark matter candidate.Comment: 13 pages, 5 figures, typos corrected, figures update

    Inferences on the Higgs Boson and Axion Masses through a Maximum Entropy Principle

    Full text link
    The Maximum Entropy Principle (MEP) is a method that can be used to infer the value of an unknown quantity in a set of probability functions. In this work we review two applications of MEP: one giving a precise inference of the Higgs boson mass value; and the other one allowing to infer the mass of the axion. In particular, for the axion we assume that it has a decay channel into pairs of neutrinos, in addition to the decay into two photons. The Shannon entropy associated to an initial ensemble of axions decaying into photons and neutrinos is then built for maximization.Comment: Contributed to the 13th Patras Workshop on Axions, WIMPs and WISPs, Thessaloniki, May 15 to 19, 201

    Planejamento de uso das áreas em integração lavoura-pecuária-floresta no bioma pampa.

    Get PDF
    bitstream/item/79444/1/Circular-137.pd

    Controle alternativo de podridões pós-colheita de framboesas.

    Get PDF
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de tratamentos pré-colheita sobre a ocorrência de podridões pós-colheita e sobre os atributos de qualidade de framboesas (Rubus idaeus L.) 'Heritage'. As frutas foram pulverizadas com um dos seguintes tratamentos: água destilada (controle), 6 g L-1 de quitosana, 100 mg L-1 de dióxido de cloro, Bacillus amyloliquefaciens, Curtobacterium pusillum ou Saccharomyces cerevisiae. Foram realizadas colheitas aos 3, 7 e 14 dias após a aplicação dos tratamentos. Após cada uma das colheitas, realizadas no estádio de maturação comercial (coloração rosa), as frutas foram inoculadas individualmente com suspensão de conídios (2x105 conídios mL-1) de Botrytis cinerea ou Rhizopus stolonifer. As frutas foram mantidas a 12±0,5ºC por sete dias e avaliadas quanto à incidência de podridões e quanto aos principais atributos de qualidade. Bacillus amyloliquefaciens, C. pusillum e S. cerevisiae proporcionaram menor área abaixo da curva de progresso da incidência das podridões por Botrytis e Rhizopus. Os agentes de controle biológico avaliados não interferem negativamente sobre os atributos de qualidade das frutas, e, portanto, são alternativas potenciais no controle de podridões pós-colheita de framboesas

    Seca do frutos do açaizeiro no estado do Pará.

    Get PDF
    Objetivou-se relatar a seca dos frutos do açaizeiro, em três diferentes municípios do estado do Pará, safra 2014. Amostras de frutos secos dos municípios de Abaetetuba e Belém foram analisadas no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental e do município de Igarapé Mirim no Laboratório de Microbiologia de Alimentos do IFPA - Campus Castanhal, respectivamente. Os frutos foram incubados em caixas do tipo 'gerbox' à temperatura de 25±2 ºC e fotoperíodo de 12h, durante até 72h. Procederam-se isolamentos diretos em placas de Petri com meio de cultura ágar-água a 20%. Frutos com esporulação do patógeno foram utilizados para o isolamento direto, sem incubação prévia, e analisados em microscópios estereoscópio e de luz. Após três dias de incubação, discos de micélios foram repicados para o meio de cultura batata dextrose ágar (BDA). Observaram-se crescimento micelial branco e, após 10 dias de incubação, verificou-se a formação de colônias de coloração acinzentada nas placas de Petri. Foram confeccionadas lâminas para microscopia de luz. Verificaram-se a presença de hifas septadas e ramificadas e intensa produção de conídios unicelulares hialinos, em ambas as amostras. A doença seca dos frutos foi confirmada em amostras oriundas dos municípios de Abaetetuba, Belém e Igarapé Mirim, com associação do fungo Colletotrichum spp

    Alternativas de controle para redução de grãos ardidos na cultura do milho.

    Get PDF
    As podridões de espiga e grãos ardidos estão entre as principais doenças da cultura do milho. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da resistência genética e densidade de plantio na incidência de grãos ardidos na cultura do milho. O experimento de resistência genética foi conduzido nas cidades de Indianópolis -MG e Guarda-Mor –MG. O experimento de densidade de plantio foi conduzido na cidade de Sete Lagoas –MG. Realizaram-se identificação e quantificação dos grãos ardidos das amostras de grãos colhidos nos experimentos. Foi realizado o Teste de Patologia de Sementes, através do método do papel de filtro umedecido, para identificação dos fungos associados à ocorrência de grãos ardidos. Foram identificadas cultivares com alto nível de resistência a grãos ardidos. O aumento da densidade de plantio resultou em aumento na incidência de grãos ardidos. De acordo com os resultados obtidos, conclui-se que a resistência genética é uma alternativa viável de controle de fungos que atacam as espigas, e o aumento na densidade de plantio influencia a incidência de grãos ardidos na cultura do milho

