3 research outputs found

    A literatura no livro didático : seus efeitos na prática dialógica do aprendizado de inglês

    Get PDF
    Orientadora: Clarissa Menezes JordãoDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em Letras. Defesa: Curitiba, 2007Inclui bibliografiaÁrea de concentração : Linguistica aplicad

    A ANÁLISE DO DISCURSO E QUESTÕES SOBRE A LINGUAGEM

    Get PDF
    Este artigo tem como objetivo verificar em que medida a obra Análise de discurso: princípios e procedimentos (ORLANDI, 2003) contribui para o estudo da AD: a) e as mudanças significativas na formação de professores de linguagem; b) e o estudo dos aspectos interculturais no ensino de língua; c) e o complexo dos sujeitos no texto literário-didático e, d) e suas implicações no conceito de função-autor

    Cartografias de letramentos na língua inglesa na educação profissional e tecnológica

    Get PDF
    Orientadora: Prof.ª Dr.ª Clarissa Menezes JordãoTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Letras. Defesa : Curitiba, 11/05/2021Inclui referências: p.292-301Resumo: A tese fala sobre o ensino-aprendizagem da língua inglesa na formação profissional e tecnológica na educação curricular. O estudo se fez em ontoepistemologias pós-modernas/pós-estruturalistas e decoloniais. Essas direções se estenderam em discussões na filosofia da linguagem, com vistas a formular compreensões sobre noções de língua/falante, conhecimento, identidade/ subjetividade em formações de letramento. As conexões teóricas seguiram caminhos no conceito deleuzoguattariano de cartografia. Parte do estudo da pesquisa se fez no viés etnográfico, em uma sala de aula de língua inglesa no curso de Tecnologia em Comunicação Institucional em uma universidade pública, na duração de um semestre acadêmico, no ano de 2018. O trabalho de campo se desenvolveu no modo colaborativo junto com uma professora atuante na área de formação profissional e tecnológica. Numa ação conjunta com a professora colaboradora na preparação e condução das aulas, o trabalho colaborativo empreendeu práticas na língua inglesa em concepções pós-estruturalistas e decoloniais de letramento que levaram a indagações: Como empreender resistência a noções estruturalistas/coloniais de língua e de formação de conhecimento no cenário educacional que mostra caminhos já estabelecidos, de modo a não incorrer em novas imposições de noções de verdade? É razoável pensar que o trabalho decolonial deve ser considerado nas práticas de inglês na sala de aula? O trabalho em visões pós-estruturalistas/decoloniais de língua pode contribuir para que o aluno se sinta mais confiante para buscar por formas de aprender a língua que lhe sejam significativas? Nas práticas decoloniais, é necessário ser prudente para não causar estragos (implosões) nas visões que trazem posições de conforto? É papel do professor de inglês promover formações de múltiplos letramentos que vão além do escopo do ensino da língua como código? É prerrogativa das práticas educacionais na língua inglesa incentivar conexões (em formações de devires) nos processos de aprendizado em leituras intensivas e imanentes que provocam rupturas/ desterritorializações no pensamento criativo e reflexivo crítico? A escola deve lutar contra a tendência rizomática do pensamento, que evidencia que aprendizados também acontecem fora da perspectiva de sujeito racional? Como a tendência natural que engendra múltiplos letramentos nas formações do pensamento criativo e reflexivo crítico pode ser aproveitada pela educação na língua inglesa? A perspectiva de aprendizado da língua que instiga o pensamento criativo e reflexivo/crítico pode ser produtiva para desenvolver conhecimentos necessários para a formação profissional? Os comportamentos das professoras se mostraram adequados à situação concreta que a prática exigia, resistindo à tendência de pensar pelo outro? A tais questionamentos, tornados possíveis pela perspectiva de rizoanálise seguida na pesquisa, não são oferecidas respostas diretas, como sugere o conceito de rizoanálise, mas as discussões apresentadas em todo o texto oferecem espaços para possíveis formulações de respostas, em experiências já existentes, bem como naquelas que o estudo da pesquisa pode evocar.Abstract: The thesis is about teaching learning of English language in curricular education in technological and professional formation. The study was based on postmodern/poststructuralist and decolonial ontoepistemologies. These directions were extended in discussions on the area of language philosophy to formulate understandings about notions of language/speaker, knowledge, identity/subjectivity in literacy formations. The theoretical connections were mirrored in the deleuzoguattarian concept of cartography. Part of the research study was done in an ethnographic perspective, in an English classroom in the course of Institutional Communication Technology in a public university over an academic semester in the year of 2018. The field work was collaboratively developed with a teacher acting in the area of technological professional formation. In the partnership with the teacher in the preparation and conducting of the classes, the collaborative work involved practices in English language in poststructuralist and decolonial conceptions of literacy that brought about questions: How can resistance to the structuralist/colonial notions of the language/knowledge formation be undertaken in the educational scenario that shows pre-established paths? How can such resistance avoid new impositions of notions of truth? Is it reasonable to think that decolonial work should be considered in the English practices in the classroom? Can poststructuralist/ decolonial views of language contribute to make students feel more confident to look for more meaningful ways of learning language? In the decolonial practices, is it necessary to be cautious in order not to cause damages (implosions) in language views that construct more comfortable learning positions? Is it the teacher's role to promote formations of multiple literacies in the teaching practice that could go beyond the scope of language as code? Is it the prerogative of educational practices in the English language to encourage connections (in the formations of becomings) in the processes of learning in intensive and immanent reading that provoke disruptions/deterritorialization in creative and critical/reflective thinking? Should school try to prevent the rhizomatic tendency of thought to take place, in the evidences that learning also happens out of the perspective of rational subject? How could the natural tendency that indicates multiple literacies in the formations of creative and critical/reflective thought be taken to the education in English language? The perspective of language learning in literacy practices that foster the creative and critical/reflective thinking can be productive enough to develop necessary knowledge to professional formation? Was the teachers' behaviour adequate to the concrete situation in the demands of the local practice, in such a way that they resisted the tendency to think for the other? To such questions, which became possible in the perspective of rhizoanalysis as the direction adopted in the research, direct answers were not provided, as suggested by the concept of rhizoanalysis, but the discussions presented along the text offer spaces to possible formulations of answers, through the existing experiences, as well as through the ones that the study of the research could evoke
    corecore