    Aceite de buriti de la Amazonia: caracterización química y potencial antioxidante

    Get PDF
    Buriti oil is an example of an Amazonian palm oil of economic importance. The local population uses this oil for the prevention and treatment of different diseases; however, there are few studies in the literature that evaluate its properties. In this study, detailed chemical and antioxidant properties of Buriti oil were determined. The predominant fatty acid was oleic acid (65.6%) and the main triacylglycerol classes were tri-unsaturated (50.0%) and di-unsaturated-mono-saturated (39.3%) triacylglycerols. The positional distribution of the classes of fatty acids on the triacylglycerol backbone indicated a saturated and unsaturated fatty acid relationship similar in the three-triacylglycerol positions. All tocopherol isomers were present, with a total content of 2364.1 mg·kg−1. α-tocopherol constitutes 48% of the total tocopherol content, followed by γ- tocopherol (45%). Total phenolic (107.0 mg gallic acid equivalent·g−1 oil) and β-carotene (781.6 mg·kg−1) were particularly high in this oil. The highest antioxidant activity against the free radical 1,1-diphenyl-2-picrylhydrazyl (DPPH) was obtained at an oil concentration of 50 mg·mL−1 (73.15%). The antioxidant activity evaluated by the Oxygen Radical Absorbance Capacity (ORAC) was 95.3 μmol Trolox equivalent·g−1 oil. These results serve to present Buriti oil as an Amazonian resource for cosmetic, food and pharmaceuticals purposes672COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR - CAPESFUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO - FAPESPSem informação#2012- 22774-5; #2012-22829-4El aceite de Buriti es un ejemplo de aceite de palma amazónica de gran importancia económica. La población local utiliza este aceite para la prevención y el tratamiento de diferentes enfermedades; sin embargo, hay pocos estudios científicos que evalúen sus propiedades. En este estudio, se determinaron las propiedades antioxidantes del aceite de Buriti. El ácido graso predominante fue el oleico (65,6 %) y las principales clases de triglicéridos fueron tri-insaturadas (50,0 %) y Di-insaturados-mono-saturada (39,3 %). La distribución posicional de las clases de ácidos grasos en el esqueleto de triacilglicerol indicó una relación de ácidos grasos saturados e insaturados similar en las tres posiciones del triacilglicerol. Todas las isoformas de tocoferol estaban presentes, con un contenido total de 2364.1 mg·kg−1. El α-tocoferol constituye el 48 % del contenido total de tocoferol, seguido de γ-tocoferol (45 %). El contenido fenólico total (107,0 mg equivalente ácido gálico·g−1 de aceite) y β-caroteno (781,6 mg·kg−1) fueron particularmente altos en este aceite. La mayor actividad antioxidante contra el radical 1,1-difenil-2-picrilhidrazil libre (DPPH) se obtuvo a una concentración de aceite de 50 mg·mL−1 (73,15 %). La actividad antioxidante evaluadas por la capacidad de absorción de radicales de oxígeno (ORAC) fue 95,3 mmol Trolox equivalente·g−1 de aceite. Estos resultados presentan al aceite de Buriti amazónico como buen recurso con fines cosmético, alimenticio y farmacéutic

    Same-Sign Taus Signatures of Maximally Flavor-Violating Scalars at the LHC

    Full text link
    We explore single and double flavor-violating scalars (flavons) production at the 13 and 14 TeV LHC in an effective field theory formulation where flavons always change the flavor of Standard Model fermions. When those scalars couple to mass, their flavor-changing couplings to top quarks and tau leptons are favored. Focusing on the mass region below the top quark mass, we find couplings that fit the muon and electron (g2)(g-2) discrepancies and avoid several current experimental constraints. We determine the potential of the LHC to exclude or discover such a new physics scenario with clean signatures consisting of same-sign tau leptons and the simultaneous observation of resonances in the tau plus electron or muon invariant mass. We found that in the double production mode, effective couplings down to order 10210^{-2} TeV1^{-1} can be probed for flavon masses in the 10-170 GeV range at the HL-LHC at 14 TeV, but couplings down to 0.1 TeV1^{-1} can be excluded at 95\% confidence level with data collected by the 13 TeV LHC in the same mass interval.Comment: 32 pages, 12 figures, 2 table
    corecore